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publicado por Lisboeta1970-, em 28.04.13 às 18:24link do post | favorito

A justiça em Portugal acabou à algum tempo, talvez várias décadas mesmo.

 

Quem tem medo de lutar (e talvez morrer)? Eu não. Sou pobre mas se me atacam, defendo-me e luto até à morte (do adversário claro)! O facto é que desde a minha idade adulta nunca ataquei o meu semelhante, mas, sempre que me atacaram, ou aos meus queridos, lutei, e defendi o meu espaço e soberania.

 

Agora, até quando somos vítimas de tentativa de assalto, e quer lutemos, ou não, para proteger e manter a posse dos bens pessoais, e apresentemos o ocorrido tanto, na PSP, ou na GNR, dependendo da freguesia onde se faça a queixa, depois ainda temos de lutar e defender a carteira da PSP ou GNR... Parece piada, ou anedota, mas, em pleno século XXI, os indivíduos fardados, que se fazem passar por agentes da PSP, ou militares da GNR, enviam carta registada para o queixoso (ou ofendido como eles dizem, o que é uma subtil troca de papéis), e caso este não se apresente na data e hora e local por eles definido, leva coima, ou similar, entre cerca de duzentos euros e até mil e tal euros... Ora se isto não é um ataque à justiça, e furtar os queixosos que apresentem queixa nos postos de segurança territorial, não sei o que seja, até porque os queixosos têm direitos se provarem o sucedido, mas, tais PSP ou GNR ficam com esses direitos anulando a queixa e fazendo-se passar por entidade habilitada a interpretar e aplicar a legislação, quando o dinheiro, que é aquilo que tais entidades (PSP e GNR) visam, e que pertencia ao queixoso, fica na posse dos PSP ou GNR, o qual é o objectivo principal deles, nos dias correntes...

 

Agora, até vítimas de violência doméstica, têm direito a cerca de cinco mil euros... O que na mentalidade dessa gente da PSP ou GNR, é do tipo, se não tem dinheiro para pagar as contas do mês, apanha-se uma bebedeira e espanca a mulher e os filhos, para ela ficar com o dinheiro e depois pagar as ditas contas...

 

Já eu, já fui, espancado, esfaqueado, envenenado (no estabelecimento militar onde fui forçado a cumprir com a instrução militar, que de militar nada tem, sido operado de emergência ao apêndice), furtado, trabalhador sem retribuição, etc., e até à data, os euros que recebi, foi zero.

 

Em pleno século XXI, e afinal as histórias que ouvimos dos tempos da monarquia, onde o rei e seus súbditos, e o clero, e depois no fim o povo, viviam às custas de os tributos aplicados a cada população, caso contrário matavam-nos e destruíam tudo por onde passavam, continua igual, a diferença é que ensinam que a pirâmide inverteu, ou seja primeiro o povo, depois o clero, e por fim o rei e seus súbditos, mas o que se mantém é quem paga tudo é a população, e se não pagar, eles (PSP e GNR e Fisco e etc.) tiram tudo, com recurso à força (se necessário), e se houver resistência (e depois acrescentam, à autoridade, que eles não são) matam (se necessário) para fazer cumprir, dizem eles, a legislação.

 

Eu cá já escolhi, morte aos bófias e assim, que se fazem passar por agentes, mas, que não têm agência, nem superior que os controle, é tudo na base do mando e se desobedecer leva chumbo; pelo que afirmo se me atacam e me matam sem justa causa (não existe justa causa em Portugal pois não à pena de morte, seja qual fôr o crime), também eu mato, ou mando matar tal PSP e GNR, que não passam de animais sem trela.

 

Aliás, um superior, seja, na hierarquia militar, seja, na ordem da natureza, é aquele que nunca toma acções que resultem em diminuição, ou morte, do seu inferior, pelo que sempre que somos atacados por insecto, tipo, cão, melga, ácaro, etc., fica demonstrado que não são nossos superiores, nem inferiores, pois tentam nos prejudicar, e tal como se mata, um cão, ou uma melga, também se deve matar tais PSP e GNR...


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