Diz o povo na rua: "Isto está tão torto, que já ninguém o endireita!".
Mas se está errado, e se continua a practicar, ou é um mau povo, ou é uma democracia!
Isto da democracia, é como a religião, e outras ordens, ou casas antigas, foram estabelecidas, e os descendentes têm que levar com tais estabelecimentos, quer queiram, quer não... E qualquer adulto sabe o que acontece, quando se tenta obrigar um ser humano, a obedecer, é a rebelião e a revolta!
Por isso é que nunca se esclarece quem está enquadrado (é sempre a enganar), a quem cumpre obedecer, quem são os portugueses... É sempre a fazer, política, propaganda, quem pagar paga, quem não pagar perde os benefícios, etc.; tudo sempre muito superficial, sem aplicação na práctica...
O que se sabe, é que o que se pretende obtêr, é sempre o mesmo, ou seja, ficar com o que é dos outros... Um velho que tenha, uma vaca, algumas galinhas e ovos, batatas, couves, frutos, aparece lá o fiscal da Câmara Municipal, e pergunta se pagou o IMI, e se não pagou (até porque não pode por não receber euros), ficam-lhe com os animais, e com a terra... Ora o velho, já cá andava, e estabeleceu-se, ainda o 25 de Abril, e o IMI, não cá estava; fica logo sem nada, e o fiscal fica com tudo... Por isso é que 60% dos imóveis são do estado e da igreja, para estar em regime de isenção (mas continuam a usufruir dos imóveis)...
Um gajo casa com a gaja, tem de pagar, o serviço religioso, um gajo constitui actividade comercial, tem de pagar, notários, conservatórias, publicações no Diário da República, etc.; ou seja, é sempre a gastar, sem receber... Isto da democracia, religião, etc., sai caro, e é tudo esquema, para obrigar outros a entregar o que é deles de boa-vontade! Os sacerdotes até dizem, haja paz e boa-vontade entre os homens (é sempre a meter para o bolso)!
Ora, estes esquemas, sejam da tradição, sejam do estabelecimento, seja do regime, é sempre a mesma treta, os que tenham alguma coisa, ficam sem ela, para pagar impostos; os que não têm, inventam impostos para sacar aos que têm... Lá diz o sacerdote: "Ninguém dá o que não tem."...
Actualmente temos que aturar os Jardins e Cavacos e Sócrates (os Açores não chateiam!) dessa democracia, que não passam de indivíduos, que são obrigados a cumprir com o que outros estabeleceram... E essa é a base do engano, alguns indivíduos obrigam outros a pagar para cá viverem, sejam, nativos ou retornados das colónias, depois os que têm que pagar, como não têm, constituem governo, para obrigar outros a pagar, para que o governo possa pagar a outros; se os que trabalham, e os que têm propriedades, e os que têm alguma coisa, quiserem livrar-se dos impostos do governo, aparentemente, a melhor solução, é constituir "frente de salvação" e obrigar os estrangeiros (africanos, de leste, brasileiros, etc.) a pagar a taxa de permanência no território da nação, e chamar-lhe: a TPT do zé povinho...
Se está torto, outros que o endireitem, que eu não estou para aturar os filhos dos outros, e as suas mariquices... Se fossem homens não andavam a pagar com o que é dos outros... Se fossem funcionários públicos, teria de ser publicado no Diário da República, o nome e a categoria profissional (tipo foi contratado pelo governo o funcionário Sócrates, para ministro)...