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publicado por Lisboeta1970-, em 31.03.14 às 00:04link do post | favorito

O 25 de Abril até tem aniversário, faz 40 anos; este Portugal só dá para rir.

 

Uma revolução significa quando alguém decide tornar-se independente, se fôr dependente, e vice-versa. Ou seja, um gajo que nunca trabalhou, e entra numa revolução, vai passar a trabalhar, e se não o fizer, não houve revolução. O problema destas revoluções a dois é que geralmente a parte que conduz a outra parte à revolução, não vai fazer revolução, só quer que outros o façam (assim fica mais para essa parte).

 

Estão bem a vêr, passar a produzir tudo, desde o sabonete ao vestuário, desde o papel higiénico à alimentação, etc., o que é uma loucura, alguém ser dependente a tantos níveis, querer fazer parte de uma revolução.

 

O problema é que essa gente da política e democracia vai para essa profissão para ganhar dinheiro, ou seja, a legislação, e regulamentos, e estatutos, etc., que se lixem, desde que consiga sacar mais dinheiro, viola tudo e todos! No fundo a experiência mundial com, as revoluções, e as democracias, e as repúblicas, etc., é que são exactamente como a bolsa, o mercado de valores, no sentido que quem entra nesse mercado faz-o para ganhar dinheiro, e ganhar muito, e assim que o tiver, pira-se do mercado, pois sabe que se ficar no mercado acabará por perdê-lo.

 

Por isso é que Portugal tem tanta dívida, e falta de dinheiro para a pagar, porque os políticos e outros, que entraram no 25 de Abril, já conseguiram o dinheiro que procuravam e piraram-se do 25 de Abril, agora os que ainda lá estão que se matem uns aos outros para ficarem com as sobras...


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publicado por Lisboeta1970-, em 19.03.14 às 16:49link do post | favorito

Algo que não funciona, algo cujo sistema não serve o seu objectivo, é algo que não tem utilidade, é algo que está a mais, e cujo único destino é a lixeira.

 

Se Portugal é algo que não existe, ou existe mas sem funcionar, só resta inquirir porque os populares e famosos políticos perdem o seu tempo nesta fantochada e novela da vida real! Porque são todos agentes das vigarices e esquemas que lhes dão as riquezas que todos eles procuram...

 

O que faz, o Coelho, e o Cavaco, e o Portas, e o Seguro, etc., e o presidente disto, e daquilo; fazem obras, obras milionárias, obras com materiais de elevado valor comercial, ou seja, ali está a riqueza que eles buscam, depois é só converter todos esses materiais, em dinheiro, ou saldo bancário, ou capital, os esquemas são muitos, desde vender aqueles materiais a outras obras e usar materiais inferiores na obra onde seria suposto serem empregues, desde debitar as custas ao governo, ou outro, de Portugal, e depois passados anos, vir a troika cobrar o dinheiro, como não existe tais quantias megalómanas, fazem arresto dos bens, ou seja, os tais materiais de grande valor pagos com dinheiros públicos, mas, que afinal não foram pagos, e a população tem a dívida pública para pagar e a troika leva os materiais de valor, ou seja, a população deve a uma entidade (dívida pública) por algo que nunca foi pago por essa entidade, e em vez de pagar à troika, fica sem os materiais de valor (que são a única coisa com valor, pois o dinheiro tem valor zero, é papel)...

 

Mas, isto não está sem funcionar apenas nas obras, até a internet não funciona como devia, porque os ISP portugueses (TMN, Optimus, Vodafone, etc.) não têm os servidores necessários a atingir as velocidades prometidas, ou seja, a população paga por velocidade máxima, recebe velocidade bastante inferior, e ainda usam o seu computador terminal, como computador servidor, porque o servidor que custa milhões, está algures numa empresa qualquer ao serviço dos privados. O serviço que é pago pela população, mas, não o recebe. Outra prova é a manutenção das cidades e edificados, quem paga tudo é o município, com os dinheiros que cobram à população, mas, os serviços de limpeza são sempre aldrabados, a manutenção é feita quando existe avaria, e os abastecimentos são, sem filtros, sem pressão, sem tudo o que tenha valor, pois tais valores facturados mensalmente ao munícipio, nunca estão ao serviço de quem os paga mensalmente...

