publicado por Lisboeta1970-, em 29.12.12 às 18:21link do post | favorito

A história de que cada português deve vinte mil euros para pagar a dívida soberana, mais a dívida pública, e sei lá mais o quê, é algo que não lembra nem ao diabo, primeiro porque 80% da população não recebeu nada ou fez coisa que justifique tal dívida pessoal... Depois temos o tratamento que cada português recebe, e se tal tratamento fosse colocado em análise pelo tribunal, os portugueses teriam que ser indemnizados, e muito!

 

Aliás nas lojas, onde se pode adquirir os produtos distribuídos à população local, encontra-se 99% dos produtos os quais foram enviados para abate, por estarem fora das condições regulamentares, tipo congelados que a distribuição quebrou a cadeia de frio, anulando a garantia da fábrica, pois os congelados após descongelados não podem voltar a ser congelados, tipo detergentes que estão fora de prazo, tipo enlatados que estão em excesso e cujos lotes não têm valor nutricional, etc.; depois as roupas, que apesar de serem fabricadas no ano passado, são fabricadas com tecidos mais antigos que eu, os quais já entraram em decomposição e causam graves problemas pulmonares...

 

Nas fábricas é o vale tudo, desde o uso de matéria-prima fora de prazo, ao total desrespeito pelas normas de segurança, etc.; mas, o pior é que depois põem esta sucata comercial toda nas mãos de pobres, os quais ainda fazem pior, tipo na carne, chega a estar cães esfolados inteiros com cartaz a dizer cabrito, água nos detergentes, água noutros líquidos, tudo o que se possa sacar uma porção do produto original, é depois preenchido com água da torneira, etc., sim, porque esses pobres dos trabalhadores, desde, pessoal dos escritórios, armazéns, caixas, não vai viver com os mil euros mensais que lhes pagam!

 

Portanto se apesar de estar tudo classificado como produto de luxo, e de elevada qualidade, na práctica quem consumiu esse produto foi outra pessoa, e não aquele que adquire na loja e vê a sua identificação inscrita na factura... Aliás as facturas deviam ter exactamente o lote do produto adquirido para que o fisco possa verificar se o PVP é o correcto, porque de lote para lote, no mesmo produto manufacturado pela mesma fábrica, o PVP varia consoante a qualidade desse produto...

 

Mas, como os portugueses foram habituados a viver sem direitos, porque o regime simplesmente apenas quer se mantêr no poder, sem qualquer intervenção na sociedade, tudo fica na mesma ano após ano... Eles (os portugueses) têm habitação, mas sem as condições ideiais, eles (os portugueses) têm alimentos, mas sem nutrição, eles (os portugueses) têm forças armadas, mas vivem sem segurança no dia-a-dia!

 

É por isso que eu não pago, nem nunca vou pagar, os tais vinte mil euros, nem que o governo e seus agentes me coloquem pistola na cabeça, ao estilo de execução da máfia!


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