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publicado por Lisboeta1970-, em 15.06.14 às 02:39link do post | favorito

A mentira da constituição publicada em www.parlamento.pt/Legislacao/Paginas/ConstituicaoRepublicaPortuguesa.aspx começa logo pelo facto de ser uma república, e uma repúbica é um clube privado, ou seja, sempre que diz todos, deve-se lêr todos os da república ou republicanos. Os outros são escravos deles (ou pelo menos têm de pagar as suas facturas e as deles).

 

A comprovação é que no Artigo 24.º, Direito à vida, diz que em caso algum haverá pena de morte, mas, se assim fosse os polícias seriam proibidos de serem portadores de armas causadoras de morte. Um indivíduo que ameace matar outro na frente de uma esquadra ou posto da guarda será condenado à morte sem julgamento, acabando por ser executado quando não obedecer à ordem de entregar a sua arma.

 

Depois o Artigo 25.º, Direito à integridade pessoal, a integridade moral e física das pessoas é inviolável, basta ligar a TV e colocar no canal ARTV para verificar que a moral é violada em cada frase, em cada votação, em cada diploma aprovado. Por falar em TV, diz mais à frente noutro artigo que, "5. O Estado assegura a existência e o funcionamento de um serviço público de rádio e de televisão", mas, quem paga a taxa audiovisual são os desgraçados que gastem electricidade da rede pública.

 

Depois vários artigos referem da liberdade e igualdade, mas, tal não se verifica em cidade alguma, desde Lisboa ao Porto, desde Faro a Bragança, só tem direito se tiver dinheiro para pagar o imposto, o comum PVP, e as contas bancárias onde o dinheiro geralmente é distribuído nada tem de igualdade, muitas a zero durante meses, e outras com milhões de euros por ano...

 

É tudo tretas de ladrões para que possam estabelecer uma forma de sacar o dinheiro aos que com dignidade e sabedoria produzem resultados que outros queiram comprar, o que é bastante difícil, produzir objectos com sistemas manuais, e conseguir que alguém os queira comprar por dinheiro. Taxa disto e daquilo, mas, não se recebe nada, e quem paga é que manda, se um gajo paga audiovisual porque tem de levar com novelas e talk shows todo o dia, porque não ser por escolha pessoal o que se queira assistir, tendo que estar sujeito à programação dos canais... Pagamos para vêr os mesmos filmes vezes sem conta, as músicas do século passado e com vinte ou mais anos, etc., um gajo paga internet e pode vêr a música lançada nessa semana, as notícias ao minuto, e sei lá mais o quê. A internet pode custar dez vezes mais que a taxa audiovisual, mas, isso é porque pouca gente tem internet quando comparado com o número de facturas de electricidade...

 

Aliás uma TV que mostrasse o dia-a-dia da polícia e da guarda demonstraria que tais "agentes" não cumprem com a legislação, sendo os maiores infractores de todos os regulamentos e regras de bem-estar social, e tratados internacionais.


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publicado por Lisboeta1970-, em 30.01.14 às 19:22link do post | favorito

Tem-se assistido ao parlamento do costume, transmitido para todo o país na ARTV, sobre direitos, liberdades, e garantias; mas, nunca ninguém ouviu um único deputado ou interveniente no parlamento falar do dever de pagar o respectivo imposto (porque eles não têm entidade empregadora, logo não têm rendimentos, logo não faz sentido a alguém sem dinheiro discutir o dever de pagar o imposto)?

 

E é este dever que demonstra a inexistência da república, e a prova que o Cavaco não passa de um presidente dos ladrões (a maioria absoluta). Pois se o Cavaco preside (dirige) a república portuguesa e existem milhões de pessoas que pagam o imposto (cumprem com o dever), mas, não recebem os, direitos, liberdades, e garantias, adquiridos, então estamos perante a incapacidade das autoridades de manterem a ordem e os bons costumes, onde os animais que vivem no nosso meio têm a capacidade de ficar com tudo o que é supostamente fornecido às pessoas.

