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publicado por Lisboeta1970-, em 16.02.14 às 17:57link do post | favorito

Quantos milhões de portugueses têm consideração pela legislação? Quantos milhões de portugueses têm respeito pela legislação? Eu diria menos de um milhão de portugueses...

 

A legislação existe, mas, quantos milhões de portugueses estão habilitados a interpretar tais diplomas? Aliás esta questão define a diferença entre um tira, e um polícia, pois, um tira é aquele que parece polícia, mas, só pretende gerar receita para o estado (aka tira para o próprio bolso), e o polícia é aquele que verifica ocorrências, a partir de ordens superiores, estando sujeito a uma hierárquia, à qual tem o dever de verificar a sua legitimidade em todas as ordens recebidas (não é fácil).

 

Por outro lado, os deputados e ministros, têm imunidade diplomática, que segundo esses, estão livres da legislação, ou seja, sem enquadramento legal com os diplomas que projectam e votam e aprovam. Mas, se esses são representantes do povo português, então, legalmente, é o povo que projecta e vota e aprova, e também, é o povo que tem imunidade diplomática... Ups! Então a quem se aplica tal legislação?

 

Por outro lado, diria, que a maioria dos portugueses, não sabe a legislação, nem se considera obrigado a tais regras e deveres... Por isso é que a maioria do comércio, não passa factura com NIF, nem sequer identifica o comprador, é sempre, toma lá, dá cá. A maioria aldraba os livros de contabilidade, geralmente para não pagar, IVA e IRC, tendo sempre prejuízo, ou quase nenhum lucro. E, geralmente vendem pouco, porque a mercadoria é sempre desactualizada, havendo muitas lojas, com artigos em exposição à mais de vinte anos, sem que os consiga vender... Aliás, novidades, são os artigos desactualizados dos países mais ricos!

 

A questão é, se esta gente toda passa a vida a não cumprir, serve de demonstração, que são inadaptados à legislação portuguesa, e porque não existe legislação que os proteja do estabelecimento, seja, comercial, educacional, religioso, etc., ou seja, legislação que lhes dê o direito de formarem sociedade paralela, de serem vigaristas, de serem livres à sua maneira. No fundo, o Cavaco, o Coelho, e toda essa hierárquia, até ao homem do lixo, são vigaristas, que ficam com o dinheiro dos outros, e ficam com aquilo que os outros compraram, fornecendo coisa inferior, prestando mau ou insuficiente serviço (para que seja preciso, novamente, mais serviço)... Tudo isto é a minha opinião. Eu, acho, que empresas como, PT, Meo, TMN, Galp, EDP, EPAL, etc., são empresas com mercado paralelo dentro delas, ou seja, as pessoas recebem factura da EPAL-Empresa Pública das Águas Livres (porque Empresa Pública das Águas Livres, E. P., não pode ser porque ou é limitada ou é pública, e se é E. P. não pode ter no nome novamente empresa pública, também acho que não existe plural de água, águas é nome de família), mas, tal empresa não existe, o que existe é uma EPAL-Esgoto Pluvial da Água Limitada, mas, esses vigaristas, foram montando esse esquema desde o 25 de Abril de 1974, e agora têm, desde câmaras municipais a lojas do cidadão, tudo ilegal, até porque são eles que verificam a legalidade dessas coisas!


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publicado por Lisboeta1970-, em 07.10.13 às 22:38link do post | favorito

Tanta balela governamental que até arrepia, agora chegou a vez dos viúvos e viúvas de serem atacados (é triste ver idosos a serem incomodados psicològicamente por gajos de fato)...

 

Estes ataques do governo a várias fracções da população são indício de crime, mas, também tais criminosos (no sentido que prejudica, ou causa dano a outrém) ficam impunes num sistema estabelecido para proteger tais criminosos da população! Ou seja, os ministérios pertencem ao governo para os proteger, através da legislação, de toda a população estabelecida neste território nacional. Ninguém protege a população, ou defende os seus direitos, toda a população está por sua conta e risco! E os tribunais aplicam a legislação em vigor, a qual é unilateral e apenas defende as entidades governamentais.

 

O problema, é que tanto o governo português, como o estado português, não dependem do território nacional; aliás tais entidades, podem estabelecer a sua sede onde bem quiserem, que continuaram a ser chamados de Portugal, quer estejam em território nacional, ou não. Quando o Cavaco visita as ilhas desertas, pode estar a arrendar tal área, para estabelecer como sede de algo esse local, por ser, provàvelmente, a área mais barata do território nacional.

 

Ou seja, o governo de Portugal, constituído por indivíduos naturais dos PALOP (Moçambique, Angola, Cabo-Verde, etc.), tornam-se arrendatários do território nacional, ou parte dele, depois pagam aos seus donos as rendas, tornando-se eles os senhorios desses terrenos, e depois praticam sub-arrendamento e hospedagem (forçando tais populações a pagar pela alimentação), ou seja, o negócio deles é nunca trabalhar, mas, praticar de intermediário entre a população e os senhores da terra!

 

No fundo, todo o parlamento, no sentido de falatório político, nunca tem o conteúdo verdadeiro, ou seja, é um monte de mentiras, com o objectivo de provar que os terrenos arrendados por eles, se encontram com população contida neles, e por conseguinte são devedores, dependendo da sua posição face à legislação (mas, é sempre balelas)... São balelas, porque a legislação em vigor, nunca se aplica à população, conforme o enquadramento legal, pois apenas se aplica àqueles que protege, os constituíntes da república portuguesa e membros do governo de Portugal...

