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publicado por Lisboeta1970-, em 14.05.14 às 01:17link do post | favorito

O conceito que a liberdade é conseguida pela democracia só faz sentido nas mentalidades de gente parva, e doida (mesmo loucura instalada)...

 

Ora democracia, o povo a exercer o poder, só funciona, por exemplo, num estado monárquico, o povo mata os monárquicos e destrói os palácios e palacetes para acabar com a tirania... LOL A tirania e a barbaridade do povo não tem limites, e acusam o regime monárquico de tudo isso e mais alguma coisa. Geralmente o que acontece é que os monárquicos têm boas condições de vida, por vezes até luxo, e a inveja consegue moldar as mentes dos mais inconscientes levando-os a acreditar que estão a lutar pela liberdade, quando é apenas inveja, e uma tentativa de meter ao bolso tudo e mais alguma coisa!

 

Aliás onde é que já vi isto, parece que foi na ARTV onde setecentos e tal deputados mandam num país onde mais de metade dos eleitores não votou, ora se uma gajo não vota, não tem representante no parlamento, e se não tem representante no parlamento, não constituiu governo, logo nada do que tais representantes façam tem enquadramento legal com esse eleitor. Como existem livros de registo dos eleitores que cumpriram com a obrigação de votar, fica-se logo a saber quem não elegeu (ficando em dúvida quem votou em branco), ficando por esclarecer se tal eleitor se representa a ele próprio, ou nem isso quer!

 

Agora tal processo eleitoral nada tem de democrático, até porque se a população fosse o povo, não haveria baldas, pois o povo estaria a mandar em todo o processo, o que sobra eu, e muitos como eu, gente simples e humilde, que não manda em nada, logo não vota porque se votasse estaria a cometer fraude, fazer-se passar por membro do povo...


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publicado por Lisboeta1970-, em 28.04.14 às 00:16link do post | favorito

Em Portugal, o golpe militar que derrubou o governo de Salazar, não resultou em Democracia, e também, diga-se, não faz cá falta nenhuma!

 

O que existe desde o famoso golpe militar dos cravos no 25 de Abril, é um regime socialista, cujo único objectivo é mantêr quartéis e escritórios e similares, cheios de funcionários públicos, sejam, militares, sejam civis, que vivem às custas do trabalho dos outros, e das fábricas automatizadas... Ou seja, fazem o que fazem, o dia todo, sem ter clientes ou adquirentes, e no fim do mês recebem o salário. O resultado do trabalho desses funcionários, é sacar aos que trabalham o resultado do seu trabalho, o que não faz sentido, porque também tais funcionários seriam capazes de produzir o que os outros produzem. É afinal uma questão moral, tais funcionários apenas fazem é emitir dívida em nome dos outros, sem que tais trabalhadores tenham requisitado tal serviço, e ainda, lhes diminuem as retribuições, ficando com grande parte do seu salário ilíquido. Tudo para que pareça que vivem às custas dos outros, para que sejam (se sintam) superiores!

 

Ora, as taxas, são implementadas com o propósito de salvar certos serviços da falência, como no caso do tabaco, como é um produto causador de doenças respiratórias, é taxado para que tal taxa seja aplicada em medicamentos e serviços de saúde que anulem os efeitos negativos do tabaco. Pessoalmente, acho que o tabaco em nada prejudica a saúde, mas, como tem poder sobre certos organismos parasitas do corpo humano, os quais acabam por morrer e causar danos graves ao corpo humano hospedeiro. O governo taxa o tabaco, mas, nada faz para salvar os corpos humanos cheios de parasitas, até porque muitos parasitas estão na água que tal governo fornece à população, e não faz sentido querer anular os parasitas quando estes fizeram parte do fornecimento; seria admitir que a água é suja, e contaminada. Na realidade é assim mesmo que tem de ser fornecida, para que morram lentamente os que ousarem se lavar com tal água, ou os mais corajosos que a bebam. Depois, tais taxas, no caso do tabaco é para ser gasta no tratamento das doenças respiratórias, e nunca para pagar a dívida pública; o mesmo se aplica, à taxa do IRS, à taxa do IVA; o que faz o governo divulgar mentira, atrás de mentira, sempre que aumenta impostos, pois nenhuma taxa existe que seja para pagar a dívida governamental (pública, externa, etc.)! A mais escandalosa é a que as pensões vão passar a ser indexadas ao crescimento económico e demográfico, mas, teria que ser ao crescimento económico europeu, pois o Euro, tem o mesmo valor seja em Portugal, seja em França, em termos de câmbio, ou seja, um francês compra os mesmos dólares que um português, que gaste a mesma quantia monetária; esse malandro do Coelho sempre a meter ao bolso!?!

