As esquadras portuguesas são o espelho da polícia de segurança pública, e seus procedimentos e condutas são o exemplo a seguir por todos. Não, me parece. Aliás estas leis devem ser gozação e supremacia, pois o costume em Portugal é o polícia ser o maluco do bairro, que passa a sua vil existência a destruir propriedade alheia, por achar na sua mentalidade policial que tais indivíduos não têm aparência exterior digna de serem os legítimos donos de algo, e como tal toca a vasculhar e a partir (é mais do tipo ASAE, não tem facturação, lixo).
Depois, a minha preferida é a Lei 5/2006, onde qualquer comum habitante nasceu para, levar na tromba, ser assaltado, violado, moralmente maltratado, enfim um mimo do regime fascista PALOP em que vivemos (quer tenhamos nascido nele, ou não).
Do outro lado, temos a manha dos portugueses, tipo a menina virgem que é violada diàriamente, e que o papá consegue licença para porte de gás pimenta para a menina, e a mesma menina sempre que discute, por exemplo, na escola, saca do spray, onde os colegas apenas estão a falar, mas, acha que é crime estarem a gozar com os brincos que ela tem, e pimba vai de aplicar a condenação aos colegas, com uma bela dose de gás... De acordo com esta mesma lei, tal gás é proibido usar em guerra, ora algo que é proibido usar na guerra, como pode ser uma comum arma de defesa pessoal, e pior, usada pela P. S. P. como agente controlador de multidões...
Depois temos os tais agentes, os polícias, os quais deviam ser obrigados a soprar no balão, sempre que algum habitante se cruzar com um deles que tenha arma visível no seu corpo, aliás o Artigo 45.º, que estabelece a norma da ingestão de bebidas alcoólicas ou de outras substâncias, não é respeitada por tais agentes, pois eu próprio já assisti a agente fardado estar a almoçar e de jarro de vinho, e mais café e tabaco no fim da refeição, o que é tipo bomba cerebral. E quem queira assistir a tal, basta visitar os restaurantes das redondezas das esquadras, seja, brigada de trânsito, seja outra (G. N. R. nem precisa visitar, é certo)!
Enfim, só este cenário comum nas cidades portuguesas, é razão suficiente para declarar a inexistência de república, e classificar Portugal, como um local controlado por malfeitores, um local a evitar por turistas e visitantes, um local inseguro e de má qualidade, tanto em serviços, como em bens, com especial incidência nas águas.
A única boa qualidade existente em Portugal é nos abundantes esgotos, e seu despejo nos rios e oceano. Aliás o slogan turístico para Portugal devia ser: Venha a Portugal, cagar, e mijar, e pire-se no próximo vôo!