 

Aliás, segundo a linguagem praticada pelo, Coelho, e outros similares, é do tipo, filho de puta, e cabrões, e merda, e assim, típico da linguagem usada nos cafés e bares! Ou seja, o hino nacional desses políticos devia ser assim:

 

heróis do caralho

salsicha nobre

tesão valente

e imoral

 

chamai a cona nova

sem mau cheiro

ou infecto-contagiosa

em portugal

 

entre as putas

e as fodas

venham os valores

e bolsas cheias

 

etc.

 

Depois vergonhoso é ainda virem com peditórios nacionais, onde chegam a ir à TV (hoje no Portugal no Coração) dizer para as pessoas darem o que puderem (pedir esmola em directo e ao vivo com o aval da RTP e a produção desse conteúdo). Ora, tanta instituição de solidariedade, tanto subsídio, banco alimentar contra a fome, e os indivíduos que tenham o suficiente para si ainda têm que dar o que puderem para os que recebem milhões (Cáritas, cruz vermelha, paróquias, etc.)... É estranho! Mas muito vergonhoso...


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publicado por Lisboeta1970-, em 18.03.14 às 02:00link do post | favorito

Pois é essa gentalha reles que buscam o conflito, seja, polícia, seja, segurança de loja, quando descobrem adultos a furtar, e que estejam acompanhados por criança, matam o adulto, e ficam com a criança. Porquê? Porque os pretos, que viviam lá no continente africano, têm uma lista que nunca mais acaba de pretalhada que quer viver em Portugal, e é um negócio do caraças, matar o inimigo branco e ao mesmo tempo dar passagem para mais um preto viver aqui...

 

Como funciona! Primeiro matam o adulto lá no cubículo para onde os levam para os revistar. Depois fazem, máscara igual, e cabeleira, e corpo tipo fato, tudo em silicone a imitar a pele, e vestem um preto qualquer com aquilo, e lá vai ele com a criança para a sua nova casa! A melhor maneira, de apanhar o mascarado, é levá-lo à praia ou solário, e esperar que o cheiro a borracha queimada comece...

 

O conflito é a prova do crime. A maioria das pessoas têm seguro, que cobre estragos ou danos em estabelecimentos comerciais, para tais eventualidades, ou fazem o seguro para proteger os filhos dessas situações embaraçosas. Mas, as polícias, e os seguranças, não querem saber disso, qual seguro, qual quê, ou obedece ou leva chumbo....

 

Mas, porque o fazem, as polícias, e os seguranças? Uns pelo dinheiro extra, outros porque, ou o fazem ou o preto mata-os para ficar com o corpo dele como modelo...

 

Minha querida mamã, sabia lá eu que não se podia furtar, eu era tão pequenino, quase nem sabia falar, nem percebia o que era os papéis que a mamã tinha que dar na caixa (cheque ou dinheiro), bolas que trapalhada me aconteceu; desde esse dia azarado, que levo com os bófias (ou pretos) a fazerem-se passar por meus pais (chiça)!


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publicado por Lisboeta1970-, em 23.01.14 às 20:11link do post | favorito

As esquadras portuguesas são o espelho da polícia de segurança pública, e seus procedimentos e condutas são o exemplo a seguir por todos. Não, me parece. Aliás estas leis devem ser gozação e supremacia, pois o costume em Portugal é o polícia ser o maluco do bairro, que passa a sua vil existência a destruir propriedade alheia, por achar na sua mentalidade policial que tais indivíduos não têm aparência exterior digna de serem os legítimos donos de algo, e como tal toca a vasculhar e a partir (é mais do tipo ASAE, não tem facturação, lixo).