 

O Euro, e a união europeia, não faz sentido, porque tais governos, nada produzem, e o dinheiro que imprimem não tem valor, sendo apenas algo que é usado para mantêr a população controlada, e ao mesmo tempo ter criados para tudo e mais alguma coisa (vagina e ânus é o que mais se vende neste país socialista).

 

A democracia se existisse em Portugal, seria como nesses países árabes, onde tudo está esburacado com balas, e ataques de bomba, porque a democracia, assim que os cavacos e coelhos deste mundo as descobrem, deixam de ser democracias, e passam a regimes socialistas (quadrilhas de malfeitores)...

 

Os tribunais, e regulamentos, e burocracias, tais como notários, é tudo himalaias de perda de tempo, pois em Portugal, funcionam a dinheiro, ou seja, qualquer um disposto a gastar o valor de uma casa nova, consegue realizar o seu desejo, onde a justiça não existe. Ou seja, consegue-se ser o legítimo titular do proprietário sem que tenha pago ao anterior dono por essa aquisição, ou até mesmo, mandar alguém para a prisão (é tudo uma questão de ter dinheiro falso suficiente)! Existe muito ladrão que fica com o que é dos outros, e todos sabem que é roubado, mas, nada conseguem fazer para devolver tais coisas porque tais ladrões mandam em tudo e todos...

 

Aliás gente má, com poder, têm dinheiro, e sempre pela força da violência, a trabalhar é que não existe nenhum, e se parece que existe, é porque é fachada...


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publicado por Lisboeta1970-, em 09.04.14 às 20:59link do post | favorito

O SMN, ou RMMG, (em Portugal) é de 659,46 EUR, porque o salário médio europeu de 2014 é 823,30 EUR e Portugal está a pagar 80,1% desse valor (em 2014), ou seja, 823.3 x 0.801 = 659,46.

 

expresso.sapo.pt/salario-minimo-em-portugal-cada-vez-mais-longe-da-media-da-ue=f864703

 

Os patrões até podem dizer, que são 659,46 EUR x 12 meses, mas, 485,00 x 14 / 12 = 565,83 EUR, o que é inferior aos 659,46 EUR que representam os 80,1% do salário médio europeu... E ainda levamos com a fórmula da, paridade do poder de compra, mas, tal factor é exactamente o oposto, ou seja, em Portugal ainda se ganha mais, porque em termos comparativos com a média europeia, na, habitação, alimentação, etc., se é para comparar, tem de se comparar a qualidade e o valor real desse produto, ora, em Portugal, habitação em condições (não há, edificada há menos de 10 anos para 10 milhões de habitantes), é tudo prédios e moradias devolutos, com anos de construção superiores a 10 anos, ou seja, habitação para uma minoria, da alimentação nem falo, que agricultura em Portugal é do tipo quando chove ou água do rio (urina pura, a qual filtrada escorrega que é uma maravilha); ou seja, vão fazer comparações com rigor e o SMN aumenta para 5000,00 EUR mensal!

 

Depois os sindicalistas (dos amigos do alheio) querem que o Coelho (o seu chefe) "aumente" para 515 EUR o SMN, o que significa que se fôr pago esse valor, o governo do Coelho põe ao bolso (livre de taxas e impostos) cerca de 140 EUR por trabalhador por mês (dos que estão no mínimo)... Como é que se aumenta um salário de 659,46 EUR para 515 EUR?

