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publicado por Lisboeta1970-, em 31.05.13 às 20:51link do post | favorito

Ora, agora até claques temos na Assembleia da República...

 

Os deputados têm pouca ou nenhuma inteligência, seja nos discursos, seja nas decisões, e o facto é que ninguém os elegeu, porque não existe a equipa do PS, e a equipa do PSD, e a equipa do CDS, e a equipa do PCP, e a equipa do BE... Ou seja, votou-se em partidos políticos e não em pessoas singulares ou equipas (a equipa é sempre a mesma, o nazismo), e muito menos claques.

 

Ora, as claques, têm o hábito de destruir tudo por onde passam, e pergunto: Se as bancadas das galerias da AR estiverem danificadas teremos todos (os portugueses todos de Norte a Sul) de pagar a reparação? Mas, eu nunca entrei na Assembleia da República?!? Então, usando o mesmo princípio geral, se um português praticar homicídio, vamos todos presos!

 

Uma dívida pública superior a 200 mil milhões de euros a quem? Eu não devo nem um euro?!? Factura? Qual factura falta pagar?!? Como é o que não entendo, pois a despesa pública está sujeita ao orçamento de estado, e apenas pode atingir um duodécimo do orçamento, mensalmente, ou seja, por mês, apenas é autorizado gastar 1/12 do total previsto, conforme o Decreto-Lei n.º 20/78 de 20 de Janeiro (Artigo 2.º, limite mensal das despesas públicas)...

 

E benefícios fiscais de 250 euros por ano, e apenas se gastar mais de 9 mil euros em restauração! Só um doido é que gasta tal quantia em restaurantes, e se gasta tanto, não cabe sequer nas portas...

 

E por fim, a saúde dos portugueses, pagar IRS, pagar IVA, para ter um serviço de saúde, que geralmente não existe, ou seja, precisa de cuidados dentários, não tem (cheque dentista é falso), precisa de lavagem aos ouvidos, não tem, precisa de cuidados estéticos, não tem, ou seja, regra geral, todos os serviços que a maioria dos portugueses necessita, o serviço nacional de saúde não tem (nem com credencial).

 

Pagar? Dívida? Só se os portugueses forem doidos é que pagam impostos, para zero benefícios (ou abaixo de zero)... Ah, e se forem doidos, estão isentos de pagar impostos, porque têm doença mental, e é devido o reembolso a esses contribuintes.


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publicado por Lisboeta1970-, em 25.09.12 às 21:51link do post | favorito

Infelizmente, ou não, não existe uma república que não tenha como objecto o lucro e o enriquecimento daqueles que a governam. Digo, ou não, porque tal cenário nunca existiu no planeta Terra, ou seja, não à forma de comparar, só simulando, o que é pouco fiável.

 

A questão da despesa pública, existe, porque é forçada por aqueles, que governam, que decidem, que mandam; ou seja, é dívida que é provocada, sem necessidade, excepto, para que, tais forças, políticas, e armadas, possam extorquir dinheiro da população.

 

Por exemplo, o SNS (Serviço Nacional de Saúde), presta um serviço que em 99% dos episódios, ou ocorrências, o resultado recebido pelo utente é nenhum, tendo o utente que se deslocar a uma farmácia para adquirir uma caixa de comprimidos... Ou seja, uma despesa enorme, e acaba com uma caixa de comprimidos no bolso, e instruções em como os tomar. O SNS existe para impedir que a população tenha saúde, pois forçam o utente a recorrer ao SNS para que possa adquirir o medicamento, e sem a despesa astronómica no SNS, não lhe é permitida a medicação. A classe médica, e outras, até pode contar histórias sobre os perigos da indústria farmacêutica, sem o controlo médico, mas tal é falso, pois existe no mercado farmacêutico, produtos que podiam ser tomados sem qualquer perigo para o corpo humano, até porque a maior parte dos problemas de saúde se conseguem reduzir a dois comprimidos, o comprimido vermelho, e o comprimido azul, sistema muito utilizado pelos militares. Na práctica, os problemas de saúde, dividem-se em algumas mais situações, tipo, infecção interna, de causa bacteriológica, ou de causa fúngica, dores, de causa microbiana, ou de causa por infestação de insectos (caruncho, percevejo, etc.), envenenamento, de causa por intoxicação alimentar, ou de causa por metais pesados (geralmente presentes na água), etc.; em suma, podia ser o utente a colocar os sintomas, numa máquina, ou até mesmo na Internet, e após resposta da situação mais comum, nessa área geográfica, se deslocaria à farmácia para aquisição do medicamento, ou produto similar.

 

A prova, de que o SNS existe, para sacar milhões às populações, impedindo estas de adquirir produtos farmacêuticos, é que não existe no país inteiro, uma única farmácia independente, do Ministério da Saúde da República Portuguesa. No fundo, esta é a maior força da República Portuguesa. Todo o comércio é adquirido por qualquer um que tenha o dinheiro suficiente para pagar o PVP (preço de venda ao público), mas, os produtos farmacêuticos não, mesmo que se tenha o dinheiro para o PVP, não existe uma única loja que venda tais produtos sem comparticipação do estado. Ou seja, o estado português, existe para barrar o bem-estar da população, mantendo a população dependente do SNS, para terem acesso a produtos farmacêuticos que lhes aliviam o mal-estar, mas, como um toxicodependente, obriga o utente a voltar ao SNS, para adquirir mais, e isto sempre a pagar.