 

No fundo é o próprio Cavaco, e outros funcionários (sem empregador, tipo, juntas de freguesia, câmaras municipais, etc.) que ficam com o dinheiro dos deveres pagos pelas pessoas para receberem, água, electricidade, comunicações, manutenção, etc., ou seja, as pessoas pagam, as autoridades (os empregadores) não recebem o dinheiro, e os que furtam o dinheiro (os animais) contratam os chamados funcionários públicos para fornecerem às pessoas, esgoto tratado nas condutas da água, tensão eléctrica sem qualidade, comunicações a velocidades baixas e cobertura fraca, e a manutenção é uma miragem, existindo canalizações de água e esgotos, fios eléctricos, contadores avariados mas funcionais, etc., com mais de cem anos e ainda em uso, tudo porque o dinheiro é para pagar salários de funcionários sem empregador. E se mais dinheiro houver, mais funcionários são contratados sem empregador, tudo para impedir que o dinheiro esteja nas contas e que as autoridades consigam utilizar tais contas para cumprir com o fornecimento...

 

Ou seja, eu pago o imposto, via MB, e outro fica com o dinheiro e paga o seu imposto (com o dinheiro do meu imposto).

 

O facto é que ninguém recebe água, o que existe é que alguns têm filtros, e a urina filtrada pode ser bebida, sem ser altamente prejudicial à saúde. O facto é que ninguém recebe electricidade, o que existe é que alguns têm reguladores de voltagem, pois os aparelhos não funcionam a 230 volts, a inscrição de 230 V num aparelho eléctrico significa que essa é a voltagem máxima suportada por tal aparelho, pelo que as tomadas residenciais, deviam fornecer 219 volts, pelo facto de ainda existir muita peça de reparação à venda no comércio local de 220 V, nomeadamente resistências de termoacumuladores, etc., o que deve significar que a EDP faz ameaça, ou pagam, ou forneço 231 V...

 

E é assim que Portugal funciona, e quem queira fazer fortuna, é só arranjar maneira (tipo troika) de forçar os animais a pagarem-lhe, que esses são tipo Patinhas, nadam em cofres cheios de dinheiro (dinheiro dos impostos dos deveres de outros)!


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publicado por Lisboeta1970-, em 01.01.14 às 21:04link do post | favorito

Venho por este meio decretar o fim da república portuguesa.

 

Portugal nunca existiu, sendo uma casa de família antiga, a qual aparentemente perdeu os seus poderes e as suas riquezas, sendo uma memória apenas para alguns...

 

A entidade responsável pela publicação do diário da república é dirigida por fracos, sendo resultado de gente doente, sem inteligência, ou outras capacidades similares. A demostração é que os arquitectos quando fazem uma alteração a um edificado, apresentam documentos, plantas, cortes, com as alterações a efectuar, a vermelho e amarelo, ou seja, o que vai deixar de existir, e o que vai ser novo edificado... No diário da república alteram o artigo 32.º o qual deixa de ter o número 4 que dava prioridade aos veículos motorizados sobre os velocípedes, mas, torna-se pouco claro quando na publicação apenas vem a redacção do novo texto, sem a redacção do texto antigo que deixa de existir...

 

www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=135&itemId=643&language=pt-PT

 

Aliás, de acordo com esta legislação publicada, um gajo que ande a conduzir, tem de ter tipo um milhão de euros posto de parte, só para as coimas... Também, o número de vezes que se repete o vocábulo coima é proporcional ao número de vezes que se repete o vocábulo segurança, em termos do significado de tal lei... Antigamente era, se conduzir não beba, mas, devido à crise, já não há dinheiro para a bebida, e por isso a nova campanha publicitária, mudou para, se conduzir não arrisque... Por isso é que os bêbados estão todos a emigrar, e o Passos Coelho mudou o gabinete do primeiro-ministro para Bruxelas, pois aquela malta sem álcool não funciona!

 

CARTA ABERTA

 

Águeda, 1 de Janeiro de 2014.

 

ANSR,

 

Venho por este meio pedir a v/ E.xas que me informem, ou indiquem o URL dessa comunicação social, sobre a isenção (ou não) da homologação dos velocípedes para estarem habilitados a circular nas estradas de Portugal?

 

A questão é sempre a mesma, existem veículos não homologados, que em nada violaria o princípio geral da segurança rodoviária, mas, como o que importa na vossa organização administrativa é o enriquecimento dos cofres públicos, a má fé continua. O mesmo se aplica aos equipamentos de protecção, existindo no mercado universal, equipamentos aptos para protecção, mas, como não estão homologados em Portugal fica mais complicado a sua utilização...

