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publicado por Lisboeta1970-, em 15.06.14 às 02:39link do post | favorito

A mentira da constituição publicada em www.parlamento.pt/Legislacao/Paginas/ConstituicaoRepublicaPortuguesa.aspx começa logo pelo facto de ser uma república, e uma repúbica é um clube privado, ou seja, sempre que diz todos, deve-se lêr todos os da república ou republicanos. Os outros são escravos deles (ou pelo menos têm de pagar as suas facturas e as deles).

 

A comprovação é que no Artigo 24.º, Direito à vida, diz que em caso algum haverá pena de morte, mas, se assim fosse os polícias seriam proibidos de serem portadores de armas causadoras de morte. Um indivíduo que ameace matar outro na frente de uma esquadra ou posto da guarda será condenado à morte sem julgamento, acabando por ser executado quando não obedecer à ordem de entregar a sua arma.

 

Depois o Artigo 25.º, Direito à integridade pessoal, a integridade moral e física das pessoas é inviolável, basta ligar a TV e colocar no canal ARTV para verificar que a moral é violada em cada frase, em cada votação, em cada diploma aprovado. Por falar em TV, diz mais à frente noutro artigo que, "5. O Estado assegura a existência e o funcionamento de um serviço público de rádio e de televisão", mas, quem paga a taxa audiovisual são os desgraçados que gastem electricidade da rede pública.

 

Depois vários artigos referem da liberdade e igualdade, mas, tal não se verifica em cidade alguma, desde Lisboa ao Porto, desde Faro a Bragança, só tem direito se tiver dinheiro para pagar o imposto, o comum PVP, e as contas bancárias onde o dinheiro geralmente é distribuído nada tem de igualdade, muitas a zero durante meses, e outras com milhões de euros por ano...

 

É tudo tretas de ladrões para que possam estabelecer uma forma de sacar o dinheiro aos que com dignidade e sabedoria produzem resultados que outros queiram comprar, o que é bastante difícil, produzir objectos com sistemas manuais, e conseguir que alguém os queira comprar por dinheiro. Taxa disto e daquilo, mas, não se recebe nada, e quem paga é que manda, se um gajo paga audiovisual porque tem de levar com novelas e talk shows todo o dia, porque não ser por escolha pessoal o que se queira assistir, tendo que estar sujeito à programação dos canais... Pagamos para vêr os mesmos filmes vezes sem conta, as músicas do século passado e com vinte ou mais anos, etc., um gajo paga internet e pode vêr a música lançada nessa semana, as notícias ao minuto, e sei lá mais o quê. A internet pode custar dez vezes mais que a taxa audiovisual, mas, isso é porque pouca gente tem internet quando comparado com o número de facturas de electricidade...

 

Aliás uma TV que mostrasse o dia-a-dia da polícia e da guarda demonstraria que tais "agentes" não cumprem com a legislação, sendo os maiores infractores de todos os regulamentos e regras de bem-estar social, e tratados internacionais.


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publicado por Lisboeta1970-, em 30.04.14 às 00:34link do post | favorito

Estas histórias que todos já ouviram contar, que Portugal perdeu as colónias, e que os retornados vieram para Portugal, não passa de grande mentira dos nazis.

 

A história demonstra que os nazis estiverem fortemente presentes em África, e se os campos de concentração na Alemanha acabou em genocídio, porque havia de ser diferente em África, especialmente aglomerados populacionais em lugares remotos, tais como as colónias portuguesas, as quais se existiram, muitas delas seriam postos de comércio, mas outras seriam autênticas prisões, onde colocavam os criminosos nacionais...

 

Ou seja, tenho quase a certeza que tais colónias foram dizimadas pelos nazis, até porque muitos fugiram quando a guerra acabou, e que melhor lugar que lugares remotos em países ocupados, desde os países africanos, aos países como a Argentina, enfim quanto mais longe melhor!