 

sicnoticias.sapo.pt/economia/2014-04-08-mais-de-mil-pessoas-manifestam-se-em-lisboa-pela-atualizacao-do-salario-minimo;jsessionid=E5531662CAC287F75F5A8642C57ADFCF

 

Um mimo da associação criminosa, o que tais documentos demonstra:

 

www.portaldahabitacao.pt/pt/portal/legislacao/rmmg.html

 

www.portugal.gov.pt/media/803198/Retribuicao_Minima_Mensal_Garantida_2013.pdf

 

Tudo isto é feito para que andem a brincar aos doutores e socialismo, mas, às custas do dinheiro furtado aos trabalhadores... Aliás se houvesse democracia, o eleitorado votava na lista para governar e escolhia o tipo de governo a praticar, mas, não é assim, logo não existe democracia, não é o povo que ordena (são as associações criminosas ao abrigo da liberdade). No boletim tinha que estar o tipo de governo a praticar, socialista, democrático, republicano, monárquico, ditatura, etc., ou seja, escolhia-se a lista de pessoas para governar e o tipo de governo que tais pessoas usariam como regra para legislar durante o prazo estabelecido. Ainda ontem na Ucrânia, andaram à pancada no parlamento, em plena sessão, o que anula o conceito de parlamento, parlamento é para falar, não para lutar fìsicamente!

 

Só que, é tudo treta, é tudo meninos (a brincar), e não há ninguém capaz de lhes dar tareia educativa, porque a polícia são associação criminosa, porque o tribunal são associação criminosa, ou mesmo que não sejam, tais autoridades estão cheias de indivíduos que são criminosos. O furto das viaturas continua em alta, e com nova matrícula dos veículos furtados, porque os registos são aldrabados por tais polícias corruptos (ou indivíduos com acesso aos meios policiais), e assim o sistema naquele dia indica válido à alteração de matrícula, e no dia a seguir volta a estar a informar que tal veículo está em parte incerta (furtado), mas, a documentação já foi emitida e a matrícula trocada. É assim em tudo, e quando os apanham, os captores, ou são mortos, ou aceitam dinheiro para fingir que não tomaram conhecimento do esquema...


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publicado por Lisboeta1970-, em 31.03.14 às 00:04link do post | favorito

O 25 de Abril até tem aniversário, faz 40 anos; este Portugal só dá para rir.

 

Uma revolução significa quando alguém decide tornar-se independente, se fôr dependente, e vice-versa. Ou seja, um gajo que nunca trabalhou, e entra numa revolução, vai passar a trabalhar, e se não o fizer, não houve revolução. O problema destas revoluções a dois é que geralmente a parte que conduz a outra parte à revolução, não vai fazer revolução, só quer que outros o façam (assim fica mais para essa parte).

 

Estão bem a vêr, passar a produzir tudo, desde o sabonete ao vestuário, desde o papel higiénico à alimentação, etc., o que é uma loucura, alguém ser dependente a tantos níveis, querer fazer parte de uma revolução.

 

O problema é que essa gente da política e democracia vai para essa profissão para ganhar dinheiro, ou seja, a legislação, e regulamentos, e estatutos, etc., que se lixem, desde que consiga sacar mais dinheiro, viola tudo e todos! No fundo a experiência mundial com, as revoluções, e as democracias, e as repúblicas, etc., é que são exactamente como a bolsa, o mercado de valores, no sentido que quem entra nesse mercado faz-o para ganhar dinheiro, e ganhar muito, e assim que o tiver, pira-se do mercado, pois sabe que se ficar no mercado acabará por perdê-lo.

 

Por isso é que Portugal tem tanta dívida, e falta de dinheiro para a pagar, porque os políticos e outros, que entraram no 25 de Abril, já conseguiram o dinheiro que procuravam e piraram-se do 25 de Abril, agora os que ainda lá estão que se matem uns aos outros para ficarem com as sobras...


