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publicado por Lisboeta1970-, em 21.05.14 às 19:27link do post | favorito

Com o aproximar do dia 25, dia de eleições nacionais para as europeias, espera lá, a nação a votar para uma Europa, não faz sequer sentido (vigarice, só pode)!

 

Depois a palavra de ordem, democracia, o povo a exercer o poder, que é sinónimo de, vamos partir o quê hoje (que seja pertença alheia, claro)? Se querem democracia, que seja, democracia contra as pedras (informa-se o político que a pedra representa aquilo que ele quer mudar), e colocam os políticos nas pedreiras, a martelar pedras, com palavras de ordem, abaixo a pedra, viva a democracia!

 

O Euro isto, o Euro aquilo, então mas para que votou o eleitor a favor da entrada na moeda comum da União Europeia (C. E. E.), se todos os partidos políticos estão contra o Euro... Aliás os partidos não querem este Portugal, mudar nunca mudará, os esgotos cheirarão sempre mal, os ladrões continuarão a furtar e a matar, os políticos continuarão a mentir, e as armas falarão sempre mais alto...

 

Mas, o que me apetece questionar é, quem é eleitor, e quem não é? Todos somos eleitores, é mentira, todos temos número de eleitor, mas, isso não significa que seja eleitor, tal, como todos temos número de contribuinte, mas, se não tem rendimentos, se não compra, se não vende, nada contribui, ou seja, existe tanta trafulhice nesta república portuguesa, que nem vale a pena gastar tempo a perceber esses filhos da puta. Porque será que não existe número de trabalhador? Porque nenhum é trabalhador perante o governo e a república, o que existe é criado, ou seja, o gajo que faz o que os outros mandam, por algumas moedas. Perante o enquadramento legal, trabalhador é o profissional... Ou seja, logo aqui começa a desconsiderar aqueles que trabalham sem serem profissionais, com instrução básica, e mesmo superior, mas, não profissional (aliás professor não existe, o que existe é antigo aluno que explora os novos alunos, e os engana, a seu bel prazer)... Gente que limpa casas, que limpa rabos, que dá de mamar, trabalha e muito, e nada tem com o código do trabalho. Mas, como parece que, quem governa quer que tais falsos trabalhadores estejam parados, obrigam tudo e todos a pagar taxa... Mas, direitos, recebem zero.

 

Essa gentalha do direito de antena, que apela ao voto, não passam de criminosos, que incitam a população, as massas, a participarem em actos jurídicos, para os quais não estão habilitados, mas, como parece que é só pôr uma cruz, tudo vale!


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publicado por Lisboeta1970-, em 16.05.14 às 16:35link do post | favorito

O fisco devia ser carimbado com atestado de estupidez, e do mais aldrabão que existe na praça...

 

Ora tudo começa com uma declaração que quem emita factura com programa X será multado (até aqui nada de novo, tentativa de sacar dinheiro aos mais desprotegidos):

 

sicnoticias.sapo.pt/economia/2014-04-28-governo-suspende-licenca-de-programa-de-faturacao-usado-em-restaurantes-e-cafes

 

Depois vem o Tribunal Administrativo e decide suspender provisoriamente a decisão do Governo de retirar a licença ao programa de facturação iECR:

 

rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?did=148626

 

Depois vem o fisco usando de democracia quanto baste e multa outra vez:

 

noticias.pt.msn.com/usar-programa-de-fatura%C3%A7%C3%A3o-iecr-volta-a-ser-considerado-ilegal-finan%C3%A7as

 

Epá, mas, afinal passo factura ou não, ontem era legal, hoje é ilegal, e amanhã quem sabe? Nem deus...

 

É sempre a sacar dinheiro aos empresários/trabalhadores:

 

expresso.sapo.pt/fisco-faz-terceira-ofensiva-no-combate-a-fraude-nas-faturas=f870517

 

Então se a Microsoft não fornece vírus e se um utilizador tiver o seu computador Windows com vírus, só o utilizador é que fica proibido de prejudicar outros sistemas, pois a Microsoft nada tem a vêr com tal ocorrência, nem neste caso a empresa do programa de facturação, pois os comerciantes que têm o seu programa adulterado é que podem (talvez) ser responsabilizados por tal ocorrência...

 

Viva o dinheiro, pois manda em todo o Ministério das Finanças (e seu governo)!