 

Para quando o fim dos fiscais (polícia) nas bermas das estradas, que sempre é uma violação do princípio geral da segurança rodoviária, pois deve existir áreas delimitadas para estes actos de fiscalização, e não serem feitas onde calha. Não seria necessário infraestruturas imóveis, basta uma forte sinalização e espaço que permita desviar o trânsito da via, e acabar de uma vez por todas com o polícia no meio da via com uma placa na mão (os meios luminosos são sempre os mais seguros, por não existir polícia sinaleiro, sendo esta a razão porque já não existem, quase, polícias sinaleiros)...

 

Também o certificado de seguro, continua a ser um negócio, e não um certificado.

 

Também o furto de veículos continua a ser o quotidiano e ganha-pão de multidões, e com a tecnologia existente tudo continua a ser uma sociedade de conluio com ladrões e relações comerciais com estes.

 

O facto, é que a segurança rodoviária continua a ser uma miragem, porque as estradas são mal edificadas (sempre), as portagens continuam sem escapatórias para quem viaje na faixa do meio, e esteja bloqueado por camiões à esquerda, e à direita, não visualizando a sinalização e sendo apanhado de surpresa por via barrada; neste caso se houvesse segurança rodoviária a portagem seria para quem encostasse a uma zona de serviço similar aos postos de abastecimento, ficando apenas a via verde na estrada de circulação.

 

Enfim um país que falha em tudo e uma organização administrativa que demonstra incompetência, com o passar das décadas, seja na regulamentação, seja nas contas, mas que não tem capacidade para mudar para melhor.

 

Cumprimentos,

(assinatura ilegível).


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publicado por Lisboeta1970-, em 12.12.13 às 16:09link do post | favorito

Esta gente das, repúblicas, geralmente, pessoal dos, hospitais, militares, guardas, polícias, pensam que são Deus.

 

Na realidade esses locais, hospitais, quartéis, postos, esquadras, são pequenos campos de concentração, onde uns tentam matar os fracos, mas, como os fracos não morrem mandam-nos para fora, para espalharem a doença, nos outros casos libertam os violentos, para, roubarem, matarem, destruirem...

 

A questão se são Deus, é difícil de provar, mas, na minha opinião se fossem Deus, seriam a besta do Apocalipse, e tal besta é o homem que se assenta no trono de Deus, ora, para analisar tudo isto, seria necessário saber o que é um trono, e se o trono fôr a cadeira do rei, alguém que se assente nessa cadeira não passa a ser rei, continua a ser o que é, apenas pode levar os outros a pensarem que ele é o rei, porque está no trono; eu acho que não são Deus, colocando o trono e outras histórias à parte, sobra o homem, e um homem não mede 1,80 m, um homem não é vencido por feras (leão, urso, águia, etc.), um homem é um ser magnífico, com capacidades quase sobre-naturais em comparação com o comum mortal das cidades, os quais, podem tornar-se homens, se souberem o que fazer para lá chegar (existe uma estátua de um homem na praça do Comércio, no telhado por cima da rua Augusta)...

 

Homens, nos, hospitais, quartéis, postos, esquadras, etc., não há.

 

Pelo que tenho que concluir, que são os escolhidos, que estão nos, hospitais, quartéis, postos, esquadras, e eles pensam que ser escolhido é estar acima dos outros não escolhidos, que é por isso que os tratam mal (a minha pessoa é a prova viva disso, pois quando estive no quartel no cumprimento do serviço militar obrigatório, após me quererem impingir uma carreira militar, a qual recusei, fui envenenado e operado de urgência no Hospital Militar da Estrela). Mas, são escolhidos para morrerem, e morrerem em campos de concentração, e só não são mortos imediatamente, porque lhes contam sempre a mesma história, estão à espera que os outros escolhidos se juntem a eles, e essa mesma história, é a razão porque os escolhidos não matam todos os não escolhidos, porque podem estar os futuros escolhidos no meio dos não escolhidos. Ora isto são as tretas que lhes contam, eles não são mortos porque precisam deles para, prender, roubar, matar, destruir, mentir, e não são mortos porque o resultado pretendido é a morte de todos os habitantes, e não apenas de alguns, que é por isso que são gastos tantos recursos em desenvolvimento de bombas de átomos, pois o que pretendem é destruir todo o planeta, não tendo ainda a bomba que o consiga, pois basta escapar uma minhoca para começar tudo de novo.

 

A velhinha e eterna luta entre o bem e o mal.