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publicado por Lisboeta1970-, em 04.09.13 às 13:46link do post | favorito

Estudando os organigramas do, estado, ou governo, verifica-se a vigarice que o processo eleitoral do portugal democrático representa. Logo, tal processo eleitoral, é, ilegal, sem legitimidade, e nulo.

 

Ora, vejamos, o eleitor vai num domingo, de descanso semanal de todas as autoridades e entidades similares, colocando, numa folha de papel, uma cruz na escolha de quem pretende eleger, da lista impressa nesse papel. Como pode o eleitor eleger alguém para exercer um cargo numa entidade, se nada sabe dele, nem as suas habilitações literárias, nem o seu número de bilhete de identidade, nada, não sabe nada, não tem qualquer documento do pretendente, nunca o entrevistou, nunca falou ou viu o candidato, e no entanto vai contratar o vencedor com mais votos para exercer um cargo, remunerado (pago com UC, que não é a moeda corrente portuguesa, nem existe tal moeda em parte alguma), o qual passará os próximos anos a incomodar tudo e todos com a sua política de miséria para gerar deficientes condições de vida, tudo para que os que elegem, não tenham mais meios para derrotar tal sistema.

 

Se este processo, de escolha de candidatos, fosse efectuado por um departamento de recursos humanos, nenhum dos candidatos, desde o Minho ao Algarve, teriam sido eleitos ao longo dos quase 40 anos após o 25 de Abril de 1974...


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publicado por Lisboeta1970-, em 05.07.13 às 23:08link do post | favorito

Posso estar errado, mas, o facto é que no último boletim de voto, não estava lá nenhuma cruz destinada a uma coligação entre o PSD e o CDS...

 

Ou seja, sempre que houve coligações, tenha sido, a AD, ou a CDU, sempre esteve no boletim de voto essa escolha de voto, agora fazer coligações depois dos resultados eleitorais estarem apurados, leva qualquer um a questionar, a legalidade do processo eleitoral português, e a legalidade do parlamento da assembleia da república.

 

Ou seja, em última análise, como o povo não votou governo de coligação, não devia existir governo de coligação, e logo não existe governo de coligação, o que só pode significar que a coligação é uma fachada para burlar os direitos dos que trabalham.

 

O governo legítimo seria um governo parlamentar, onde a abstenção tivesse peso, e resultasse em lugares vazios no parlamento, e o resto seria preenchido pelos deputados eleitos por cada partido, os quais governariam em função da votação parlamentar da assembleia da república...

 

Ou seja, o facto da bancada do PSD, e da bancada do CDS, votarem por acordo as mesmas leis, não significa que seja aceite em termos legais, e que signifique a existência de um governo de coligação.

 

Em Portugal nem a democracia é respeitada, que cambada de pacóvios, que desde que nascem até que morrem, passam a sua vil existência a conjurar formas de ficar com as riquezas alheias. Porra que país é este?


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publicado por Lisboeta1970-, em 05.06.13 às 20:33link do post | favorito

Se as leis e regulamentos gerais não existissem, o povo faria condições contrato a contrato.

 

Então porque teimam os governos em regular e controlar as acções dos indivíduos e colectividades e multinacionais? Para enriquecer, nomeadamente os agentes que fiscalizam tudo e todos...

 

Cada coima tem um valor absurdo, desde uma simples infracção de trânsito, até aos documentos ou licenças em falta, tudo o que seja, considerado infracção sem recurso a violência ou crime, tem geralmente uma boa percentagem do salário mínimo nacional. Ou seja, quem tem dinheiro faz o que bem lhe apetece, e quem não tem dinheiro não faz nada, pois à multas para tudo e mais alguma coisa...

 

Depois tais agentes, e até mesmo os deputados, são pagos e aplicam coimas em UC, que é uma moeda inexistente, mas está indexada a 1/4 do IAS, o que tudo indica que, no caso dos deputados, foram expulsos do euro, e inventaram a UC, para ganharem 13 ou 14 UC, e assim, em vez de ganharem 13 ou 14 euros mensais, ganham mil e tal euros...

