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publicado por Lisboeta1970-, em 13.12.12 às 22:34link do post | favorito

Afinal parece haver notícias que indicam que Portugal está a baixar impostos e a investir na educação. Ora como o governo do Cavaco Silva e Passos Coelho aumentam os impostos e diminuem a despesa na educação, significa que Portugal lhes pagava com os impostos que cobrava, como esta receita diminuiu, o governo do Cavaco Silva e Passos Coelho passou a reter o dinheiro dos trabalhadores e pensionistas, para que o governo deles continue a ter a mesma receita, mas, tal retenção, feita nos recibos de salários ou nas pensões é ilegal. O que se passa é que na Europa, nos países parceiros da UE, pensam que Portugal baixou os impostos, mas, internamente no país Portugal os impostos aumentaram, porque existe dupla (ou tripla) tributação, paga-se a Portugal e paga-se a Cavaco Silva e afins.

 

A notícia pode ser lida em "www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/irs-crescimento-austria-crise-grecia-austeridade/1401631-1730.html", a qual começa assim: "O Instituto de Pesquisa Económica da Áustria (WIFO) defende que Portugal se deve empenhar numa «política de crescimento ativo» para além da consolidação orçamental, defendendo a redução dos impostos sobre os rendimentos de trabalho e investimentos na educação..." (SIC).


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publicado por Lisboeta1970-, em 07.12.11 às 00:13link do post | favorito

Esta coisa da república, ou seja, fraternidade, igualdade, liberdade, é que nos leva aos impostos, e impostos extraordinários...

 

Mas, esta coisa da república, também diz que os direitos fundamentais, relativos, à integridade física, vida, saúde, habitação, mesa posta, leva cá um atraso... Por um lado, se estiver na república, recebe, os direitos, e por outro, tem de cumprir os deveres, votar, pagar impostos, mas o problema é quando não se tem direitos, mas tem deveres... Ou seja, a fraternidade, leva a que quem tenha dinheiro pague os deveres dos outros, até ficar sem dinheiro, e assim ficar igual aos seus pares... O problema é que depois a igualdade complica tudo, ou seja, só existe igualdade, na mesma classe, e dentro dessa classe, na mesma categoria... Ou seja, um trabalhador que tenha a mesma categoria profissional, terá o mesmo salário mensal que outro trabalhador que exerce a mesma categoria, mesmo que em diferentes cidades... Ora isto na teoria, porque na prática, quem trabalha recebe o que foi acordado no contrato inicial, e nem sequer existe uma tabela, aliás a tabela existe mas só para o sector público, o sector privado, é privado e como tal é às escondidas, o patrão se quiser paga, e se não quiser não paga... Mas, a república não faz distinção de trabalhadores, sejam eles, funcionários públicos, sejam eles trabalhadores do privado ou comércio... Na teoria um gajo teria direito a ter uma existência saudável, com uma habitação adequada ao seu agregado habitacional, e alimentação, tudo de borla... Na prática, quem não tem dinheiro vive na rua, a comer dos restos do lixo... Fraternidade, é quando um sem abrigo, leva porrada da polícia, por estar a dormir nalguma escada... Fraternidade é quando uma gaja apanhada a trocar sexo por dinheiro, vai presa e lhe tiram os euros que ganhou a praticar sexo oral, vaginal, e anal... Igualdade é quando os que estão desempregados recebem zero euros por ano... Liberdade é quando só cá está dentro do território da república portuguesa quem quer, quem quiser ir embora pode ir, para ser maltratado noutra república qualquer, sim porque onde acaba uma república começa logo outra...

 

Cá para mim, que ninguém me ouve, os nobres (a chamada monarquia), tramou os republicanos, e por isso é que a portuguesa (estátua) é aparentemente uma mulher, com seios e cabelos longos, mas na realidade, é um mariconço, com pêlos no buço. Os monárquicos devem ter poder, e poder de criação ou mutação da carne humana, e tramaram os antepassados que constituíram a república... E hoje, em dia, já nem se lembram do que foram outrora, passando o presente e a condição actual a ser a sua realidade... O que será que leva um homem a querer ter mesa posta por um mariconço ou fanchona? Será fachada ou ilusão? Quantos séculos de atraso existirá? Como será a actual hierarquia terrestre, primeiro os deuses, depois os anjos, depois os cães, depois os reis, depois os homens, e claro abaixo dos homens, não há nada mais baixo, pelo menos, que eu tenha conhecimento!


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publicado por Lisboeta1970-, em 16.07.11 às 03:12link do post | favorito

Quem ainda não tenha percebido, o que a Moddy's anunciou, eu explico...

 

Ora é do conhecimento geral, que a costa portuguesa é ordenada pelo governo português, e que o governo vendeu muita quota de pesca aos espanhóis, ou seja, a exploração dos recursos em território nacional, são governados, de tal forma, que mesmo que um gajo, queira pescar, sem registo comercial, para ter algo para comer, tem de tirar licença... O que é ridículo, porque alguém que vai à pesca, não tem dinheiro nem para comprar comida, quanto mais para licenças... O que também serve de prova que ser natural deste território (o chamado português), não serve para nada, porque não se tem sequer direito ao que a natureza produz...