 

Depois, a minha preferida é a Lei 5/2006, onde qualquer comum habitante nasceu para, levar na tromba, ser assaltado, violado, moralmente maltratado, enfim um mimo do regime fascista PALOP em que vivemos (quer tenhamos nascido nele, ou não).

 

Do outro lado, temos a manha dos portugueses, tipo a menina virgem que é violada diàriamente, e que o papá consegue licença para porte de gás pimenta para a menina, e a mesma menina sempre que discute, por exemplo, na escola, saca do spray, onde os colegas apenas estão a falar, mas, acha que é crime estarem a gozar com os brincos que ela tem, e pimba vai de aplicar a condenação aos colegas, com uma bela dose de gás... De acordo com esta mesma lei, tal gás é proibido usar em guerra, ora algo que é proibido usar na guerra, como pode ser uma comum arma de defesa pessoal, e pior, usada pela P. S. P. como agente controlador de multidões...

 

Depois temos os tais agentes, os polícias, os quais deviam ser obrigados a soprar no balão, sempre que algum habitante se cruzar com um deles que tenha arma visível no seu corpo, aliás o Artigo 45.º, que estabelece a norma da ingestão de bebidas alcoólicas ou de outras substâncias, não é respeitada por tais agentes, pois eu próprio já assisti a agente fardado estar a almoçar e de jarro de vinho, e mais café e tabaco no fim da refeição, o que é tipo bomba cerebral. E quem queira assistir a tal, basta visitar os restaurantes das redondezas das esquadras, seja, brigada de trânsito, seja outra (G. N. R. nem precisa visitar, é certo)!

 

Enfim, só este cenário comum nas cidades portuguesas, é razão suficiente para declarar a inexistência de república, e classificar Portugal, como um local controlado por malfeitores, um local a evitar por turistas e visitantes, um local inseguro e de má qualidade, tanto em serviços, como em bens, com especial incidência nas águas.

 

A única boa qualidade existente em Portugal é nos abundantes esgotos, e seu despejo nos rios e oceano. Aliás o slogan turístico para Portugal devia ser: Venha a Portugal, cagar, e mijar, e pire-se no próximo vôo!


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publicado por Lisboeta1970-, em 11.01.14 às 20:26link do post | favorito

Fazia-se uma experiência social, comprava-se uma ilha no meio de um oceano qualquer, e informava-se vários indivíduos, o Cavaco, O Coelho, o Portas, o Jerónimo, o Seguro, que tal ilha, não tem país, nem governo, e que eles iriam ser exilados nessa ilha, a qual tem comércio local, o qual é garantido ùnicamente pelos próprios comerciantes, que negoceiam no país mais perto, mercadorias por troca directa...

 

No dia seguinte, a tais indivíduos chegarem à ilha do exílio, os comerciantes locais seriam informados pelo Coelho, verbalmente, que passariam a pagar taxa, pois tal taxa é necessária para o bem-estar da ilha...

 

No mês seguinte, começariam a chegar secretários vindos do país Portugal, com o propósito de montar gabinete na ilha, um para cada um dos exilados...

 

Passado um ano, na ilha, o Coelho declararia a falência da ilha, com uma dívida pública incomportável!

 

Este relato é uma lição, pois se eles, os cinco magníficos, conseguem sacar dinheiro aos outros, sem nunca ambas as partes, se terem conhecido, ou sequer terem tido qualquer relacionamento comercial, acho que qualquer um pode aprender com o exemplo deles e começar a sua micro troika... (se isto não é o proxenetismo, onde o gajo chega ao pé da prostituta e diz-lhe, paga o que me deves, e ela diz, nunca o tinha visto antes, porque lhe devo dinheiro, e é quando ela leva a primeira chapada, seguida do primeiro pontapé; ora, ou aqui é um país de prostitutas ou então Portugal está doido).


