A questão do não pagamento dos subsídios aos trabalhadores está ao rubro. Por um lado, todos os trabalhadores que, perderam, perdem, e irão perder, o subsídio de férias e subsídio de natal, significa que tais trabalhadores exercem a actividade profissional para falsas entidades empregadoras; falsas, porque tais entidades não cumprem com, os depósitos legais, e fundos, e outras obrigações, e responsabilidades, que tais entidades empregadoras devem praticar na criação de postos de trabalho, etc.; ou seja, todos as entidades que faltam no cumprimento do código do trabalho, relativo à retribuição dada ao trabalhador, são entidades que têm inscrições em, registos comerciais, repartições de finanças, notários, conservatórias, mas, que depois, não cumprem com a criação de fundos salariais, e registos por posto de trabalho, nomeadamente cadastro do trabalhador, limitando-se a inscrever o trabalhador na segurança social e a efectuar a retenção das taxas sociais e impostos similares...
O facto é que o tribunal, está a permitir que os subsídios sejam retirados, porque esses trabalhadores não estão abrangidos pelo código do trabalho em vigor, porque as entidades onde tais trabalhadores exercem actividade, são falsas entidades, ou entidades incumpridoras, e de um ponto de vista legal, não estão enquadradas legalmente nos códigos que definem as entidades empregadoras. Como diz o povo: "Separar o trigo do joio".
Quanto às notícias em curso nos jornais, televisivos, e impressos, é apenas propaganda... O tribunal constitucional jamais utilizaria os meios de comunicação para informar os portugueses da inconstitucionalidade de tal retenção dos subsídios dos trabalhadores... Os políticos jamais utilizariam os meios de comunicação para informar os portugueses do que quer que seja, para isso serve, o tempo de antena, o diário da república. Ou seja, tais comunicações são feitas por indivíduos que se movem dentro das instituições, governamentais, e administrativas, mas em nada representam tais instituições, nem tão pouco estão em cumprimento de funções ou cargos nessas instituições, nomeadamente, Assembleia da república, Tribunal constitucional, Ministérios, seja, o das Finanças, seja, o do Trabalho, seja, o da Cultura, etc.; qualquer indivíduo pode entregar, projectos de lei, e outros documentos, previstos nos regulamentos dessas instituições, seja, para ser publicado e ordenado, para determinada pessoa colectiva, ou grupo de pessoas singulares, ou colectivas... É preciso é saber fazê-lo, e como entregar, e a quem entregar, tais documentos! Toda esta gente (considerada por muita população como escumalha) que diz ser, políticos, e secretário-geral do partido tal, e porta-voz do governo, etc., não passa de propaganda, e mais propaganda; até porque o povo, quando vota, não vota em pessoas, mas sim, em partidos políticos, em ideologias socialistas... Os que estão diàriamente nas notícias, não passam, de bandos organizados de ladrões, que nem para roubar servem, e que teimam em roubar os trabalhadores, e outras fontes de rendimento, onde as quantias monetárias são avultadas...
O que gostava de vêr exposto em tais noticiários, é o facto que o PIB (produto interno bruto), ser incorrecto, porque empresas, tais como a Autoeuropa, são fachadas, porque os veículos que lá são montados, e exportados, são depois de distribuídos pelos países destinatários, postos em armazéns, e novamente, desmantelados, sendo depois tais peças novamente, colocadas nos fornecedores, e reenviadas para a Autoeuropa para serem novamente montadas; ou seja, passam os anos a produzir veículos, com as mesmas peças, gastando fortunas, em linhas de assemblagem, e em distribuição, para nunca haver facturação; tudo porque os números contabilísticos nunca mentem, estando tais registos, constantemente a serem aldrabados, seja da Autoeuropa, seja, de quase 99% das empresas existentes em Portugal...