 

Com o passar dos anos e por volta dos anos 60 e 70 começou o retorno dos tais portugueses, o que na minha opinião aconteceu tudo ao contrário, ou seja, Portugal não teve guerra colonial em África, foi é invadida por nazis provenientes das colónias, os quais chegaram armados com G3, e assim teve início a implementação dos quartéis de militares, e passados uns anos, em 1974, invadiram Lisboa, até aos dias de hoje, sendo por isso que Portugal não tem estruturas e fundamentos que protegam a população, sendo tudo feito pelos próprios familiares que se ajudam entre eles, e assim...

 

Aliás tudo, desde, hospitais, a escolas, acabando nos centros comerciais, basta visitá-los para verificar que tudo é controlado por seguranças, os quais são gente sem educação ou habilitações para lidar com situações comuns, tais como furtos em lojas, o que acaba sempre em abusos de poder, dignos de queixa nos tribunais de guerra devido ao uso de gás ou armas eléctricas. O facto é que os seguranças desconhecem que as lojas têm seguro contra tais ocorrências, e também existe seguros para que os pais possam proteger os seus filhos das suas acções danosas a terceiros, ou seja, de que serve adquirir seguro para proteger toda a família, para as situações de causar danos a terceiros, se os seguranças, que nem são os prejudicados, nem têm base legal para incomodar qualquer um que seja responsável por actos indignos (mais comuns nas camadas jovens), acabam por castigar o infractor! Esta violação das regras do comércio, por parte dos intervenientes, não é regulada por seguranças, mas, sim pelos próprios e pelos seguros que cada um adquiriu. O resto é abuso de poder e nazismo puro; tudo fachada e às escondidas, pois chegam a levar as pessoas para salas privadas; bastava identificar e mais nada, e para identificar pode ser feito em local público.

 

Os nazis voltaram de África, não para Portugal, mas, sim para a Europa, usando Portugal como base militar, e agora é o que se vê, tudo e todos sem apoio do estado, vivendo às custas das suas próprias capacidades, e os que acabam doentes, muitas das vezes atacados pelos nazis, sem que percebam o ataque constante, acabam a receber pensões tão baixas, que até chegam a contar euros antes do fim do mês!


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publicado por Lisboeta1970-, em 16.02.14 às 17:57link do post | favorito

Quantos milhões de portugueses têm consideração pela legislação? Quantos milhões de portugueses têm respeito pela legislação? Eu diria menos de um milhão de portugueses...

 

A legislação existe, mas, quantos milhões de portugueses estão habilitados a interpretar tais diplomas? Aliás esta questão define a diferença entre um tira, e um polícia, pois, um tira é aquele que parece polícia, mas, só pretende gerar receita para o estado (aka tira para o próprio bolso), e o polícia é aquele que verifica ocorrências, a partir de ordens superiores, estando sujeito a uma hierárquia, à qual tem o dever de verificar a sua legitimidade em todas as ordens recebidas (não é fácil).

 

Por outro lado, os deputados e ministros, têm imunidade diplomática, que segundo esses, estão livres da legislação, ou seja, sem enquadramento legal com os diplomas que projectam e votam e aprovam. Mas, se esses são representantes do povo português, então, legalmente, é o povo que projecta e vota e aprova, e também, é o povo que tem imunidade diplomática... Ups! Então a quem se aplica tal legislação?

 

Por outro lado, diria, que a maioria dos portugueses, não sabe a legislação, nem se considera obrigado a tais regras e deveres... Por isso é que a maioria do comércio, não passa factura com NIF, nem sequer identifica o comprador, é sempre, toma lá, dá cá. A maioria aldraba os livros de contabilidade, geralmente para não pagar, IVA e IRC, tendo sempre prejuízo, ou quase nenhum lucro. E, geralmente vendem pouco, porque a mercadoria é sempre desactualizada, havendo muitas lojas, com artigos em exposição à mais de vinte anos, sem que os consiga vender... Aliás, novidades, são os artigos desactualizados dos países mais ricos!