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publicado por Lisboeta1970-, em 11.12.13 às 02:06link do post | favorito

O problema social mais grave continua a ser a corrupção, a qual é feita a vários níveis, por todo o tipo de gente, a qual desrespeita os regulamentos e códigos em vigor, para encher as carteiras pessoais com dinheiro alheio...

 

A principal violação é feita pelos patrões, os quais contratam pessoas para categorias profissionais com salários definidos em tabela superiores a dois mil euros mensais, e pagam-lhes salários inferiores a mil euros, ou seja metem mais de metade ao bolso, violando o código do trabalho e demais legislação afecta.

 

O facto é que na república tudo tem de ser pago com dinheiro, ou seja, cada direito tem um imposto correspondente, e cabe a cada indivíduo escolher o tipo de direito que quer receber, ou seja, pode escolher uma habitação, e pode escolher, se compra, se arrenda, ou se arrenda uma habitação social, etc.; tudo depende de quanto quer gastar...

 

Quem lixa e destrói a república são os intermediários que se apropriam das coisas sem lhes dar o uso, a que se destinam, e inflaccionam os preços, impedindo que as pessoas usem tais coisas pelo preço certo!

 

Depois ainda levam todos com os ladrões, e outros que tais, como o Papa Francisco que papa tudo e não deixou nada para os outros papar... Eles, roubam, matam, e mentem, pois dizem sempre que não fui eu, foi o outro (esta é a maneira do mundo, socialista, nazista, etc.)... O cristianismo é diferente porque apesar de as pessoas ficarem na mesma sem nada, e acabarem mortos, já não é por força bruta, pois as pessoas têm que entregar tudo (incluíndo a vida) em sacrifício vivo, de livre vontade, e por vontade própria, e é aqui que é preciso saber drogá-los para que tenham essa vontade!

 

Já os católicos, rezam em voz alta, venha a nós o vosso reino, ou seja, eles desejam ficar com as riquezas dos reinos vizinhos e demais presentes na missa!


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publicado por Lisboeta1970-, em 16.07.13 às 20:15link do post | favorito

De um ponto de vista de posições temos, nos assentos do parlamento da assembleia da república, um partido à direita, um partido ao centro, um partido independente, e três (ou mais) partidos à esquerda.

 

Ou seja, num cenário de eleições, se a esquerda tem de se unir para vencer eleições, quer dizer que, está fraca, e dividida, e que uma união com o único objectivo de ganhar eleições, só pode resultar em um governo de merda (em contraste com o actual governo, que é, uma merda de governo)!

 

P. S. governo de merda = governo à esquerda do vocábulo "merda"; merda de governo = governo à direita do vocábulo "merda".


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publicado por Lisboeta1970-, em 29.01.13 às 01:16link do post | favorito

Pois é, com isto da ARTV é que eu fico pasmado a olhar para aquela cambada de faladores baratos, que de deputados de uma assembleia nacional nada têm.

 

Então, aquilo no outro dia, disseram, e agora senhores deputados vai ser apresentado o projecto de lei, blá, blá, blá, ou seja, olhos vidrados no ecrã à espera de ouvir o projecto de lei, mas, nada disso, em vez do projecto começou a conversa da crise e da troika e sabe-se lá o quê, o que leva a concluir, que o parlamento da assembleia da república está cheio de, anti-democratas, e anti-legislação, e anti-fascistas, e anti-coisas e assim...

 

É claro que estar no parlamento, sentado, a ouvir os outros falar, é uma seca, mas, ouvir um projecto de lei, é ainda pior, capaz de deixar qualquer um a cair de sono em poucos minutos, mas, isso não é razão para gastar o tempo de parlamento com debates que nada tem a vêr com a agenda da mesa do presidente da assembleia, onde, ainda por cima, estava lá o Ferro Rodrigues, que tem um aspecto horrível, tipo canalizador de fato, e uma boca feia, que chega a meter nojo... Mas, enfim, beleza e moda não é o forte desses deputados... Uma cambada de, gordos, carecas, vesgos, etc., o que de nada representa o povo, pois o povo é tipo casa dos segredos, com grandes cabelos, e mamas das boas, e caras lindas, e grandes peitorais e assim...

