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publicado por Lisboeta1970-, em 31.01.14 às 00:56link do post | favorito

Coisas como a cidadania, referindo-se apenas a uma pessoa, faz-me sempre pensar no tempo da escravidão, e a escravidão não tem a vêr com, a cor da pele, o dinheiro, tem a vêr com o poder, o poder das armas sobre a outra vida. Claro que o dinheiro pode comprar mãos com armas. Voltando à lei, todos vocês não são juízes, e por isso não têm qualificações para interpretar a lei, eu não sou um cidadão, e nem vocês são cidadão, também. Cidadão é um grupo de pessoas responsáveis ​​por aqueles que tiverem cartões de identificação emitidos por esse cidadão, então, por favor, todos vocês estão falando sobre as taxas e as leis, e tudo o que eu ouço é escravidão, quando muitos polícias tentam apoderar-se do que apenas uma pessoa possui, seja, o João, a Vânia, vocês o nomeiem!

 

Sim, a lei diz que o cidadão não pode ser deportado, mas, isso são, os deputados, e o xerife, e outros que tais, os quais não podem ser deportados para a prisão. Pessoas como, o Mário Soares, os quais tiveram na prisão, são tipo, escravos... Logo tais gajos que aparecem na ARTV não são deputados, pois são da mesma classe que o Mário Soares, e por isso podem ser deportados para a prisão!

 

Os polícias têm aparente poder sobre as vidas dos outros, mas, acho que não é bem assim. Aliás creio que os mortos, os corpos desses assassinados, que apesar de já não terem existência no nosso meio, porque não estão visíveis aos nossos olhos, continuam muitos deles a andar na face da Terra. E é por isso que os que matam ficam em graves situações, pois a lei obriga, tais mortos, a atormentá-los. E também, é por isso, que não estamos já todos mortos, mas, apenas considerados, escravos, por tais polícias...


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publicado por Lisboeta1970-, em 02.03.13 às 21:48link do post | favorito

Os políticos já investiram tanto dinheiro em Portugal, especialmente na Educação e Saúde, mas, eles, os políticos, são trafulhas, pois gastam tanto dinheiro em Portugal, mas, como depois não pagam, ou seja, encomendam os resultados e depois não os pagam, e assim sendo, os portugueses não devem um cêntimo, que seja, a essa gentalha de pés raspados (pobres, sem dinheiro, nem ciência), eles, os políticos, armados em doutores, e a quererem passar-se pelo rosto de Portugal, quando um pedreiro, ou canalizador, faz mais por Portugal que eles, os políticos, e mesmo assim, o pedreiro, ou canalizador, paga as suas contas...


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publicado por Lisboeta1970-, em 05.12.12 às 03:04link do post | favorito

Eu acho, é minha convicção, tenho quase a certeza absoluta, que os trabalhadores portugueses não têm que contribuir para o estado português, ou União Europeia, ou quer que seja, a menos que queiram doar dinheiro a esses organismos estatais...

 

O problema é como fazê-lo, ou seja, como demonstrar aos, socialistas, democratas, republicanos, monárquicos, religiosos, e outros que tais, e fazê-lo com estilo, que não é dever do trabalhador, ou trabalhadores, pagar para orçamentos de estado, ou mesmo entregar dinheiro para viabilizar tais despesas.

 

Pode-se recorrer a um tribunal, mas, nenhum há em Portugal que não seja implementado por esses mesmos grupos...

 

Pode-se recorrer às escolas de educação superior, mas, nenhuma há em Portugal que não seja implementada por esses mesmos grupos...

 

Pode-se recorrer às respectivas famílias, mas, nenhuma há em Portugal que não seja a própria a impedir que a criança, futuro trabalhador, venha a tomar conhecimento das regras nacionais...

 

Daí a educação escolar omitir e direccionar tal criança para o analfabetismo, inclusive aquelas crianças que chegam a frequentar o chamado ensino superior, que nada mais é que educação superior, no sentido, de educação em como se sentar à mesa, e outras boas maneiras, ou seja, que é "feio" tentar ganhar dinheiro e não entregar esse dinheiro ao estado.

 

Os enquadramentos legais são claros, e qualquer juíz sabe, que nenhuma entidade pode ser representada por um indivíduo, ou seja, é impossível que o governo português tenha relação com um único trabalhador, sempre com um sindicato, uma entidade, que defenda os interesses dos trabalhadores no posto de trabalho... Logo é impossível que um trabalhador possa pagar, IRS, IVA, IMI, pois não é entidade. O que acontece sempre é receita extraordinária! E essa receita não pertence ao governo, e fica nas contas públicas, e acaba sempre por ser gasto nos caprichos desses grupos, desde famílias, até aos socialistas, seja para comprar uma mobília nova, que a Maria viu lá para Odivelas e é tão moderna que ela tem que a têr, seja para pagar uma viagem a Bruxelas porque o socialista quer ir visitar o gabinete onde se define a política externa para os assuntos da comissão europeia, etc., a lista não tem fim, e acaba por chegar a pagar a conta da água e da electricidade e da renda do imóvel da própria junta de freguesia onde o trabalhador reside...


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