 

A questão é, se esta gente toda passa a vida a não cumprir, serve de demonstração, que são inadaptados à legislação portuguesa, e porque não existe legislação que os proteja do estabelecimento, seja, comercial, educacional, religioso, etc., ou seja, legislação que lhes dê o direito de formarem sociedade paralela, de serem vigaristas, de serem livres à sua maneira. No fundo, o Cavaco, o Coelho, e toda essa hierárquia, até ao homem do lixo, são vigaristas, que ficam com o dinheiro dos outros, e ficam com aquilo que os outros compraram, fornecendo coisa inferior, prestando mau ou insuficiente serviço (para que seja preciso, novamente, mais serviço)... Tudo isto é a minha opinião. Eu, acho, que empresas como, PT, Meo, TMN, Galp, EDP, EPAL, etc., são empresas com mercado paralelo dentro delas, ou seja, as pessoas recebem factura da EPAL-Empresa Pública das Águas Livres (porque Empresa Pública das Águas Livres, E. P., não pode ser porque ou é limitada ou é pública, e se é E. P. não pode ter no nome novamente empresa pública, também acho que não existe plural de água, águas é nome de família), mas, tal empresa não existe, o que existe é uma EPAL-Esgoto Pluvial da Água Limitada, mas, esses vigaristas, foram montando esse esquema desde o 25 de Abril de 1974, e agora têm, desde câmaras municipais a lojas do cidadão, tudo ilegal, até porque são eles que verificam a legalidade dessas coisas!


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publicado por Lisboeta1970-, em 01.01.14 às 21:04link do post | favorito

Venho por este meio decretar o fim da república portuguesa.

 

Portugal nunca existiu, sendo uma casa de família antiga, a qual aparentemente perdeu os seus poderes e as suas riquezas, sendo uma memória apenas para alguns...

 

A entidade responsável pela publicação do diário da república é dirigida por fracos, sendo resultado de gente doente, sem inteligência, ou outras capacidades similares. A demostração é que os arquitectos quando fazem uma alteração a um edificado, apresentam documentos, plantas, cortes, com as alterações a efectuar, a vermelho e amarelo, ou seja, o que vai deixar de existir, e o que vai ser novo edificado... No diário da república alteram o artigo 32.º o qual deixa de ter o número 4 que dava prioridade aos veículos motorizados sobre os velocípedes, mas, torna-se pouco claro quando na publicação apenas vem a redacção do novo texto, sem a redacção do texto antigo que deixa de existir...

 

www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=135&itemId=643&language=pt-PT

 

Aliás, de acordo com esta legislação publicada, um gajo que ande a conduzir, tem de ter tipo um milhão de euros posto de parte, só para as coimas... Também, o número de vezes que se repete o vocábulo coima é proporcional ao número de vezes que se repete o vocábulo segurança, em termos do significado de tal lei... Antigamente era, se conduzir não beba, mas, devido à crise, já não há dinheiro para a bebida, e por isso a nova campanha publicitária, mudou para, se conduzir não arrisque... Por isso é que os bêbados estão todos a emigrar, e o Passos Coelho mudou o gabinete do primeiro-ministro para Bruxelas, pois aquela malta sem álcool não funciona!

 

CARTA ABERTA

 

Águeda, 1 de Janeiro de 2014.

 

ANSR,

 

Venho por este meio pedir a v/ E.xas que me informem, ou indiquem o URL dessa comunicação social, sobre a isenção (ou não) da homologação dos velocípedes para estarem habilitados a circular nas estradas de Portugal?

 

A questão é sempre a mesma, existem veículos não homologados, que em nada violaria o princípio geral da segurança rodoviária, mas, como o que importa na vossa organização administrativa é o enriquecimento dos cofres públicos, a má fé continua. O mesmo se aplica aos equipamentos de protecção, existindo no mercado universal, equipamentos aptos para protecção, mas, como não estão homologados em Portugal fica mais complicado a sua utilização...