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publicado por Lisboeta1970-, em 07.01.14 às 00:40link do post | favorito

Nasceu preto e preto morreu.

 

Pouco mais se pode dizer do Eusébio...

 

Mãe de preto é mulher recta, quando o Eusébio nasceu, olhou para ele, e disse, não pareces sábio, porque ela queria chamar-lhe Eusábio, e disse bom, sábio não dá, ficas sébio, e assim o baptizou Eusébio...

 

O facto é que, não gostei da cerimónia fúnebre, não gostei do corpo estar dentro de um estádio (estabelecimento desportivo), não gostei da multidão que passou à beira do defunto, não gostei de nada; até acho que se o Eusébio foi assim uma pessoa importante para essa multidão de gente, o mais respeitoso e bonito, seria não aparecer ninguém, ficando o defunto sempre só, como que dizendo o povo, descansa em paz, e só aparecia toda a multidão no cemitério para a cerimónia fúnebre (já com o caixão fechado), e tudo em silêncio em respeito e consideração para com os familiares do ente em questão!

 

Enfim, falou mais alto o casual do que o formal, e o formal é que deve ser praticado nas cerimónias!


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publicado por Lisboeta1970-, em 01.01.14 às 21:04link do post | favorito

Venho por este meio decretar o fim da república portuguesa.

 

Portugal nunca existiu, sendo uma casa de família antiga, a qual aparentemente perdeu os seus poderes e as suas riquezas, sendo uma memória apenas para alguns...

 

A entidade responsável pela publicação do diário da república é dirigida por fracos, sendo resultado de gente doente, sem inteligência, ou outras capacidades similares. A demostração é que os arquitectos quando fazem uma alteração a um edificado, apresentam documentos, plantas, cortes, com as alterações a efectuar, a vermelho e amarelo, ou seja, o que vai deixar de existir, e o que vai ser novo edificado... No diário da república alteram o artigo 32.º o qual deixa de ter o número 4 que dava prioridade aos veículos motorizados sobre os velocípedes, mas, torna-se pouco claro quando na publicação apenas vem a redacção do novo texto, sem a redacção do texto antigo que deixa de existir...

 

www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=135&itemId=643&language=pt-PT

 

Aliás, de acordo com esta legislação publicada, um gajo que ande a conduzir, tem de ter tipo um milhão de euros posto de parte, só para as coimas... Também, o número de vezes que se repete o vocábulo coima é proporcional ao número de vezes que se repete o vocábulo segurança, em termos do significado de tal lei... Antigamente era, se conduzir não beba, mas, devido à crise, já não há dinheiro para a bebida, e por isso a nova campanha publicitária, mudou para, se conduzir não arrisque... Por isso é que os bêbados estão todos a emigrar, e o Passos Coelho mudou o gabinete do primeiro-ministro para Bruxelas, pois aquela malta sem álcool não funciona!

 

CARTA ABERTA

 

Águeda, 1 de Janeiro de 2014.

 

ANSR,

 

Venho por este meio pedir a v/ E.xas que me informem, ou indiquem o URL dessa comunicação social, sobre a isenção (ou não) da homologação dos velocípedes para estarem habilitados a circular nas estradas de Portugal?

 

A questão é sempre a mesma, existem veículos não homologados, que em nada violaria o princípio geral da segurança rodoviária, mas, como o que importa na vossa organização administrativa é o enriquecimento dos cofres públicos, a má fé continua. O mesmo se aplica aos equipamentos de protecção, existindo no mercado universal, equipamentos aptos para protecção, mas, como não estão homologados em Portugal fica mais complicado a sua utilização...