 

Se houvesse verdadeira democracia, eles, os agentes, não estariam interessados em euros, mas, em UC, seja lá o que isso seja, e também qualquer cidadão podia anular qualquer lei, declarando que não pretende cumprir com tais regras, pois não lhe agrada tal condição na sua forma de estar na cidadania!


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publicado por Lisboeta1970-, em 06.04.13 às 13:50link do post | favorito

Os políticos dos governos portugueses, regra geral, não querem democracia...

 

No governo anterior, o Sócrates, perante o voto contra o PEC, da maioria dos deputados da assembleia da república, apresenta a demissão e a extinção do governo, mas, se fosse um governo democrático teria aceite a decisão dos seus pares parlamentares e teria procurado soluções para a governação, da qual era o primeiro-ministro. Tal posição demonstra que não é político, apenas mais um marginal, que vive a sua ideologia fascista.

 

Se o actual governo tomar a mesma decisão que o governo anterior, ou seja, perante a anulação de alguns artigos da lei do orçamento de estado para 2013, apresentar a demissão e a extinção do governo, estamos perante a anulação da democracia, e a prova que Portugal vive em regime fascista, onde a força das armas é lei.

 

Se o Cavaco, demitir o governo, estamos perante um golpe de estado, onde o Passos Coelho, eleito, não para representar o povo português, nem para representar Portugal, mas, sim, eleito para exercer funções num cargo governamental, de acordo com os estatutos e regulamentos desse mesmo cargo, ao qual compete, principalmente, a execução das ordens do povo, e a verificação de que tais ordens são cumpridas de acordo com a legislação em vigor, o qual jurou defender e cumprir.

 

O facto é que os portugueses vão continuar a viver sem as condições mínimas de segurança e higiene e saúde, porque tais fascistas, querem implementar em Portugal o progresso e a modernidade, mas, enganaram-se no país, porque no Brasil é que tal existe e tem riqueza para o conseguir. Aqui em Portugal existe é, coisas velhas, coisas antigas, já em ruínas, onde a história é escassa, e assim vai continuar!


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publicado por Lisboeta1970-, em 11.11.12 às 21:26link do post | favorito

Houve desde sempre, algo, a que os militares chamam de, juramento de bandeira, que nada é mais que um juramento manhoso...

 

Por um lado temos a jura de defender a república portuguesa...

 

Pelo outro lado temos a jura de lutar até à morte a defender a pátria...

 

Ora, se a constituição declara que a vida humana é inviolável, e atirar uma bala noutro ser humano constitui uma violação da vida humana, logo o juramento de bandeira é manhoso. No fundo, deve ser feito desta forma para agradar, como diz o povo, a gregos e a troianos.

 

Estando de um lado, os defensores dos direitos humanos, e do outro os defensores da liberdade e democracia, ora a democracia é contra a república, no sentido em que a liberdade de um, pode significar a violação do direito de outro, por exemplo, a polícia ao circular na via pública com arma de fogo à cintura, ou no caso da judiciária com arma de fogo oculta, coloca em perigo a vida de todos aqueles que se cruzam com tal polícia, pois, pode acontecer flagrante delito, e na tentativa de capturar o criminoso, serem efectuados disparos, que sejam causa de morte, de outros que circulem, no mesmo espaço e tempo, de tal ocorrência.

 

Também, por um lado temos aqueles que defendem que todos somos iguais, nos quais se incluem os tribunais e o ministério público, e do outro lado temos os militares os quais estão prontos a sacrificar a sua própria vida, e a dos outros, para protegerem os seus líderes, incluíndo o próprio presidente da república como líder, o que não faz sentido, pois um ilustre republicano jamais deveria aceitar que outros o coloquem num pedestral, por causa da ideia da igualdade.

 

Eu pessoalmente, acho que não tenho que lutar até à minha morte para que outro possa viver, ou que a vida de outro tenha mais valor que a minha, acho que cada deve cuidar de si mesmo, mas, também acho que não tenho que implementar a república, se a república existir eu poderei viver por essas regras, se a república não existir eu não irei criar tais regras!