 

Para quando o fim dos fiscais (polícia) nas bermas das estradas, que sempre é uma violação do princípio geral da segurança rodoviária, pois deve existir áreas delimitadas para estes actos de fiscalização, e não serem feitas onde calha. Não seria necessário infraestruturas imóveis, basta uma forte sinalização e espaço que permita desviar o trânsito da via, e acabar de uma vez por todas com o polícia no meio da via com uma placa na mão (os meios luminosos são sempre os mais seguros, por não existir polícia sinaleiro, sendo esta a razão porque já não existem, quase, polícias sinaleiros)...

 

Também o certificado de seguro, continua a ser um negócio, e não um certificado.

 

Também o furto de veículos continua a ser o quotidiano e ganha-pão de multidões, e com a tecnologia existente tudo continua a ser uma sociedade de conluio com ladrões e relações comerciais com estes.

 

O facto, é que a segurança rodoviária continua a ser uma miragem, porque as estradas são mal edificadas (sempre), as portagens continuam sem escapatórias para quem viaje na faixa do meio, e esteja bloqueado por camiões à esquerda, e à direita, não visualizando a sinalização e sendo apanhado de surpresa por via barrada; neste caso se houvesse segurança rodoviária a portagem seria para quem encostasse a uma zona de serviço similar aos postos de abastecimento, ficando apenas a via verde na estrada de circulação.

 

Enfim um país que falha em tudo e uma organização administrativa que demonstra incompetência, com o passar das décadas, seja na regulamentação, seja nas contas, mas que não tem capacidade para mudar para melhor.

 

Cumprimentos,

(assinatura ilegível).


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publicado por Lisboeta1970-, em 28.04.13 às 18:24link do post | favorito

A justiça em Portugal acabou à algum tempo, talvez várias décadas mesmo.

 

Quem tem medo de lutar (e talvez morrer)? Eu não. Sou pobre mas se me atacam, defendo-me e luto até à morte (do adversário claro)! O facto é que desde a minha idade adulta nunca ataquei o meu semelhante, mas, sempre que me atacaram, ou aos meus queridos, lutei, e defendi o meu espaço e soberania.

 

Agora, até quando somos vítimas de tentativa de assalto, e quer lutemos, ou não, para proteger e manter a posse dos bens pessoais, e apresentemos o ocorrido tanto, na PSP, ou na GNR, dependendo da freguesia onde se faça a queixa, depois ainda temos de lutar e defender a carteira da PSP ou GNR... Parece piada, ou anedota, mas, em pleno século XXI, os indivíduos fardados, que se fazem passar por agentes da PSP, ou militares da GNR, enviam carta registada para o queixoso (ou ofendido como eles dizem, o que é uma subtil troca de papéis), e caso este não se apresente na data e hora e local por eles definido, leva coima, ou similar, entre cerca de duzentos euros e até mil e tal euros... Ora se isto não é um ataque à justiça, e furtar os queixosos que apresentem queixa nos postos de segurança territorial, não sei o que seja, até porque os queixosos têm direitos se provarem o sucedido, mas, tais PSP ou GNR ficam com esses direitos anulando a queixa e fazendo-se passar por entidade habilitada a interpretar e aplicar a legislação, quando o dinheiro, que é aquilo que tais entidades (PSP e GNR) visam, e que pertencia ao queixoso, fica na posse dos PSP ou GNR, o qual é o objectivo principal deles, nos dias correntes...

 

Agora, até vítimas de violência doméstica, têm direito a cerca de cinco mil euros... O que na mentalidade dessa gente da PSP ou GNR, é do tipo, se não tem dinheiro para pagar as contas do mês, apanha-se uma bebedeira e espanca a mulher e os filhos, para ela ficar com o dinheiro e depois pagar as ditas contas...

 

Já eu, já fui, espancado, esfaqueado, envenenado (no estabelecimento militar onde fui forçado a cumprir com a instrução militar, que de militar nada tem, sido operado de emergência ao apêndice), furtado, trabalhador sem retribuição, etc., e até à data, os euros que recebi, foi zero.