 

Quanto ao dito projecto de lei, aquilo deve ser tipo projecto de arquitectura, um monte de mapas e esquemas técnicos, depois a memória descritiva, e por fim o caderno de encargos, onde as contas esclarecem quem vai ficar na miséria, e quem vai ficar milionário... Mas, tal como o projecto de arquitectura precisa de um construtor capaz de executar a obra, também o projecto de lei (ou projecto-lei) precisa de uma entidade que o implemente e o faça vigorar na república portuguesa... Ora projectos de arquitectura, por executar, existem montanhas deles, e projectos de lei deve ser a mesma coisa! Mas, que são encomendados e pagos são, é pena é os fiscais não visitarem a contabilidade do parlamento para verificar onde estão as encomendas de tais projectos e quanto valem!

 

Também tenho a certeza que não estamos na Europa, isto é sem dúvida a Rússia, ou seja, os cossacos é que mandam em Portugal, e sim, estamos em Portugal, mas, nos mapas trocaram a palavra Rússia por Europa, e vice-versa, ou seja Europa fica lá a seguir a Moscovo... E porquê? Porque, projectos, encargos, requisições, justificações, é tudo coisas praticadas na Rússia, onde o dinheiro serve para pagar as multas e nada mais... Portanto se alguém quiser, uma casa, um carro, só precisa de requisitar, com uma justificação válida, e depois recebe dinheiro para pagar a multa de circulação e assim. E já me esquecia, o caderno de encargos, a descrever as contas de outros (até pode ser de desconhecidos) a serem esvaziadas, tudo pelo o povo!


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publicado por Lisboeta1970-, em 11.11.12 às 21:26link do post | favorito

Houve desde sempre, algo, a que os militares chamam de, juramento de bandeira, que nada é mais que um juramento manhoso...

 

Por um lado temos a jura de defender a república portuguesa...

 

Pelo outro lado temos a jura de lutar até à morte a defender a pátria...

 

Ora, se a constituição declara que a vida humana é inviolável, e atirar uma bala noutro ser humano constitui uma violação da vida humana, logo o juramento de bandeira é manhoso. No fundo, deve ser feito desta forma para agradar, como diz o povo, a gregos e a troianos.

 

Estando de um lado, os defensores dos direitos humanos, e do outro os defensores da liberdade e democracia, ora a democracia é contra a república, no sentido em que a liberdade de um, pode significar a violação do direito de outro, por exemplo, a polícia ao circular na via pública com arma de fogo à cintura, ou no caso da judiciária com arma de fogo oculta, coloca em perigo a vida de todos aqueles que se cruzam com tal polícia, pois, pode acontecer flagrante delito, e na tentativa de capturar o criminoso, serem efectuados disparos, que sejam causa de morte, de outros que circulem, no mesmo espaço e tempo, de tal ocorrência.

 

Também, por um lado temos aqueles que defendem que todos somos iguais, nos quais se incluem os tribunais e o ministério público, e do outro lado temos os militares os quais estão prontos a sacrificar a sua própria vida, e a dos outros, para protegerem os seus líderes, incluíndo o próprio presidente da república como líder, o que não faz sentido, pois um ilustre republicano jamais deveria aceitar que outros o coloquem num pedestral, por causa da ideia da igualdade.

 

Eu pessoalmente, acho que não tenho que lutar até à minha morte para que outro possa viver, ou que a vida de outro tenha mais valor que a minha, acho que cada deve cuidar de si mesmo, mas, também acho que não tenho que implementar a república, se a república existir eu poderei viver por essas regras, se a república não existir eu não irei criar tais regras!

 

Depois o que eu também sei, é que um juramento, pode ter valor contratual, mas, caso esse juramento seja contrário, à lei, à legislação portuguesa, e bons costumes, tal juramento fica sem efeito. Por exemplo, se um grupo de indivíduos jurar praticar eutanásia, tal juramento é nulo, porque a legislação portuguesa não o permite, e se permitir, só pode ser praticado nos termos dessa legislação, e não fazer bandeira de tal juramento, e praticar eutanásia a torto e a direito...


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publicado por Lisboeta1970-, em 20.10.12 às 00:07link do post | favorito

Pois, nisto da república portuguesa, o tratamento que o cidadão recebe é merdoso! Claro que seja a república portuguesa, ou outra república, a tabela de impostos deve ser exactamente a mesma, tal como o valor da retribuição recebida por prestação de trabalho deve ser igual, conforme tabela publicada pela ONU (Organização das Nações Unidas), a qual publicou também a classificação das profissões pela OIT (Organização Internacional do Trabalho)...

