Com o aproximar do dia 25, dia de eleições nacionais para as europeias, espera lá, a nação a votar para uma Europa, não faz sequer sentido (vigarice, só pode)!
Depois a palavra de ordem, democracia, o povo a exercer o poder, que é sinónimo de, vamos partir o quê hoje (que seja pertença alheia, claro)? Se querem democracia, que seja, democracia contra as pedras (informa-se o político que a pedra representa aquilo que ele quer mudar), e colocam os políticos nas pedreiras, a martelar pedras, com palavras de ordem, abaixo a pedra, viva a democracia!
O Euro isto, o Euro aquilo, então mas para que votou o eleitor a favor da entrada na moeda comum da União Europeia (C. E. E.), se todos os partidos políticos estão contra o Euro... Aliás os partidos não querem este Portugal, mudar nunca mudará, os esgotos cheirarão sempre mal, os ladrões continuarão a furtar e a matar, os políticos continuarão a mentir, e as armas falarão sempre mais alto...
Mas, o que me apetece questionar é, quem é eleitor, e quem não é? Todos somos eleitores, é mentira, todos temos número de eleitor, mas, isso não significa que seja eleitor, tal, como todos temos número de contribuinte, mas, se não tem rendimentos, se não compra, se não vende, nada contribui, ou seja, existe tanta trafulhice nesta república portuguesa, que nem vale a pena gastar tempo a perceber esses filhos da puta. Porque será que não existe número de trabalhador? Porque nenhum é trabalhador perante o governo e a república, o que existe é criado, ou seja, o gajo que faz o que os outros mandam, por algumas moedas. Perante o enquadramento legal, trabalhador é o profissional... Ou seja, logo aqui começa a desconsiderar aqueles que trabalham sem serem profissionais, com instrução básica, e mesmo superior, mas, não profissional (aliás professor não existe, o que existe é antigo aluno que explora os novos alunos, e os engana, a seu bel prazer)... Gente que limpa casas, que limpa rabos, que dá de mamar, trabalha e muito, e nada tem com o código do trabalho. Mas, como parece que, quem governa quer que tais falsos trabalhadores estejam parados, obrigam tudo e todos a pagar taxa... Mas, direitos, recebem zero.
Essa gentalha do direito de antena, que apela ao voto, não passam de criminosos, que incitam a população, as massas, a participarem em actos jurídicos, para os quais não estão habilitados, mas, como parece que é só pôr uma cruz, tudo vale!