 

Em pleno século XXI, e afinal as histórias que ouvimos dos tempos da monarquia, onde o rei e seus súbditos, e o clero, e depois no fim o povo, viviam às custas de os tributos aplicados a cada população, caso contrário matavam-nos e destruíam tudo por onde passavam, continua igual, a diferença é que ensinam que a pirâmide inverteu, ou seja primeiro o povo, depois o clero, e por fim o rei e seus súbditos, mas o que se mantém é quem paga tudo é a população, e se não pagar, eles (PSP e GNR e Fisco e etc.) tiram tudo, com recurso à força (se necessário), e se houver resistência (e depois acrescentam, à autoridade, que eles não são) matam (se necessário) para fazer cumprir, dizem eles, a legislação.

 

Eu cá já escolhi, morte aos bófias e assim, que se fazem passar por agentes, mas, que não têm agência, nem superior que os controle, é tudo na base do mando e se desobedecer leva chumbo; pelo que afirmo se me atacam e me matam sem justa causa (não existe justa causa em Portugal pois não à pena de morte, seja qual fôr o crime), também eu mato, ou mando matar tal PSP e GNR, que não passam de animais sem trela.

 

Aliás, um superior, seja, na hierarquia militar, seja, na ordem da natureza, é aquele que nunca toma acções que resultem em diminuição, ou morte, do seu inferior, pelo que sempre que somos atacados por insecto, tipo, cão, melga, ácaro, etc., fica demonstrado que não são nossos superiores, nem inferiores, pois tentam nos prejudicar, e tal como se mata, um cão, ou uma melga, também se deve matar tais PSP e GNR...


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publicado por Lisboeta1970-, em 20.10.12 às 00:07link do post | favorito

Pois, nisto da república portuguesa, o tratamento que o cidadão recebe é merdoso! Claro que seja a república portuguesa, ou outra república, a tabela de impostos deve ser exactamente a mesma, tal como o valor da retribuição recebida por prestação de trabalho deve ser igual, conforme tabela publicada pela ONU (Organização das Nações Unidas), a qual publicou também a classificação das profissões pela OIT (Organização Internacional do Trabalho)...

 

Ou seja, na teoria, um profissional, tipo secretária, devia ter a mesma retribuição, quer exerça em Portugal, quer exerça em Espanha, quer exerça na Alemanha, etc., mas, na práctica, o patrão português negoceia com cada trabalhador, que contrata, o valor mensal a pagar a esse trabalhador, o qual por acaso é sempre inferior à tabela da ONU, valha-nos São Guterres, o qual está no tacho lá nos gabinetes da ONU.

 

O tratamento é ainda pior do que podem pensar, pois sempre que um trabalhador vai às compras, recebe mercadoria em mau estado! Toda a mercadoria, tecnológica, disponível no mercado nacional português é lixo, e no entanto é tudo novinho em folha, ou seja, nunca foi usado... O problema é que, por exemplo, os computadores, estão todos fora de prazo, ou seja, foram fabricados recentemente, mas, com peças fora de prazo, tipo, placas, condensadores, circuitos integrados, etc., e o que acontece é que tais componentes deviam ter sido utilizados à vários anos atrás, porque um componente eléctrico, desde a data do seu fabrico, tem um prazo de vida útil, quer seja usado ou não, ou seja, depois de acabar o prazo devem ser inutilizados, mas, acabam sempre nas fábricas que fornecem Portugal...


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publicado por Lisboeta1970-, em 19.10.12 às 00:24link do post | favorito

Primeiro puseram à venda a TAP, depois a RTP, agora "um grupo de angolanos" comprou a Controlinveste, perdão, vendeu "a grupo angolano", sim, porque se fosse "um grupo de angolanos", teriamos um monte de pretos vindos de Angola, enfiados nas redacções, do DN, do JN, e da TSF, a construir palhotas, e a desfilar de tanga, com lança na mão...