 

Hoje, de acordo, com as notícias dos jornais televisivos, Madrid em Espanha, foi palco de manifestação, ou até mesmo motim, o que levou à presença de mais de mil polícias, os quais espancam ao calhas os manifestantes, supostamente cidadãos espanhóis, o que demonstra que não são polícias aqueles que envergam fardas que dizem "polícia", com bastões, e armas de fogo. Nada que um cidadão faça, de acordo, com o regulamento civil, e com o regulamento policial, é punível com bastonada, ou maus tratos físicos, todos os crimes são puníveis com dias de prisão, ou em alternativa, com pagamento monetário equivalente aos dias de prisão. O verdadeiro polícia, apenas tem como função identificar o criminoso, e informar as autoridades do flagrante delito, tudo o mais, é violência gratuita. Nestes casos, seja em Espanha, seja em Portugal, seja noutra parte do mundo, só apetece é chamar os oficiais militares e dar ordem de fogo, até à morte, sobre tais forças policiais falsas (os terroristas que causam terror nos cidadãos).


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publicado por Lisboeta1970-, em 05.05.11 às 18:34link do post | favorito

Quem é esta gente? Onde foram educados?

 

O facto é que qualquer indivíduo, ou grupo de indivíduos, que pensa que manda nos outros, algo está errado! Aqui, em Portugal, quem manda, é quem tem dinheiro, ou seja, é uma escravatura condicional monetária (se tens dinheiro mandas)...

 

Como cada vez mais existe gente sem dinheiro (e sem educação), aumenta o sistema de voluntários, ou seja, é uma escravatura socialista...

 

O facto é que ministros, e outros políticos, não foram instruídos para exercer cargo público... Nunca ouvi falar da escola superior da função pública... O que eles receberam de instrucção no sistema educacional, foram conhecimentos gerais, de ciências, como a, matemática, economia, geografia, engenharia, física, química, etc.; ora um estudante que termine o curso (e um curso não é suficiente para ser mestre, é apenas uma licenciatura), e seja inserido numa entidade empregadora, necessita de um curso profissional, para exercer actividade profissional, limitada aos métodos profissionais, os quais têm de estar enquadrados com os regulamentos nacionais e europeus... Caso contrário é um indivíduo que toma acções sem conhecimento do enquadramento legal, da entidade empregadora, onde está inserido, porque nenhuma faculdade ou universidade ensina tal enquadramento, por ser apenas válido em determinada empresa ou associação de empresas...

 

O mesmo se aplica aos ministros, e deputados, pois nenhum deles tem enquadramento legal com a entidade empregadora... O que são eles? Acho que são dirigentes sindicais locais, que pretendem auto-elevar-se a dirigentes sindicais nacionais, mas que são apresentados, através de propaganda, como ministros e deputados de todos os portugueses, o que é uma coisa, que até o varredor de ruas, pode afirmar, que é o varredor de ruas de Portugal... Mas na práctica só varre as ruas da área onde está empregado...

 

Também a polícia, sempre a aplicar coimas e multas, mas sem respeito ou consideração pelos enquadramentos legais... Por exemplo, um civil, que exerça actividade laboral, em quartel militar, não tem enquadramento legal com o código militar, e no entanto, todos os dias, circula em estabelecimento militar...

 

O mesmo se aplica às eleições, ninguém tem a obrigação de votar, nestas listas de candidatos, porque tal votação, está limitada, aos que aderiram ao sindicato de tais delegados ou dirigentes... O problema, é que no nosso mundo, a câmara dos comuns, está em Inglaterra, e tal como Portugal recebe produtos da China e Taiwan, feitos por mão-de-obra barata, também outros recebem os produtos de Portugal, feitos por mão-de-obra barata... Tem tudo relação com o que se ganha e gasta, pois se houver um país, que tenha mão-de-obra, a um cêntimo de euro por hora, todos passariam a importar desse país, tal só não acontece, porque se desconhece qual país que fabrica com tais condições...

 

O que é um ministro, senão um guarda-livros, nada mais... Quem decide são, os donos da terra, os senhores. Os ministros apenas zelam pelos registos, e ordenam a sua aplicação!

 

A minha pessoa não participa em eleições, sejam, nacionais, regionais, ou locais, aliás tudo o que é publicado por edital, não é coisa boa, pois já fui forçado a cumprir com a instrução militar, e o resultado foi, intoxicação alimentar, operação de urgência ao apêndice, perda de faculdades, danos morais com alguma gravidade, despesa para o estado sem proveito para ambas as partes, etc.; e alguma vez fui indemnizado, nunca!

 

O facto é que querem me forçar a aturar os filhos dos outros, pois os polícias, geralmente são aqueles que na escola pública praticavam o "bullying" (quem apanhou tareia lembra-se deles), os políticos são aqueles que na adolescência praticavam roubo dos, berlindes, ou o que se tivesse nos bolsos (em caso de dúvida perguntem ao primeiro, o que é o alto-dos-moinhos, actualmente uma urbanização em Lisboa)...

 

Mas actualmente, são todos cidadãos, mas lá diz o povo: "O que nasce torto, tarde, ou nunca se endireita."


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