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publicado por Lisboeta1970-, em 05.03.15 às 20:12link do post | favorito
Conhecem este indivíduo:

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=180331

Se pusessem esse indivíduo em Moçambique, a pentear macacos, o mais certo era ser morto ao fim de uns dias.

Para poder pentear macacos, primeiro tinha que tirar um curso na Europa para estar habilitado a tal (formação profissional).

Depois viajava até Moçambique. Aqui não é Portugal, acho que é Moçambique, por isso só tinha que ir à selva certa, porque se no Texas na América do Norte, que está a uma latitude inferior a Portugal e igual a Marrocos, actualmente nevou bastante, se aqui fosse Portugal, no Porto tinha que nevar, como não neva só pode ser Moçambique e o espaço enorme entre a fronteira e Madrid é um deserto qualquer ou mesmo alguma selva tropical. Isto explica porque são todos naturais de Moçambique, os do parlamento, e outros são da nacionalidade port., que significa portuguesa, e não de Portugal (uma república, ou colónia).

Quando tivesse junto dos macacos, começava o serviço, e após alguns dias, quando os macacos começassem a perceber que estavam cheios de comichão e que foi ele que os encheu de piolhos, matavam-no logo. A menos que ele conseguisse iludir os macacos e arranjasse um bode expiatório para ficar com as culpas. E porque tem ele piolhos? Porque está a ficar com calvície, típico das infecções das mordeduras dos piolhos, comuns da pélvis.

Ora os macacos, os cães, etc., ficam doidos quando percebem que alguém que se aproxima deles, cheira a insecto, ou que está doente, chegando mesmo ao ponto de tentarem matar.

Quanto à segurança social, deve estar senil, ou trocou as iniciais e devia dinheiro aos serviços secretos (é tudo SS), segurança é algo que nunca terá, nem ele, nem ninguém, e pagar para ter insegurança acho que ninguém quer (nunca terá benefício)... Basta passar junto ao Jardim Zoológico na estrada de Benfica para cheirar a bosta dos animais, e verificar que as pessoas que ali moram nem direito têm a abrir uma janela, quanto mais segurança social. Se quiser comprar um comprimido antibiótico, sem recorrer a serviços de médico do SNS, não pode (em total oposição à constituição que diz que um trabalhador não pode ser obrigado a usar serviços de terceiros). Outra prova de falta de segurança, é que pagando no multibanco, não consegue provar ou verificar que a entidade que recebe o dinheiro é a Segurança Social, mesmo que na loja do cidadão lhe mostrem o extracto dos pagamentos no seu nome e número. Qualquer habilitado a interpretar a legislação verificaria que as contribuições obrigatórias são retiradas na fonte e nunca é o sujeito que inventa pagamentos. Outro problema é que a fonte não é entidade empregadora, apenas sociedade comercial, o que falha os enquadramentos legais todos, ou seja, tal só se verifica (o enquadramento legal) naqueles trabalhadores que são pagos pela administração central, os negócios particulares não têm enquadramento legal, sendo o particular que decide se pretende os serviços de tais entidades estatais, realizando pagamentos por conta (sem obrigação); a somar a isto tudo existe os assaltos que quase todos os que pagam à Segurança Social sofreram ao longo das suas vidas, aliás desde miúdos, e em idade maior, tanto atacam patrões como trabalhadores, e tipo, passa a carteira ou a vida.

Toma e embrulha!

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