 

O Oliveira vende Controlinveste a grupo angolano, porque deixou de ter o controle das contas, cortesia do sistema bancário actual, e das medidas do governo do Passos Coelho em acabar com o sigilo das contas bancárias, é tudo a pirar-se, pois o fisco põe a mão em tudo, e fica tudo congelado... E que melhor maneira de esconder os danos e falcatruas, que dar o controlo das empresas a pretos... Por outro lado, toda esta gente que diz ser o dono disto, e dono daquilo, são todos falsas "autoridades" que chegam a um local que é grátis, colocam uma secretária na entrada, e passam a cobrar dinheiro a todos os que lá queiram entrar. Aliás a moda actual é colocar seguranças na porta, e um gajo que queira trabalhar, tipo fazer uma audição às contas, acaba barrado na entrada e empurrado para a calçada. Aliás muitas das empresas e fábricas que são fechadas, são propriedade da república portuguesa, e que os trabalhadores antigos, se apoderam de tudo, e quando ficam sem encomendas fecham, e não deixam outros tentar renovar a produção!

 

Por isso, qualquer um, pode chamar de ladrão, na cara do Gaspar, e na cara do Passos Coelho, e na cara do Relvas, e na cara desses políticos todos, porque, um ladrão é aquele que mexe naquilo que não é dele, que é precisamente o que essa gente da política, e das classes, faz, mexer no que é dos outros, e fazem disso profissão...

 

Por falar no Miguel Relvas, hoje, defendeu no Parlamento que "desistir agora" significa "condenar o País à bancarrota", o que é claramente uma ameaça, ou pagam o orçamento ou fecham esta treta toda. Esqueceram de avisar o Relvas que o país sempre esteve na bancarrota e de lá nunca vai sair...

 

Por falar no orçamento de estado, ou orçamento do estado (não sei qual é mais correcto), será que a população não acha estranho que o orçamento anual tenha um valor muito elevado, e que apesar dos funcionários públicos conseguirem gastar aquele dinheiro todo, não produzem o suficiente, ou até me atrevo a dizer que produzem pouco, ou nada.

 

Por outro lado, a população mesmo com dinheiro para as despesas fica em apuros, pois o que compra em estabelecimento comercial está tudo sujo... A farinha está com caruncho, o feijão com gorgulho, a carne com larva, o fruto com mosca, e ainda por cima, a água canalizada, é esgoto tratado e branqueado, o que nem se pode chamar de água.

 

Cada um só tem o que merece! Como neste país ninguém merece o quer que seja, é só ganho, receber todo o lixo que nos vendem. É um tratamento de merda, mas, à quem lute, e se dispa, na frente da bófia destacada para o parlamento (está tudo doido)!


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publicado por Lisboeta1970-, em 25.09.12 às 21:51link do post | favorito

Infelizmente, ou não, não existe uma república que não tenha como objecto o lucro e o enriquecimento daqueles que a governam. Digo, ou não, porque tal cenário nunca existiu no planeta Terra, ou seja, não à forma de comparar, só simulando, o que é pouco fiável.

 

A questão da despesa pública, existe, porque é forçada por aqueles, que governam, que decidem, que mandam; ou seja, é dívida que é provocada, sem necessidade, excepto, para que, tais forças, políticas, e armadas, possam extorquir dinheiro da população.

 