 

Para quando o fim dos fiscais (polícia) nas bermas das estradas, que sempre é uma violação do princípio geral da segurança rodoviária, pois deve existir áreas delimitadas para estes actos de fiscalização, e não serem feitas onde calha. Não seria necessário infraestruturas imóveis, basta uma forte sinalização e espaço que permita desviar o trânsito da via, e acabar de uma vez por todas com o polícia no meio da via com uma placa na mão (os meios luminosos são sempre os mais seguros, por não existir polícia sinaleiro, sendo esta a razão porque já não existem, quase, polícias sinaleiros)...

 

Também o certificado de seguro, continua a ser um negócio, e não um certificado.

 

Também o furto de veículos continua a ser o quotidiano e ganha-pão de multidões, e com a tecnologia existente tudo continua a ser uma sociedade de conluio com ladrões e relações comerciais com estes.

 

O facto, é que a segurança rodoviária continua a ser uma miragem, porque as estradas são mal edificadas (sempre), as portagens continuam sem escapatórias para quem viaje na faixa do meio, e esteja bloqueado por camiões à esquerda, e à direita, não visualizando a sinalização e sendo apanhado de surpresa por via barrada; neste caso se houvesse segurança rodoviária a portagem seria para quem encostasse a uma zona de serviço similar aos postos de abastecimento, ficando apenas a via verde na estrada de circulação.

 

Enfim um país que falha em tudo e uma organização administrativa que demonstra incompetência, com o passar das décadas, seja na regulamentação, seja nas contas, mas que não tem capacidade para mudar para melhor.

 

Cumprimentos,

(assinatura ilegível).


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publicado por Lisboeta1970-, em 20.12.13 às 20:48link do post | favorito

A convergências das pensões é algo digno de uma mentalidade criminosa, onde convida (à força) os sistemas em vigor, a aderir à sua política fascista, onde todos têm que ser ladrões, sem direito ao seu bom nome.

 

O governo, ilegal, faccioso, usa os chumbos do tribunal constitucional, para servir de muleta e prova que é governo legítimo, pois o TC só pode se pronunciar sobre entidades legítimas e cumpridoras dos seus deveres.

 

Por outro lado, um governo, cuja sede de estabelecimento do gabinete do seu primeiro-minitro está registado em Bruxelas, o que torna complicado qualquer queixa-crime na justiça...

 

expresso.sapo.pt/dois-secretarios-de-estado-saem-do-governo=f847149

 

Mas, no fundo, todos estes intervenientes, desde, juízes, ministros, deputados, cidadãos, etc., são indivíduos que se fazem passar, ou comunicam nos meios de comunicação social, como sendo algo, que não são. Eu tenho cartão do Continente, e isso não faz de mim um cliente do Continente, nem serve de prova que sou cliente, clientes do Continente são aqueles que estão registados nos livros de contabilidade no POC. Eu tenho cartão de cliente, o qual todas as compras a venda a dinheiro efectuados com tal cartão serão lançadas em um cliente, que provàvelmente terá milhares de cartões em uso... Eu também tenho cartão de cidadão, mas, novamente não sou cidadão, se quiser efectivar actos de cidadania, serão registadas num cidadão que fez emissão desse cartão...

 

Ou seja, o que esses intervenientes são é gajos que querem decidir o que fazer com os dinheiros alheios, pois são dinheiros que eles não realizaram tal capital, mas, querem gerir para implementar aquilo que eles acham que deve ser feito com tais dinheiros.

 

De um lado temos os que trabalham e realizaram o capital, e do outro lado, temos, os juízes, etc., os quais nunca trabalharam em entidade que produza riqueza e consiga vencer no mercado nacional. Ou seja, existem colectivos, que produzem e têm encomendas com entrega realizada, conseguindo realizar capital para pagar os seus salários e obrigações, e ainda ter lucro, ou seja, com pouco capital conseguem produzir produtos que nos mercados têm valor elevado, bastante superior ao que foi gasto.

