comentar
publicado por Lisboeta1970-, em 21.06.13 às 17:04link do post | favorito

Afinal a legislação portuguesa é toda facultativa, e mais, quem a conhece, pode escolher quais os artigos que lhe interessam cumprir, e ignorar os outros artigos do mesmo diploma. Isto baseado no que o governo publicou nos meios de comunicação social sobre o pagamento dos subsídios, ser excepção este ano, ou seja, este ano não é preciso cumprir com a legislação, mas, para o ano já será obrigatório...

 

Uma pesquisa em google.pt, com a frase "quem nao paga subsidio ferias" esclarece como o país reage a tal governação, ou seja, a câmara municipal de Lisboa paga, outras câmaras não pagam, outras dizem que pagam porque em Novembro aumenta o valor do pagamento por causa dos juros de mora, e é assim a lei portuguesa.

 

É o vale tudo, até porque o governo diz que não há dinheiro, e o país continua diàriamente a gastar, o que é um paradoxo. Gastam e não há dinheiro, ou há dinheiro que não se destina aos gastos?

 

Pessoalmente acho que quem não paga, tem de ser encerrado pelo tribunal. Pessoalmente acho que as cidades estão falidas, sem condições de existir, e como tal devem ser encerradas, ou seja, guerra que resulte em destruição total (nazismo).


comentar
publicado por Lisboeta1970-, em 29.05.13 às 15:18link do post | favorito

Mau governo, mau povo, nação de fracos:

 

economico.sapo.pt/noticias/rectificativo-da-mais-300-milhoes-a-seguranca-social-devido-ao-desemprego_170187.html

 

Ora se existem cerca de um milhão de desempregados em Portugal:

 

www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3186883&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA

 

Contas bem feitas, dá, 300 milhões a dividir por 1 milhão, ou seja, 300 euros por ano a cada desempregado, mas, como existem desempregados que recebem mais de 300 euros por mês, logo muitos desempregados ficam sem os seus 300 euros anuais...

 

Distribuição da riqueza, sim, mas, só a alguns, os outros que cuidem deles próprios, que ninguém lhes dá dinheiro, procurem comida e roupa nas instituições de solidariedade social, onde vão até para tomar um duche, etc.; aliás um mendigo, desses que não tem, pé, ou perna, ou mão, ganham mais a pedir esmola no metro, e assim, que um desempregado apto para trabalhar. Trabalho há, não há é dinheiro para postos de trabalho e salários, porque alguns trabalhadores ficam com o salário de todos à sua volta...

 

Resultado: Um país de moribundos, mortos de fome, geralmente chamados de, pelintras. Os ricos também estão moribundos, pois comem, comem tanto, que defecam muito, e o cheiro fedorento dos esgotos acaba por lhes causar enxaquecas constantes, e doenças mortais.

 

Resumindo: Quem tem dinheiro, para comer e beber bem, não encontra em lado algum, um sistema decente onde possa defecar e urinar à vontade, e com gosto!


comentar
publicado por Lisboeta1970-, em 06.07.12 às 23:03link do post | favorito

A questão do não pagamento dos subsídios aos trabalhadores está ao rubro. Por um lado, todos os trabalhadores que, perderam, perdem, e irão perder, o subsídio de férias e subsídio de natal, significa que tais trabalhadores exercem a actividade profissional para falsas entidades empregadoras; falsas, porque tais entidades não cumprem com, os depósitos legais, e fundos, e outras obrigações, e responsabilidades, que tais entidades empregadoras devem praticar na criação de postos de trabalho, etc.; ou seja, todos as entidades que faltam no cumprimento do código do trabalho, relativo à retribuição dada ao trabalhador, são entidades que têm inscrições em, registos comerciais, repartições de finanças, notários, conservatórias, mas, que depois, não cumprem com a criação de fundos salariais, e registos por posto de trabalho, nomeadamente cadastro do trabalhador, limitando-se a inscrever o trabalhador na segurança social e a efectuar a retenção das taxas sociais e impostos similares...

 

O facto é que o tribunal, está a permitir que os subsídios sejam retirados, porque esses trabalhadores não estão abrangidos pelo código do trabalho em vigor, porque as entidades onde tais trabalhadores exercem actividade, são falsas entidades, ou entidades incumpridoras, e de um ponto de vista legal, não estão enquadradas legalmente nos códigos que definem as entidades empregadoras. Como diz o povo: "Separar o trigo do joio".

 

Quanto às notícias em curso nos jornais, televisivos, e impressos, é apenas propaganda... O tribunal constitucional jamais utilizaria os meios de comunicação para informar os portugueses da inconstitucionalidade de tal retenção dos subsídios dos trabalhadores... Os políticos jamais utilizariam os meios de comunicação para informar os portugueses do que quer que seja, para isso serve, o tempo de antena, o diário da república. Ou seja, tais comunicações são feitas por indivíduos que se movem dentro das instituições, governamentais, e administrativas, mas em nada representam tais instituições, nem tão pouco estão em cumprimento de funções ou cargos nessas instituições, nomeadamente, Assembleia da república, Tribunal constitucional, Ministérios, seja, o das Finanças, seja, o do Trabalho, seja, o da Cultura, etc.; qualquer indivíduo pode entregar, projectos de lei, e outros documentos, previstos nos regulamentos dessas instituições, seja, para ser publicado e ordenado, para determinada pessoa colectiva, ou grupo de pessoas singulares, ou colectivas... É preciso é saber fazê-lo, e como entregar, e a quem entregar, tais documentos! Toda esta gente (considerada por muita população como escumalha) que diz ser, políticos, e secretário-geral do partido tal, e porta-voz do governo, etc., não passa de propaganda, e mais propaganda; até porque o povo, quando vota, não vota em pessoas, mas sim, em partidos políticos, em ideologias socialistas... Os que estão diàriamente nas notícias, não passam, de bandos organizados de ladrões, que nem para roubar servem, e que teimam em roubar os trabalhadores, e outras fontes de rendimento, onde as quantias monetárias são avultadas...

 

O que gostava de vêr exposto em tais noticiários, é o facto que o PIB (produto interno bruto), ser incorrecto, porque empresas, tais como a Autoeuropa, são fachadas, porque os veículos que lá são montados, e exportados, são depois de distribuídos pelos países destinatários, postos em armazéns, e novamente, desmantelados, sendo depois tais peças novamente, colocadas nos fornecedores, e reenviadas para a Autoeuropa para serem novamente montadas; ou seja, passam os anos a produzir veículos, com as mesmas peças, gastando fortunas, em linhas de assemblagem, e em distribuição, para nunca haver facturação; tudo porque os números contabilísticos nunca mentem, estando tais registos, constantemente a serem aldrabados, seja da Autoeuropa, seja, de quase 99% das empresas existentes em Portugal...


mais sobre mim
Maio 2015
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2

3
4
5
6
7
8
9

10
11
12
13
15
16

17
18
19
20
21
22
23

24
25
26
27
28
29
30

31


pesquisar
 
blogs SAPO