O pápa, a igreja, a polícia, o governo, etc., todos eles têm uma coisa em comum, um querer, uma vontade, uma constante intenção, de controlar todos e tudo... À primeira vista, pode ser algo exagerado, mas, quando se estuda a igreja e os seus ensinamentos, onde ensina que apenas se pode adorar a um deus, é que tudo se torna claro, pois tais pessoas que formam o conjunto do modelo a seguir, os detentores da verdade, esses padres e doutores, eles não querem saber de deus, eles querem é obrigar os outros a obedecer, deus é apenas o objecto que eles usam a torto e a direito para controlar os outros... Não farás isto, não terás mais que uma mulher, não chuparás pilas, etc., seja lá o que o correcto fôr, eles não querem saber, desde que eles possam mandar nos outros, castigá-los, mesmo prendê-los como animais em jaulas, tudo vai bem... Só não vê a verdade quem não quer saber!
Fanáticos! É uma sociedade de fanáticos, onde todas as violações são feitas por eles mesmos, mas, quem leva com a culpa são os outros, e sempre do tipo, o quê, o que fiz eu... Não fez nada, mas, como eles mandam pôr a culpa neste ou naquele, até ao calhas, assim acontece, ainda em pleno século XXI, a doença mental, o esconder da doença mental, o culpar e ser perseguido pelos outros, continua bem vivo nas mentes dos que querem mandar nos outros.
Aliás, qualquer pessoa que examine em si mesmo a existência da polícia, verificará que tal não passa de uma loucura comum a muitos de nós, um gajo andar de arma de fogo e outras, no meio de todos, quando todos nem um canivete podem ter (caso a lâmina seja comprida), e se o gajo da arma decidir que viu um flagrante delito, o presumível culpado fica sem dinheiro ou pior, vai preso. Tal não passa de puro fascismo, democracia no sentido em que um indivíduo faz o que quiser, desde que o consiga fazer, mesmo que seja contra a vontade do outro (violação da moral e santidade individual e do direito de escolha), tal abuso de poder democrático é praticado por um, ou vários, que mesmo que não sejam autoridade, fazem-no por vontade de mandar, ou para conseguir algo que queiram furtar, de forma que o assaltado não perceba que está a ser assaltado, mas, que pense que está a ser punido por alguma infracção. Claro que se poderá dizer que o polícia apenas quer proteger o bem alheio, mas, quando alguém começa a defender e a lutar por aquilo que não lhe pertence algo está errado... Porque lutam os polícias todos os dias para combater o crime, será que é porque não querem concorrência, eu acho que sim, mas, também pode ser porque querem ganhar dinheiro a defender os outros, mas, tal não faz sentido, pois os outros ficavam sem o dinheiro se o ladrão os atacasse, e assim ficam sem o dinheiro na mesma para pagar ao polícia para os proteger... E quando são roubados por ladrão perdem a dobrar! Uma sociedade, onde um indivíduo ou colectivo de indívíduos pode decidir por outro indivíduo sem que esse indivíduo o tenha encomendado, é uma sociedade de criminosos, um regime democrático, um abuso de poder em todos os sentidos, com o conhecimento da comunidade internacional e que nada faz para avisar ou comunicar aos prejudicados, o que lhes andam a fazer, dia após dia.
Uma sociedade que pode mexer nas contas alheias, e ficar impune, mas, para não se punir, é preciso que seja impossível mexer nas contas alheias...