 

Ou seja, na teoria, um profissional, tipo secretária, devia ter a mesma retribuição, quer exerça em Portugal, quer exerça em Espanha, quer exerça na Alemanha, etc., mas, na práctica, o patrão português negoceia com cada trabalhador, que contrata, o valor mensal a pagar a esse trabalhador, o qual por acaso é sempre inferior à tabela da ONU, valha-nos São Guterres, o qual está no tacho lá nos gabinetes da ONU.

 

O tratamento é ainda pior do que podem pensar, pois sempre que um trabalhador vai às compras, recebe mercadoria em mau estado! Toda a mercadoria, tecnológica, disponível no mercado nacional português é lixo, e no entanto é tudo novinho em folha, ou seja, nunca foi usado... O problema é que, por exemplo, os computadores, estão todos fora de prazo, ou seja, foram fabricados recentemente, mas, com peças fora de prazo, tipo, placas, condensadores, circuitos integrados, etc., e o que acontece é que tais componentes deviam ter sido utilizados à vários anos atrás, porque um componente eléctrico, desde a data do seu fabrico, tem um prazo de vida útil, quer seja usado ou não, ou seja, depois de acabar o prazo devem ser inutilizados, mas, acabam sempre nas fábricas que fornecem Portugal...


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publicado por Lisboeta1970-, em 19.10.12 às 00:24link do post | favorito

Primeiro puseram à venda a TAP, depois a RTP, agora "um grupo de angolanos" comprou a Controlinveste, perdão, vendeu "a grupo angolano", sim, porque se fosse "um grupo de angolanos", teriamos um monte de pretos vindos de Angola, enfiados nas redacções, do DN, do JN, e da TSF, a construir palhotas, e a desfilar de tanga, com lança na mão...

 

O Oliveira vende Controlinveste a grupo angolano, porque deixou de ter o controle das contas, cortesia do sistema bancário actual, e das medidas do governo do Passos Coelho em acabar com o sigilo das contas bancárias, é tudo a pirar-se, pois o fisco põe a mão em tudo, e fica tudo congelado... E que melhor maneira de esconder os danos e falcatruas, que dar o controlo das empresas a pretos... Por outro lado, toda esta gente que diz ser o dono disto, e dono daquilo, são todos falsas "autoridades" que chegam a um local que é grátis, colocam uma secretária na entrada, e passam a cobrar dinheiro a todos os que lá queiram entrar. Aliás a moda actual é colocar seguranças na porta, e um gajo que queira trabalhar, tipo fazer uma audição às contas, acaba barrado na entrada e empurrado para a calçada. Aliás muitas das empresas e fábricas que são fechadas, são propriedade da república portuguesa, e que os trabalhadores antigos, se apoderam de tudo, e quando ficam sem encomendas fecham, e não deixam outros tentar renovar a produção!

 

Por isso, qualquer um, pode chamar de ladrão, na cara do Gaspar, e na cara do Passos Coelho, e na cara do Relvas, e na cara desses políticos todos, porque, um ladrão é aquele que mexe naquilo que não é dele, que é precisamente o que essa gente da política, e das classes, faz, mexer no que é dos outros, e fazem disso profissão...

 

Por falar no Miguel Relvas, hoje, defendeu no Parlamento que "desistir agora" significa "condenar o País à bancarrota", o que é claramente uma ameaça, ou pagam o orçamento ou fecham esta treta toda. Esqueceram de avisar o Relvas que o país sempre esteve na bancarrota e de lá nunca vai sair...

 

Por falar no orçamento de estado, ou orçamento do estado (não sei qual é mais correcto), será que a população não acha estranho que o orçamento anual tenha um valor muito elevado, e que apesar dos funcionários públicos conseguirem gastar aquele dinheiro todo, não produzem o suficiente, ou até me atrevo a dizer que produzem pouco, ou nada.

 

Por outro lado, a população mesmo com dinheiro para as despesas fica em apuros, pois o que compra em estabelecimento comercial está tudo sujo... A farinha está com caruncho, o feijão com gorgulho, a carne com larva, o fruto com mosca, e ainda por cima, a água canalizada, é esgoto tratado e branqueado, o que nem se pode chamar de água.

 

Cada um só tem o que merece! Como neste país ninguém merece o quer que seja, é só ganho, receber todo o lixo que nos vendem. É um tratamento de merda, mas, à quem lute, e se dispa, na frente da bófia destacada para o parlamento (está tudo doido)!


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