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publicado por Lisboeta1970-, em 24.09.13 às 13:27link do post | favorito

Desde o Portas, ao Cavaco, passando pelo Coelho, e todos os dirigentes, e polícias, e militares, e bombeiros, são ladrões porque, não têm rendimentos, nem declarações de rendimentos, vivem dos cortes e trafulhices de orçamentos (financiado com a carteira dos outros), e por incrível que pareça, o dinheiro acaba sempre no mesmo bolso, do fornecedor de armas, desde míssil a pistola...

 

Típico comportamento do nazismo, e seus seguidores, onde tudo é investido em armamento bélico.

 

Aliás, as várias divisões, nazismo, socialismo, comunismo, cristianismo, etc., são as doze tribos, onde estão os escolhidos (estão na lista).

 

Agora, na sociedade portuguesa, a moda, é o licenciado, estudante do ensino superior, típico pelintra, que não consegue vingar no mercado de trabalho, porque o mercado de trabalho procura profissionais, e não ignorantes dos métodos e procedimentos profissionais (o comum do licenciado)... Ou seja, ocupam os postos de trabalho, para sacar os salários e entregar tudo à cédula nazi (ou outra) a que pertençam... É claro, que a maioria dos licenciados, nem tem noção disto do nazismo, até porque o dinheiro nunca lhes chega às mãos, pois a entidade empregadora apenas pode pagar a profissionais, e eles não têm, com certeza, curso profissional, e assim são pagos com subsídios, e sem recibo legal emitido. Mas, a entidade empregadora fica, sem o trabalho, efectuado e realizado por um profissional, ou seja, só dá mais prejuízo, que leva a mais cortes, e assim.

 

A prova actual, é que o governo ordena o corte de rendimentos a algumas pessoas, mas, aumentam as rendas das habitações para todos, o que viola os direitos base da constituição da república, até porque, as pessoas passam a sua existência, a pagar rendas de casas com dinheiro que devia ser utilizado numa alimentação saudável e variada, mas, tal não acontece, havendo muitos que comem, pão com margarina, e arroz com ovo... Ou seja, um governo, que não protege o direito à habitação, e aplica (na práctica) taxas sobre os que nem têm direito a uma alimentação saudável, tudo para conseguir enfraquecer a população, e efectuar os furtos e roubos, também chamados de troika e cortes.


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publicado por Lisboeta1970-, em 09.02.13 às 23:25link do post | favorito

Nada bate certo nas contas do ministro Gaspar, nem existe rendimentos, nem estão a ser taxados os beneficiários dos rendimentos, porque, os trabalhadores, e reformados, não são os beneficiários, pois trabalharam toda a vida para assegurar os seus direitos, mas, agora inventam troikas e furtam os direitos dos trabalhadores...

 

Os beneficiários, dos rendimentos gerados, são aqueles que encomendam e recebem, o resultado dos trabalhos realizados pelos trabalhadores, e por isso apesar do cálculo do IRS poder ser efectuado sobre as contrapartidas recebidas pelo trabalhador, não é o trabalhador ou reformado que tem que pagar esse IRS!

 

Agora vem um grupo de juízes, e diz que é constitucional cortar os direitos, dos trabalhadores, e reformados, para pagar as despesas previstas no orçamento de estado, mas, só mesmo neste território nacional é que isto é possível, pois nem enquadramento legal existe, entre os direitos, dos trabalhadores, e reformados, e as despesas, do estado, ou da classe política. Mas, só lendo o Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 353/2012 (dre.pt/pdf1sdip/2012/07/14000/0384603863.pdf), é que se chega à conclusão que com juízes destes, só pode existir cadeias cheias de injustiças...

 

Os que nada têm, recorrem ao estado, a classe política quer fazer obras, recorre ao estado, depois o estado recorre aonde haver dinheiro, e quem fica sem o dinheiro, recorre a quem?


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publicado por Lisboeta1970-, em 08.09.12 às 23:25link do post | favorito

É agora que se acaba o estado de vez, e passam os trabalhadores e ex-trabalhadores a sustentar, o que a constituição da república diz ser dever do estado, ou seja, a protecção do trabalhador e dos idosos.

 

É impossível, alguém que ganhe o ordenado mínimo sobreviver, com as rendas das casas, ao preço de mais de cem euros em média, a nível nacional, porque tem de trabalhar, e para trabalhar tem de ter forças, e para ter forças tem de se alimentar, ora se o ordenado mínimo fosse 600 euros, teria por dia 20 euros, 20 euros para fazer, duas refeições, pagar, renda, água, luz, gás, transportes públicos, ou seja, quem ganha o ordenado mínimo vai aguentar, três, quatro anos, e depois é o colapso da sua condição física, ou seja, o fim da classe trabalhadora abaixo dos 600 euros.

 

Por outro lado, se a receita da segurança social aumenta 7%, dos bolsos dos trabalhadores, e diminui 5% dos bolsos das empresas, a segurança social apenas vai receber 2% mais, do que recebe actualmente, o que levanta a questão, para que precisa a segurança social de mais 2% de receita... Será que vai aumentar o número de beneficiários? Para onde vai esse dinheiro?

 

Depois o tribunal, declara que é inconstitucional, retirar os subsídios dos trabalhadores, mas retirar os subsídios dos pensionistas não é inconstitucional? A diferença entre um trabalhador e um pensionista é, nenhuma... O trabalhador recebe contrapartida pelo trabalho realizado, e o pensionista recebe contrapartida pelos descontos efectuados durante a sua carreira contributiva. Ou seja, em termos de justiça, e legalidade, quem tem direito a receber a pensão por completo é o pensionista porque o dinheiro que recebe é aquele que já foi pago dos descontos aplicados ao seu salário.

 

Igualdade também não existe, porque os funcionários públicos têm um sistema de saúde muito superior, ao dos trabalhadores e pensionistas do regime geral...

 

Enfim, só resta declarar que isto não é práctica legal de governo. Por exemplo: Uma governante de casa, realiza as ordens do senhor da casa, e se faltar dinheiro não é a governante da casa do senhor, que lhe vai dizer quanto o senhor tem de gastar na casa, se só lhe dá um valor por dia ou mês para governar a casa, não vai gastar mais, ou pior, não vai começar a sacar dinheiro, do motorista, e jardineiro, e outros trabalhadores, da casa, para poder gastar mais na casa (simplesmente não faz sentido)...


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