Por exemplo, o SNS (Serviço Nacional de Saúde), presta um serviço que em 99% dos episódios, ou ocorrências, o resultado recebido pelo utente é nenhum, tendo o utente que se deslocar a uma farmácia para adquirir uma caixa de comprimidos... Ou seja, uma despesa enorme, e acaba com uma caixa de comprimidos no bolso, e instruções em como os tomar. O SNS existe para impedir que a população tenha saúde, pois forçam o utente a recorrer ao SNS para que possa adquirir o medicamento, e sem a despesa astronómica no SNS, não lhe é permitida a medicação. A classe médica, e outras, até pode contar histórias sobre os perigos da indústria farmacêutica, sem o controlo médico, mas tal é falso, pois existe no mercado farmacêutico, produtos que podiam ser tomados sem qualquer perigo para o corpo humano, até porque a maior parte dos problemas de saúde se conseguem reduzir a dois comprimidos, o comprimido vermelho, e o comprimido azul, sistema muito utilizado pelos militares. Na práctica, os problemas de saúde, dividem-se em algumas mais situações, tipo, infecção interna, de causa bacteriológica, ou de causa fúngica, dores, de causa microbiana, ou de causa por infestação de insectos (caruncho, percevejo, etc.), envenenamento, de causa por intoxicação alimentar, ou de causa por metais pesados (geralmente presentes na água), etc.; em suma, podia ser o utente a colocar os sintomas, numa máquina, ou até mesmo na Internet, e após resposta da situação mais comum, nessa área geográfica, se deslocaria à farmácia para aquisição do medicamento, ou produto similar.

 

A prova, de que o SNS existe, para sacar milhões às populações, impedindo estas de adquirir produtos farmacêuticos, é que não existe no país inteiro, uma única farmácia independente, do Ministério da Saúde da República Portuguesa. No fundo, esta é a maior força da República Portuguesa. Todo o comércio é adquirido por qualquer um que tenha o dinheiro suficiente para pagar o PVP (preço de venda ao público), mas, os produtos farmacêuticos não, mesmo que se tenha o dinheiro para o PVP, não existe uma única loja que venda tais produtos sem comparticipação do estado. Ou seja, o estado português, existe para barrar o bem-estar da população, mantendo a população dependente do SNS, para terem acesso a produtos farmacêuticos que lhes aliviam o mal-estar, mas, como um toxicodependente, obriga o utente a voltar ao SNS, para adquirir mais, e isto sempre a pagar.

 

Hoje, de acordo, com as notícias dos jornais televisivos, Madrid em Espanha, foi palco de manifestação, ou até mesmo motim, o que levou à presença de mais de mil polícias, os quais espancam ao calhas os manifestantes, supostamente cidadãos espanhóis, o que demonstra que não são polícias aqueles que envergam fardas que dizem "polícia", com bastões, e armas de fogo. Nada que um cidadão faça, de acordo, com o regulamento civil, e com o regulamento policial, é punível com bastonada, ou maus tratos físicos, todos os crimes são puníveis com dias de prisão, ou em alternativa, com pagamento monetário equivalente aos dias de prisão. O verdadeiro polícia, apenas tem como função identificar o criminoso, e informar as autoridades do flagrante delito, tudo o mais, é violência gratuita. Nestes casos, seja em Espanha, seja em Portugal, seja noutra parte do mundo, só apetece é chamar os oficiais militares e dar ordem de fogo, até à morte, sobre tais forças policiais falsas (os terroristas que causam terror nos cidadãos).


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publicado por Lisboeta1970-, em 19.06.12 às 17:51link do post | favorito

Portugal afinal é um país constituido por estrangeiros, e aqueles que nascem em território nacional são sempre registados e regulados pela república portuguesa, e sem qualquer ligação a Portugal.

 

Mas, quem são estes estrangeiros de Portugal? São os retornados de África, e outros continentes, os quais tiveram filhos por essas terras longínquas, e retornam para o território nacional, trazendo tais filhos, os quais são criados cá, mas sem registo na república portuguesa, e são estas crianças os estrangeiros de Portugal, os quais, formam no seu conjunto Portugal. Uns vindos de Moçambique, outros da Índia, outros de Timor, outros do Brasil, etc.; hoje, em dia, já são adultos, mas, claro, sem república, sem dinheiro, e por isso levam uma vida de crime constante.

 

A maior parte dos deputados são estrangeiros, com registos falsos, a maior parte dos polícias são estrangeiros, sem registo, a maior parte dos militares são estrangeiros, sem registo. Seja o, SEF, Judiciária, Municipal, etc., tudo Portugal, ou seja, a constituição dos estrangeiros...