 

Esta é uma nação de governação por meios de comunicação, ou seja, as medidas e acções a serem aplicadas, são aquelas que são verbalmente transmitidas na televisão, e escritas na imprensa, o que se traduz, que quem governa apenas tem de pagar aos "media" para aplicar as suas ordens!

 

Depois anda uma multidão de gente, incluíndo polícia, a colocar tais ordens em práctica, mas, que nada tem de legal, e sempre se verifica que são agentes à margem da lei a explorar tudo e todos.

 

Uma embrulhada simples, mas, pouco eficaz, cujos resultados nada interessam, e cujo único propósito é encher tal território nacional com o lixo (poluição e matérias perigosas ou contagiosas, geralmente embaladas e engarrafadas por questões de higiene e saúde pública, e vai o zé povinho e come e bebe aquela trampa) dos países vizinhos...


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publicado por Lisboeta1970-, em 06.08.13 às 19:41link do post | favorito

A legislação, e por conseguinte os tribunais e seus intervenientes, são uma cambada de serviçais comandados por ladrões, cujo único objectivo é ficar com os bens alheios (trabalhar tá quieto).

 

Agora até vem um advogado que quer anular a condenação de Jesus Cristo, e como é possível anular uma condenação, se nem sabe a morada, o nome completo, a data exacta da ocorrência, etc., de Jesus Cristo, na altura da ocorrência em questão; e pior é o tribunal aceitar esta fantochada.

 

www.tvi24.iol.pt/acredite-se-quiser/jesus-cristo--condenacao--advogado--ola-indidis-acredite--tvi24/1477183-4088.html

 

Mas, o cúmulo é a legislação penalizar, as mulheres que usam o corpo, em actividade sexual, para ganhar dinheiro, e penalizar os homens que paguem por sexo... Já se um homem, ou mulher, arrancar um dente e vender o dente, é legal, o mesmo se cortar um dedo e vender o dedo, é legal, o mesmo se cortar um braço e vender o braço, é legal, o mesmo se extrair um rim e vender o rim, é legal, mas, se alugar o seu tempo para se colocar em posição sexual e permitir que seja penetrada pelo sexo do pagador é um crime grave, e até pode dar prisão se estiver envolvido no negócio!

 

Só mesmo no século XXI, podia ser assim, e logo nos calhou na rifa, tais polícias amigos do alheio, os quais retiram, o dinheiro, dos pobres e fracos, ou daqueles que preferem vida fácil, a chamada puta, e sempre que eles apanham uma puta, ficam com o dinheiro, ficam com o telemóvel, desligam números telefónicos, etc.; isto nas cidades, nas vilas, nas aldeias, é o homem portador de arma de fogo que oprime e controla tudo (o mesmo que crucificou Jesus Cristo)!


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publicado por Lisboeta1970-, em 21.06.13 às 17:04link do post | favorito

Afinal a legislação portuguesa é toda facultativa, e mais, quem a conhece, pode escolher quais os artigos que lhe interessam cumprir, e ignorar os outros artigos do mesmo diploma. Isto baseado no que o governo publicou nos meios de comunicação social sobre o pagamento dos subsídios, ser excepção este ano, ou seja, este ano não é preciso cumprir com a legislação, mas, para o ano já será obrigatório...

 

Uma pesquisa em google.pt, com a frase "quem nao paga subsidio ferias" esclarece como o país reage a tal governação, ou seja, a câmara municipal de Lisboa paga, outras câmaras não pagam, outras dizem que pagam porque em Novembro aumenta o valor do pagamento por causa dos juros de mora, e é assim a lei portuguesa.

 

É o vale tudo, até porque o governo diz que não há dinheiro, e o país continua diàriamente a gastar, o que é um paradoxo. Gastam e não há dinheiro, ou há dinheiro que não se destina aos gastos?

 

Pessoalmente acho que quem não paga, tem de ser encerrado pelo tribunal. Pessoalmente acho que as cidades estão falidas, sem condições de existir, e como tal devem ser encerradas, ou seja, guerra que resulte em destruição total (nazismo).


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publicado por Lisboeta1970-, em 29.04.13 às 19:05link do post | favorito

A questão principal que motiva o confronto, por iniciativa do bófia, é a licença... Tudo precisa de licença, e só não andamos todos a toque de caixa, como na tropa, porque ainda ninguém se lembrou de pedir a licença para apenas ser permitido andar nas vias, se o movimento estiver no ritmo da caixa!

 

O que falta é a isenção, seja para o que actualmente precisa de licença, mesmo o porte de armas. Na minha opinião, a isenção devia ser aplicada nas chamadas zonas que não fossem classificadas como zonas licenciadas, ou seja, se a zona está por licenciar, então estaria isenta de licenças, enquanto não fosse classificada como zona licenciada...

 

Por exemplo, um indivíduo, dono de um proprietário com terreno de vários quilómetros, podia fazer tudo nesse terreno sem licença, desde que tais acções não fossem consideradas como bens vendáveis, ou seja, podia andar de arma na mão, podia construir casa, ou qualquer outro tipo de construção, circular com viatura sem matrícula, matar animais, produzir agrícolas, tudo dentro dos limites do seu terreno... Depois se alguma vez precisasse de vender alguma dessas coisas, feitas sem licença, para o exterior do limite do seu terreno, teria de pedir licença, cumprindo com todos os requisitos que tal licenciamento considere ser necessário. Assim mantinha-se a autonomia e soberania das pessoas, e ao mesmo tempo, havia regulamento para as permutas ou similares, com destino aos locais licenciados.

 

Aliás, regra geral, quanto mais, pluralidade de opções, e enquadramentos legais, existir, maior será a riqueza dessa legislação, pois regula sem colocar impedimento ao cidadão.


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