 

Eles precisam de dinheiro, já, porque está um calor do caraças! Não se preocupem que o Algarve não foge, lá porque está calor, não precisam ir todos a correr para a praia (gastar o dinheiro, dos outros, ou da democracia, cada um chama-lhe o que quiser)...

 

A verdadeira dona do Algarve (www.inatel.pt), com as centenas de requisições de hóteis e villas em nome dos trabalhadores (nunca tive direito a férias nestes complexos), e de milhares de edificados de lazer, para ocupação dos tempos livres dos trabalhadores, mas, se um trabalhador, daqueles que paga IRS, quiser ocupar os seus tempos livres no INATEL tem de pagar tudo e mais alguma coisa, com o pouco do seu salário; excepto se fôr funcionário da INATEL que os salários, desses são milionários (inveja que coisa tão feia, deve ser porque estou sempre em insuficiência económica, ex-trabalhador, e nenhum fisco ou entidade me abastece de euros com fartura, é fartura pá não é factura).


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publicado por Lisboeta1970-, em 29.04.14 às 00:46link do post | favorito

Porra que o governo até no jogo é batoteiro, então um sorteio onde sai um número que nem é o número da factura, nem é o número do contribuinte, só pode ser aldrabice, mas, a questão principal é, porque se ganha um automóvel Audi, em vez de dinheiro, ou uma montra de electrodomésticos, ou uma mobília completa, etc., o que tem os carros de especial? Estou virado com esta...

 

O número é uma referência da AF dada a cada factura, ou seja, pode ser trocada fàcilmente por quem tenha acesso ao registo das referências, e é só alterar a referência para uma factura sua, ou de um primo, etc., porque neste sorteio os familiares dos funcionários da AF também podem ganhar!

 

Depois, segundo a notícia, vão ser gastos 10 milhões de euros nesta treta de sorteio, até porque muitos contribuintes não têm licença de condução, logo, para que querem um carro, para passar a pagar IA?

 

www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3667043

 

Além destes 10 milhões de euros, mais o que a AF gasta em, folhetos de informação ao público, publicidade, mais o sistema de internet para registar tudo e mais alguma coisa, é de admirar que ainda sobre dinheiro para pagar salários e pensões!

 

Onde estes malucos vão buscar 10 milhões de euros para andar a fazer concorrência à Santa Casa e às Tvs que sorteiam dinheiro e carros a toda a hora? Só faz sentido se os carros são usados, ou seja, Audis do estado alemão, ou até de Portugal, os quais são comprados com dinheiro dos contribuintes, depois sorteados e entregues aos contribuintes premiados, porque, assim ganham duas vezes, porque vendem os carros que iam para a sucata (devolutos), e livram-se dos gastos que iria custar essa operação de abate de tais carros!

 

E eu a pensar que era crime, e enriquecimento ílicito, ganhar riqueza ao jogo (sou mesmo azarado)! Raios só agora é que percebi que se pode ganhar coisas, e eu a pensar que só se podia ganhar a trabalhar, alguém se esqueceu, de escrever na constituição, que se tem direito a ganhar coisas sem trabalhar... Ai que vou andar a pé até morrer!


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publicado por Lisboeta1970-, em 21.11.13 às 01:04link do post | favorito

Mais uma privatização em curso, para sacar dinheiro aos tolos...

 

expresso.sapo.pt/privatizacao-dos-ctt-arranca-hoje=f841707

 

Mas, o que está a ser privatizado, pois, qualquer que conheça o mercado dos correios, saberá que o CTT, é o cliente, e os serviços que realizam o trabalho dos correios, vestem a farda de acordo com o cliente, ou seja, se o cliente fôr, por exemplo, o UPS, eles vestem a farda da UPS, e quando se visita uma empresa, cujo um dos clientes, é o CTT, é claro, que estarão a usar fardas com marca CTT, para que o seu supervisor, saiba a quem imputar as custas do resultado...

 

Em resumo, todos os que adquirirem privatização CTT, vão estar a tornar-se titulares de um cliente dos correios, ou seja, ficam cliente, ou melhor com parcela de cliente, em função dos títulos totais emitidos, e dos títulos adquiridos; logo aqui está uma das maiores vigarices, pois anuncia-se um total de títulos inferior ao verdadeiramente emitido, e consegue-se sacar dinheiro, e ao mesmo tempo ficar com a parcela maioritária do objecto em questão!

 

Ah! Portugal dos pequeninos.


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