 

O facto, é que tais pessoas que chegaram de outros países, chegaram sem nada, e hoje em dia, os seus filhos têm, carros, casas, dinheiro, mas, o facto é que são emigrantes ilegais, os quais se dedicam a extorquir dinheiro daqueles a quem se destina o dinheiro republicano. Inventam governos, estabelecem postos e esquadras, aplicam taxas e coimas, as quais cobram sem legalidade, e muita vez com recurso, ao uso da força física, e ao uso de arma bélica.

 

Enfim, Portugal está à rasca porque a cada geração que passa multiplica o número de indivíduos, e o dinheiro a dividir por muitos começa a ficar baixo, que é por isso que tomam medidas para levar os que nasceram em território nacional a terem filhos para que haja registos na república portuguesa e assim emissão de dinheiro republicano, o qual muito já nem chega às mãos dos que nasceram em território nacional, indo directamente para a mão desses estrangeiros!


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publicado por Lisboeta1970-, em 07.12.11 às 00:13link do post | favorito

Esta coisa da república, ou seja, fraternidade, igualdade, liberdade, é que nos leva aos impostos, e impostos extraordinários...

 

Mas, esta coisa da república, também diz que os direitos fundamentais, relativos, à integridade física, vida, saúde, habitação, mesa posta, leva cá um atraso... Por um lado, se estiver na república, recebe, os direitos, e por outro, tem de cumprir os deveres, votar, pagar impostos, mas o problema é quando não se tem direitos, mas tem deveres... Ou seja, a fraternidade, leva a que quem tenha dinheiro pague os deveres dos outros, até ficar sem dinheiro, e assim ficar igual aos seus pares... O problema é que depois a igualdade complica tudo, ou seja, só existe igualdade, na mesma classe, e dentro dessa classe, na mesma categoria... Ou seja, um trabalhador que tenha a mesma categoria profissional, terá o mesmo salário mensal que outro trabalhador que exerce a mesma categoria, mesmo que em diferentes cidades... Ora isto na teoria, porque na prática, quem trabalha recebe o que foi acordado no contrato inicial, e nem sequer existe uma tabela, aliás a tabela existe mas só para o sector público, o sector privado, é privado e como tal é às escondidas, o patrão se quiser paga, e se não quiser não paga... Mas, a república não faz distinção de trabalhadores, sejam eles, funcionários públicos, sejam eles trabalhadores do privado ou comércio... Na teoria um gajo teria direito a ter uma existência saudável, com uma habitação adequada ao seu agregado habitacional, e alimentação, tudo de borla... Na prática, quem não tem dinheiro vive na rua, a comer dos restos do lixo... Fraternidade, é quando um sem abrigo, leva porrada da polícia, por estar a dormir nalguma escada... Fraternidade é quando uma gaja apanhada a trocar sexo por dinheiro, vai presa e lhe tiram os euros que ganhou a praticar sexo oral, vaginal, e anal... Igualdade é quando os que estão desempregados recebem zero euros por ano... Liberdade é quando só cá está dentro do território da república portuguesa quem quer, quem quiser ir embora pode ir, para ser maltratado noutra república qualquer, sim porque onde acaba uma república começa logo outra...

 

Cá para mim, que ninguém me ouve, os nobres (a chamada monarquia), tramou os republicanos, e por isso é que a portuguesa (estátua) é aparentemente uma mulher, com seios e cabelos longos, mas na realidade, é um mariconço, com pêlos no buço. Os monárquicos devem ter poder, e poder de criação ou mutação da carne humana, e tramaram os antepassados que constituíram a república... E hoje, em dia, já nem se lembram do que foram outrora, passando o presente e a condição actual a ser a sua realidade... O que será que leva um homem a querer ter mesa posta por um mariconço ou fanchona? Será fachada ou ilusão? Quantos séculos de atraso existirá? Como será a actual hierarquia terrestre, primeiro os deuses, depois os anjos, depois os cães, depois os reis, depois os homens, e claro abaixo dos homens, não há nada mais baixo, pelo menos, que eu tenha conhecimento!


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