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publicado por Lisboeta1970-, em 05.06.14 às 01:25link do post | favorito

O pápa, a igreja, a polícia, o governo, etc., todos eles têm uma coisa em comum, um querer, uma vontade, uma constante intenção, de controlar todos e tudo... À primeira vista, pode ser algo exagerado, mas, quando se estuda a igreja e os seus ensinamentos, onde ensina que apenas se pode adorar a um deus, é que tudo se torna claro, pois tais pessoas que formam o conjunto do modelo a seguir, os detentores da verdade, esses padres e doutores, eles não querem saber de deus, eles querem é obrigar os outros a obedecer, deus é apenas o objecto que eles usam a torto e a direito para controlar os outros... Não farás isto, não terás mais que uma mulher, não chuparás pilas, etc., seja lá o que o correcto fôr, eles não querem saber, desde que eles possam mandar nos outros, castigá-los, mesmo prendê-los como animais em jaulas, tudo vai bem... Só não vê a verdade quem não quer saber!

 

Fanáticos! É uma sociedade de fanáticos, onde todas as violações são feitas por eles mesmos, mas, quem leva com a culpa são os outros, e sempre do tipo, o quê, o que fiz eu... Não fez nada, mas, como eles mandam pôr a culpa neste ou naquele, até ao calhas, assim acontece, ainda em pleno século XXI, a doença mental, o esconder da doença mental, o culpar e ser perseguido pelos outros, continua bem vivo nas mentes dos que querem mandar nos outros.

 

Aliás, qualquer pessoa que examine em si mesmo a existência da polícia, verificará que tal não passa de uma loucura comum a muitos de nós, um gajo andar de arma de fogo e outras, no meio de todos, quando todos nem um canivete podem ter (caso a lâmina seja comprida), e se o gajo da arma decidir que viu um flagrante delito, o presumível culpado fica sem dinheiro ou pior, vai preso. Tal não passa de puro fascismo, democracia no sentido em que um indivíduo faz o que quiser, desde que o consiga fazer, mesmo que seja contra a vontade do outro (violação da moral e santidade individual e do direito de escolha), tal abuso de poder democrático é praticado por um, ou vários, que mesmo que não sejam autoridade, fazem-no por vontade de mandar, ou para conseguir algo que queiram furtar, de forma que o assaltado não perceba que está a ser assaltado, mas, que pense que está a ser punido por alguma infracção. Claro que se poderá dizer que o polícia apenas quer proteger o bem alheio, mas, quando alguém começa a defender e a lutar por aquilo que não lhe pertence algo está errado... Porque lutam os polícias todos os dias para combater o crime, será que é porque não querem concorrência, eu acho que sim, mas, também pode ser porque querem ganhar dinheiro a defender os outros, mas, tal não faz sentido, pois os outros ficavam sem o dinheiro se o ladrão os atacasse, e assim ficam sem o dinheiro na mesma para pagar ao polícia para os proteger... E quando são roubados por ladrão perdem a dobrar! Uma sociedade, onde um indivíduo ou colectivo de indívíduos pode decidir por outro indivíduo sem que esse indivíduo o tenha encomendado, é uma sociedade de criminosos, um regime democrático, um abuso de poder em todos os sentidos, com o conhecimento da comunidade internacional e que nada faz para avisar ou comunicar aos prejudicados, o que lhes andam a fazer, dia após dia.

 

Uma sociedade que pode mexer nas contas alheias, e ficar impune, mas, para não se punir, é preciso que seja impossível mexer nas contas alheias...


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publicado por Lisboeta1970-, em 14.07.13 às 14:08link do post | favorito

Quem defende um regime democrático, ou seja, todos votam e aquele que tiver mais votos implementa o seu programa eleitoral, segundo a ideologia do seu partido político; na práctica acaba sempre por se verificar o mesmo resultado, a exploração nacional, que visa subtrair a quem quer que tenha riqueza, sem o consentimento desse, ou seja, a imposição da vontade de um colectivo sobre aquele que tem riqueza; é mais tipo escravatura onde os que implementam o regime vivem às custas dos que não o implementam (mas são estes que acabam a pagar as contas)...

 

Além disso, as famílias e os filhos de fachada, de muitos, que servem de testemunhas que tais famílias são funcionais, depois na prática, os verdadeiros filhos, os quais estão noutras casas, gastam milhões de euros anuais, ficando os filhos de fachada com o nome e a imagem manchados, pois nem sequer têm conhecimento dos negócios feitos em seu nome, e usando a sua imagem, ou seja, outro corpo, usa mascára de borracha (imitação perfeita de pele) e cabeleira postiça, fazendo-se passar por outrém nos actos administrativos. Os filhos de fachada são, geralmente, crianças, raptadas, vendidas pela mãe, orfãos ou abandonados ao cuidado do estado, etc., o que causa grande desconforto e confusão às famílias verdadeiras.

 

Enfim, o facto é que não existe uma democracia, onde a votação resulte em as pessoas singulares sejam bem tratadas, com direitos verdadeiros, com existência digna, tudo porque, geralmente, nem a coisa mais básica, como água potável limpa, se tem direito, pois a água canalizada das habitações está cheia de agentes químicos (cloro, etc.)! Não existe nenhum partido político que defenda uma sociedade onde qualquer um tenha um rendimento mensal, dez vezes superior ao necessário para uma existência digna, aliás é sempre o oposto, dez vezes inferior ao necessário, apenas os filhos que usam esquemas com os pais e usam várias identidades conseguem grandes quantias de dinheiro, os quais, geralmente, usam tais dinheiros, fruto de burlas, em vícios caros...


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publicado por Lisboeta1970-, em 10.02.13 às 19:17link do post | favorito

Regra geral, quando algo tem um valor elevado, e é de borla, significa que quem o construiu está morto, e provàvelmente foi assassinado.

 

Essa mentalidade de criminoso, que tudo faz pela sociedade, ou seja, a prestação de serviços e bens, ao dispôr da população, em troca de pequenas quantias monetárias, as quais são cobradas à população, mesmo que não queiram receber tais serviços ou bens.

 

No caso particular de Portugal, temos a contribuição do audio-visual presente na factura do fornecimento eléctrico, temos as taxas moderadoras presente nos serviços nacionais de saúde, temos alimento presente nos hipermercados a preços que por vezes não cobre nem as despesas de transporte, etc.; aliás existem pessoas que conseguem ganhar mais dinheiro, que aqueles que produzem a mercadoria, como por exemplo, empresas de facturação, as quais fornecem algo que a maioria das pessoas não pretende, a emissão de factura, mas, sempre que adquirem algo são obrigadas a usar sistemas electrónicos de facturação para realizar a compra, e esses sistemas têm custos elevados...

 

É preciso um Zorro que salve a população dos fascistas, mas, eu não o posso ser, mas, se houvesse um botão, que acabasse com essa gente que vive às custas do dinheiro dos outros e que fornece em troca algo que a população não quer, eu carregava!


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