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publicado por Lisboeta1970-, em 15.06.14 às 02:39link do post | favorito

A mentira da constituição publicada em www.parlamento.pt/Legislacao/Paginas/ConstituicaoRepublicaPortuguesa.aspx começa logo pelo facto de ser uma república, e uma repúbica é um clube privado, ou seja, sempre que diz todos, deve-se lêr todos os da república ou republicanos. Os outros são escravos deles (ou pelo menos têm de pagar as suas facturas e as deles).

 

A comprovação é que no Artigo 24.º, Direito à vida, diz que em caso algum haverá pena de morte, mas, se assim fosse os polícias seriam proibidos de serem portadores de armas causadoras de morte. Um indivíduo que ameace matar outro na frente de uma esquadra ou posto da guarda será condenado à morte sem julgamento, acabando por ser executado quando não obedecer à ordem de entregar a sua arma.

 

Depois o Artigo 25.º, Direito à integridade pessoal, a integridade moral e física das pessoas é inviolável, basta ligar a TV e colocar no canal ARTV para verificar que a moral é violada em cada frase, em cada votação, em cada diploma aprovado. Por falar em TV, diz mais à frente noutro artigo que, "5. O Estado assegura a existência e o funcionamento de um serviço público de rádio e de televisão", mas, quem paga a taxa audiovisual são os desgraçados que gastem electricidade da rede pública.

 

Depois vários artigos referem da liberdade e igualdade, mas, tal não se verifica em cidade alguma, desde Lisboa ao Porto, desde Faro a Bragança, só tem direito se tiver dinheiro para pagar o imposto, o comum PVP, e as contas bancárias onde o dinheiro geralmente é distribuído nada tem de igualdade, muitas a zero durante meses, e outras com milhões de euros por ano...

 

É tudo tretas de ladrões para que possam estabelecer uma forma de sacar o dinheiro aos que com dignidade e sabedoria produzem resultados que outros queiram comprar, o que é bastante difícil, produzir objectos com sistemas manuais, e conseguir que alguém os queira comprar por dinheiro. Taxa disto e daquilo, mas, não se recebe nada, e quem paga é que manda, se um gajo paga audiovisual porque tem de levar com novelas e talk shows todo o dia, porque não ser por escolha pessoal o que se queira assistir, tendo que estar sujeito à programação dos canais... Pagamos para vêr os mesmos filmes vezes sem conta, as músicas do século passado e com vinte ou mais anos, etc., um gajo paga internet e pode vêr a música lançada nessa semana, as notícias ao minuto, e sei lá mais o quê. A internet pode custar dez vezes mais que a taxa audiovisual, mas, isso é porque pouca gente tem internet quando comparado com o número de facturas de electricidade...

 

Aliás uma TV que mostrasse o dia-a-dia da polícia e da guarda demonstraria que tais "agentes" não cumprem com a legislação, sendo os maiores infractores de todos os regulamentos e regras de bem-estar social, e tratados internacionais.


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publicado por Lisboeta1970-, em 22.07.13 às 15:44link do post | favorito

Desde Jesus Cristo até Nelson Mandela a história está cheia de criminosos que são ídolos para muitos, tudo porque a propaganda assim os promove...

 

Todos esses ídolos são indivíduos que cometeram crimes, e uns foram condenados à morte, outros presos durante anos, etc.; mas nada disso impediu a propaganda.

 

Não significa que a propaganda seja verdadeira, até porque dúvido que alguém ouça o que Jesus disse, e até o que Mandela disse, até porque a mente criminosa é uma mente doente, que tudo altera, mesmo a realidade... O que a propaganda conseguiu foi distorcer o quer que esses criminosos disseram e transformar os seus seguidores em fanáticos...

 

Ora a maioria dos seguidores, que adoram tais ídolos, têm também mentes criminosas; são mentalidades mentirosas, são mentalidades de ladrões, são mentalidades de assassínos, levando ao cúmulo de tais seguidores, entrarem num café, e pedirem um copo de água, quando o que lhes apetecia tomar era um copo de sumo, e quando o empregado lhes trás o copo de água, pensam para eles próprios, porra apetecia-me um copo de sumo e este cabrão trás-me um copo de água... Ou seja, até se roubam a eles próprios.

 

Aliás, é minha forte convicção que, todo o sistema político e sistema judicial (incluíndo polícias e guardas) são esquemas criminosos, que quem os defende e promove, vive a mentira que trabalha, vive a mentira que o faz para o bem comum, vive a mentira que é importante; mas, não passam de, mentirosos, e ladrões, e assassínos, que projectam noutros pobres coitados as suas acções e resultados típicos de sociedades violentas, onde a lei da selva (o mais forte) é o expoente máximo!


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publicado por Lisboeta1970-, em 05.04.13 às 21:46link do post | favorito

O Tribunal Constitucional é conivente com a mentira. Qual mentira? Que os trabalhadores têm de pagar a função pública com os seus impostos... Os trabalhadores pagam contribuições especiais se efectuarem, obras públicas, criação ou ampliação de serviços públicos, ou especial desgaste de bens públicos ocasionados pelo exercício de uma actividade (Decreto-Lei n.º 398/98 de 17 de Dezembro, Artigo 4.º). Ora sabendo eu, que um trabalhador de um empresa Limitada, está oito horas por dia a trabalhar sob a direcção da empresa, pergunto, como é possível tal trabalhador efectuar, obra pública, etc., pois tal é do ponto de vista de agenda impossível, por falta de tempo... Ainda pior será os pensionistas terem contribuição especial, quando a maioria, são doentes e velhos que já nem força têm para cuidar deles próprios...

 

Este cenário da função pública, é uma empresa pública, e como empresa pública tem receitas e despesas dentro das suas possibilidades, ou seja, se a função pública gasta mais que pode suportar, não deve ser o contribuinte a perder direitos, mas, sim a empresa pública considerada empresa que pratica gestão danosa, até porque é impossível existir tais despesas enormes e obras públicas pagas pelo dinheiro dos contribuintes, pois tal viola o Artigo 6.º; aliás para haver igualdade social, todos os, presidentes, deputados, autarcas, polícias, militares, independente do seu cargo ou patente, deviam auferir um rendimento mensal igual ao salário mínimo nacional, para demonstrar que tal quantia monetária é suficiente para uma pessoa singular ter uma existência digna, como regula tal Artigo 6.º!

 

A diferença entre o sector público e o sector privado, é a responsabilidade civil que numa é ilimitada, ou seja sem limites, e na outra é limitada ao capital social dessa empresa... Porque não pagam os contribuintes as despesas das empresas do sector privado?

 

Aliás o que se passa em Portugal é precisamente isso, existe uma multidão de gente, que não tem rendimentos ou bens, e para terem uma existência digna, usam de má fé, criando institutos públicos e outras entidades públicas com o propósito de auferirem rendimento mensal às custas dos contribuintes.


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