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publicado por Lisboeta1970-, em 05.06.13 às 20:33link do post | favorito

Se as leis e regulamentos gerais não existissem, o povo faria condições contrato a contrato.

 

Então porque teimam os governos em regular e controlar as acções dos indivíduos e colectividades e multinacionais? Para enriquecer, nomeadamente os agentes que fiscalizam tudo e todos...

 

Cada coima tem um valor absurdo, desde uma simples infracção de trânsito, até aos documentos ou licenças em falta, tudo o que seja, considerado infracção sem recurso a violência ou crime, tem geralmente uma boa percentagem do salário mínimo nacional. Ou seja, quem tem dinheiro faz o que bem lhe apetece, e quem não tem dinheiro não faz nada, pois à multas para tudo e mais alguma coisa...

 

Depois tais agentes, e até mesmo os deputados, são pagos e aplicam coimas em UC, que é uma moeda inexistente, mas está indexada a 1/4 do IAS, o que tudo indica que, no caso dos deputados, foram expulsos do euro, e inventaram a UC, para ganharem 13 ou 14 UC, e assim, em vez de ganharem 13 ou 14 euros mensais, ganham mil e tal euros...

 

Se houvesse verdadeira democracia, eles, os agentes, não estariam interessados em euros, mas, em UC, seja lá o que isso seja, e também qualquer cidadão podia anular qualquer lei, declarando que não pretende cumprir com tais regras, pois não lhe agrada tal condição na sua forma de estar na cidadania!


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publicado por Lisboeta1970-, em 07.02.12 às 21:27link do post | favorito

A crise deixou de existir, no dia em que o Euro (EUR) passou a ser a moeda oficial de Portugal.

 

Ora vejamos, se o Dólar (USD) é a moeda mais cobiçada no mundo inteiro, e se o Euro é mais forte que o Dólar, em termos de câmbio, logo, não pode haver crise, na Europa, ou Estado, onde o Euro seja a moeda corrente.

 

O que há é malandros, aliás, não importa se a moeda é o Euro, ou o Dólar, não importa se o regime é democrático, ou monárquico, porque seja qual fôr o sistema, os malandros, vão sempre dizer mentiras, e criar situações alternativas... Ou seja, se a gasolina fosse grátis, os malandros, colocariam um cartaz nas bombas de gasolina, a dizer: "Devido à crise, a gasolina vai passar a custar 1 cêntimo por litro."; e assim que os utentes fizessem tal pagamento, no próximo ano o cartaz diria: "10 cêntimos por litro".

 

É esta situação que se vive no mundo inteiro. Montes de malandros, que querem alterar o que quer que seja a ordem comum. Os malandros não sabem o que querem, apenas sabem que querem alterar a ordem... Seja lá qual fôr a ordem... O problema é que dão tantas voltas à ordem, que já nem os malandros sabem qual a ordem comum inicial...

 

A solução é simples: é evitar tudo onde os malandros poẽm a unha...


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publicado por Lisboeta1970-, em 04.05.11 às 18:24link do post | favorito

Hoje os canais de notícias ficaram cheios de notícias referentes à troika...

 

Destacando a notícia exposta no URL: "http://economico.sapo.pt/noticias/falsos-trabalhadores-independentes-passam-a-ter-apoio-no-desemprego_117288.html", torna evidente que troika é esta...

 

Uma pessoa singular, que passa recibo verde, regularmente, a uma única empresa, não se considera ser um falso trabalhador independente... A legislação em vigor, clarifica, segundo o decreto-lei publicado pelo Ministério das Finanças, um trabalhador independente é um trabalhador que exerce profissão pelos seus próprios meios, ou utilizando os meios da entidade empregadora, sem estar sob a autoridade desta, mas entregando o resultado do projecto que lhe foi encomendado... Agora se é regular, ou se exerce em apenas uma empresa, não é considerado para a sua classificação...

 

Esta troika, e as suas recomendações (ou condições), para haver empréstimo de alguns milhares de milhões de euros, não é mais que uma tentativa (já foi tentada antes pela Ministra do PSD no caso dos dentistas), para acabar com o regime dos trabalhadores independentes...

 

Quanto ao pacote de medidas, é, sem dúvida, a publicação do PEC4, dos socialistas, e querem cobrar biliões de euros, pela sua apresentação e disponibilização pública. O empréstimo é uma forma de receber juros, sem causar falta de dinheiro nos cofres, ou seja, se emprestam dinheiro dos contribuintes, ao governo, fica tudo no mesmo cofre, e depois cobra-se os juros sobre esse dinheiro, e assim se saca dinheiro das tesourarias...

 

Mas, o que leva qualquer um a não dar importância ao regime político em vigor, é precisamente o facto de que nem conseguem implementar o regime que pretendem... Ou será que só querem o dinheiro dos outros?


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