 

Depois o que eu também sei, é que um juramento, pode ter valor contratual, mas, caso esse juramento seja contrário, à lei, à legislação portuguesa, e bons costumes, tal juramento fica sem efeito. Por exemplo, se um grupo de indivíduos jurar praticar eutanásia, tal juramento é nulo, porque a legislação portuguesa não o permite, e se permitir, só pode ser praticado nos termos dessa legislação, e não fazer bandeira de tal juramento, e praticar eutanásia a torto e a direito...


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publicado por Lisboeta1970-, em 02.10.12 às 18:07link do post | favorito

Um referendo nacional para saber o que a população prefere, se a democracia, ou se prefere o comércio, mas sem boletim, tipo pelo telefone, usando um número 760xxx001 para escolher a democracia e o mesmo número, com terminação em 002 para escolher o comércio. Porquê esta questão? Porque quer a democracia, escolha o socialismo, quer escolha o comunismo, quer escolha a monarquia, etc., o comércio está sempre presente, o que leva a outra questão, para que serve a democracia, se está sempre em aberto o tipo de ideologia a ser aplicada no território nacional, se a democracia fosse algo que a população gostasse não estaria sempre a mudar, seria constante como o comércio. E se a população não gosta da democracia, porque está sempre a ser impingida a democracia, quando acho que mesmo que fosse pintada de amarelo, a população continua a dizer, não, e basta!

 

Do comércio todos gostam, até os ladrões. Já os políticos querem acabar com tudo, para depois serem eles a implantar o novo regime absolutista, e finalmente todos terão que se curvar perante eles... Mas, estão com azar, a Europa tem um sucesso enorme com o Euro, pois este continua mais forte que o Dólar. Ou seja, a população, já não usa o Escudo, e apesar de este ainda estar válido até 2020 no Banco de Portugal, no comércio já não vinga.

 

Os políticos usam de todas as manhas, até tentaram levar a restauração a oferecer os alimentos que vão para o lixo, mas, tal nunca chegou a funcionar em pleno, e até caiu no esquecimento! Têm o banco alimentar contra a fome, mas, também não passa de depósitos de alimentos em fim de prazo, que tem custos na distribuição mais elevados que os alimentos comprados no comércio. Enfim, os políticos, e todos os que tentam implementar uma alternativa ao comércio, demonstram que não sabem fazer contas, nem previsões, ou simuladores de tais cenários, pois acabam sempre atolados em dívidas. Por outro lado, os que não têm dinheiro para comer, e se dedicam à pesca, até esses têm de pagar licença para pescar (quer consiga pescar, ou não); penso que estas taxas foram autorizadas, porque quem come peixe pescado à cana, ter tendência para adoecer, e assim as taxas serviam para pagar as despesas extras com a saúde de quem se alimente de tal peixe, pois quem pague a licença pode ir pescar junto às condutas de esgotos que já está tudo legal (pagou a taxa é legal)! Enfim só mesmo com esta cambada de agentes e fiscais é que isto acontece.

 

Finalmente, a prova que o comércio nada tem a vêr com o ministério das finanças, ou seja, com a democracia, é que qualquer um pode depositar dinheiro na conta bancária de outrém, sem que lhe seja pedido qualquer identificação, ou NIF (número de identificação fiscal), ou seja, qualquer um pode pagar a outro sem que o estado tenha o direito a fiscalizar. Por exemplo, um ladrão, furta a caixa de um posto de gasolina, tipo põe 5 mil euros ao bolso, a seguir vai ao banco e deposita na conta do seu merceeiro o dinheiro, depois vai à mercearia e diz, senhor antónio fiz o depósito e já não lhe devo nada, dê-me mais comida e ponha na conta, que eu depois pago.

 

E a verdade é, um ladrão ganha mais que um trabalhador, pois o ladrão só tem que roubar dez carteiras com 50 euros, para ganhar o salário mínimo nacional, e dez carteiras faz-se num dia; difícil deve ser encontrar dez carteiras com 50 euros (risos)!


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