 

Do lado dos que trabalham querem a diminuição total dos impostos, ou seja, realizarem o capital através do resultado do seu trabalhos. Do lado dos outros querem o aumento dos impostos total, ou seja, 100%, para que tenham direito, a casa, alimento, e emprego, pagando apenas o imposto (o qual à muito que deixou de ser único).

 

Depois temos os ladrões, que são chamados de mafiosos, tipo coelhone, que querem fingir que são de um dos lados, mas, que querem é dinheiro no bolso, o corrupto... É preciso é saber sacá-lo.


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publicado por Lisboeta1970-, em 24.11.13 às 20:58link do post | favorito

Quase em 2014, e estamos perante a mesma situação dos séculos passados, onde todo o território Ibérico, nomeadamente a Península Ibérica, continua abandonada, onde a força bruta, e o armamento bélico, manda!

 

O holocausto da 2.ª Guerra Mundial, não é nada do que os historiadores relatam, pois o que aconteceu foi que, os judeus pagaram aos nazis para matarem corpos humanos, para que os judeus deixassem de ter identidade judeia, e passassem a ser cidadão europeu. O problema é que o judeu muda de nome, mas, não muda de mentalidade, nem deixa de praticar judiarias...

 

Portanto, aqui na Península Ibérica, temos que levar com dois estados, o português, e o espanhol, na sua maior parte constituído por judeus e nazis, e montes de gente, que esses raptam, pois a sua mentalidade os obriga a estarem rodeados de corpos humanos dispensáveis, geralmente essas pessoas são mutiladas à nascença, para ficarem débeis mentais, e ao mesmo tempo com um reduzido tempo de vida (40 a 80 anos)!

 

Felizmente, que os Ibéricos, sempre cá estiveram, e os portugueses e os espanhóis chegaram depois. Além disso há portugueses, que são portugueses dos PALOP, ou seja, nem europeus eram, e agora são... Pessoalmente não sei dizer quem sabe pior, se um português, se um espanhol, pois quando os comi, nunca sei dizer a origem da carne (cortesia da restauração e talhos)... Mas, que dão indigestão dão!

 

Por isto e muito mais, temos montes de identidades, que nada serve para propósito algum, sendo apenas uma classificação, e um registo, de onde estão certos tipos de sangue, e orgãos, e doenças, sem que tais pessoas tenham quaisquer direitos, sendo apenas mantidos em liberdade aparente, por poder haver necessidade de alguma coisa que esses corpos sejam portadores.

 

O facto é que continua a haver gente mascarada a circular no nosso meio, por vezes, duplas, triplas, e até mais identidades, pois mortos há muitos, certidões de óbito com cadáver é que não!


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publicado por Lisboeta1970-, em 21.11.13 às 01:04link do post | favorito

Mais uma privatização em curso, para sacar dinheiro aos tolos...

 

expresso.sapo.pt/privatizacao-dos-ctt-arranca-hoje=f841707

 

Mas, o que está a ser privatizado, pois, qualquer que conheça o mercado dos correios, saberá que o CTT, é o cliente, e os serviços que realizam o trabalho dos correios, vestem a farda de acordo com o cliente, ou seja, se o cliente fôr, por exemplo, o UPS, eles vestem a farda da UPS, e quando se visita uma empresa, cujo um dos clientes, é o CTT, é claro, que estarão a usar fardas com marca CTT, para que o seu supervisor, saiba a quem imputar as custas do resultado...

 

Em resumo, todos os que adquirirem privatização CTT, vão estar a tornar-se titulares de um cliente dos correios, ou seja, ficam cliente, ou melhor com parcela de cliente, em função dos títulos totais emitidos, e dos títulos adquiridos; logo aqui está uma das maiores vigarices, pois anuncia-se um total de títulos inferior ao verdadeiramente emitido, e consegue-se sacar dinheiro, e ao mesmo tempo ficar com a parcela maioritária do objecto em questão!

 

Ah! Portugal dos pequeninos.


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