 

É claro que muitos pensam que é só pedir um subsídio, mas o facto, é que para o subsídio ser atribuído, tem de haver alguém que carimbe o pedido e execute toda a burocracia para o dinheiro ser atribuído; ora como somos para aí uns dez milhões, se metade entregar um formulário são cinco milhões de formulários para processar, o que aumentaria a despesa com a administração do governo, e levaria a haver menos dinheiro para os subsídios...

 

Mas, como no caso das pescas, o governo precisa de dinheiro, como não o tem, o que é que o governo se lembrou... Vamos contratar a Moddy's para avaliar todos os recursos e bens do país, para vêr o que tem valor para se pode vender aos espanhóis ou outros estrangeiros... Mas a Moody's diz que é só tralha ("junk" não significa lixo), e agora os trabalhadores ficam sem os salários porque o dinheiro para o pagar tinha de vir da venda de algo, ou seja, quando o governo anuncia que vai aplicar imposto extraordinário, significa que os cofres continuam vazios, porque o facto é que falta mil milhões para pagar os salários, pelo que o governo não vai arrecadar o imposto extraordinário, mas sim o oposto, não tem o valor necessário para pagar aos trabalhadores...

 

O que confude, é que existe, indivíduos, os quais dizem ser altas individualidades, seja: do governo, do estado, do país, ou outro; mas, tal é errado, porque o estado não tem individualidades nenhuma, mas apenas um colectivo...

 

Então afinal quem são esses indivíduos? São aqueles que põem ao bolso elevadas somas de dinheiro anualmente, ficando outros com recebimentos anuais inferiores ao que eles recebem por mês, havendo ainda muitos que nem sequer recebem um euro por mês... O estado não os contratou, esses indivíduos é que se colocam, entre o estado e a população, com o propósito de subtrair dinheiro para depois dividir o que resta pela população...

 

Se não fosse verdade até tinha piada, então não é que os municípios é que pagaram à Moddy's pela auditoria e avaliação nacional!


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publicado por Lisboeta1970-, em 21.05.11 às 21:42link do post | favorito

Diz o povo na rua: "Isto está tão torto, que já ninguém o endireita!".

 

Mas se está errado, e se continua a practicar, ou é um mau povo, ou é uma democracia!

 

Isto da democracia, é como a religião, e outras ordens, ou casas antigas, foram estabelecidas, e os descendentes têm que levar com tais estabelecimentos, quer queiram, quer não... E qualquer adulto sabe o que acontece, quando se tenta obrigar um ser humano, a obedecer, é a rebelião e a revolta!

 

Por isso é que nunca se esclarece quem está enquadrado (é sempre a enganar), a quem cumpre obedecer, quem são os portugueses... É sempre a fazer, política, propaganda, quem pagar paga, quem não pagar perde os benefícios, etc.; tudo sempre muito superficial, sem aplicação na práctica...

 

O que se sabe, é que o que se pretende obtêr, é sempre o mesmo, ou seja, ficar com o que é dos outros... Um velho que tenha, uma vaca, algumas galinhas e ovos, batatas, couves, frutos, aparece lá o fiscal da Câmara Municipal, e pergunta se pagou o IMI, e se não pagou (até porque não pode por não receber euros), ficam-lhe com os animais, e com a terra... Ora o velho, já cá andava, e estabeleceu-se, ainda o 25 de Abril, e o IMI, não cá estava; fica logo sem nada, e o fiscal fica com tudo... Por isso é que 60% dos imóveis são do estado e da igreja, para estar em regime de isenção (mas continuam a usufruir dos imóveis)...

 

Um gajo casa com a gaja, tem de pagar, o serviço religioso, um gajo constitui actividade comercial, tem de pagar, notários, conservatórias, publicações no Diário da República, etc.; ou seja, é sempre a gastar, sem receber... Isto da democracia, religião, etc., sai caro, e é tudo esquema, para obrigar outros a entregar o que é deles de boa-vontade! Os sacerdotes até dizem, haja paz e boa-vontade entre os homens (é sempre a meter para o bolso)!

 

Ora, estes esquemas, sejam da tradição, sejam do estabelecimento, seja do regime, é sempre a mesma treta, os que tenham alguma coisa, ficam sem ela, para pagar impostos; os que não têm, inventam impostos para sacar aos que têm... Lá diz o sacerdote: "Ninguém dá o que não tem."...

 

Actualmente temos que aturar os Jardins e Cavacos e Sócrates (os Açores não chateiam!) dessa democracia, que não passam de indivíduos, que são obrigados a cumprir com o que outros estabeleceram... E essa é a base do engano, alguns indivíduos obrigam outros a pagar para cá viverem, sejam, nativos ou retornados das colónias, depois os que têm que pagar, como não têm, constituem governo, para obrigar outros a pagar, para que o governo possa pagar a outros; se os que trabalham, e os que têm propriedades, e os que têm alguma coisa, quiserem livrar-se dos impostos do governo, aparentemente, a melhor solução, é constituir "frente de salvação" e obrigar os estrangeiros (africanos, de leste, brasileiros, etc.) a pagar a taxa de permanência no território da nação, e chamar-lhe: a TPT do zé povinho...

 

Se está torto, outros que o endireitem, que eu não estou para aturar os filhos dos outros, e as suas mariquices... Se fossem homens não andavam a pagar com o que é dos outros... Se fossem funcionários públicos, teria de ser publicado no Diário da República, o nome e a categoria profissional (tipo foi contratado pelo governo o funcionário Sócrates, para ministro)...


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