No outro dia, ao acordar, naquele período entre, acorda, não acorda, verifiquei que estava a sonhar, e ao acordar consegui reter parte do sonho.
Vi um caminho cravado de pedras redondas, o qual dava para uma população fortificada, e sempre que tentava iniciar marcha no caminho vinha muita água, obrigando-me a saltar para cima do muro, e o caminho ficava todo inundado. Após algumas tentativas lá consegui passar, num momento que a água recuou, e verifiquei que o caminho passava entre um fosso, com comportas, as quais sempre que abriam, libertava muita água, muito engenhoso tal sistema de defesa, e alguém apanhado no meio do caminho, difìcilmente conseguiria nadar até à superfície, tal era a quantidade de água.
Depois de entrar pelos portões, olhei para os edificados, e pela arquitectura não consegui perceber se eram construções recentes, se antigas. Também as pessoas pareciam iguais às pessoas de outras populações.
Mais à frente encontrei uma taberna, e entrei, perguntei se serviam refeições, e mostrei o dinheiro que tinha, e o homem foi para dentro, e passado algum tempo, apareceu com pão e azeitonas, e perguntou se queria sopa e o prato dia, disse que sim, e para beber pedi um jarro de água, pois estava curioso para saber se tinham boa água, mas, assim que coloquei o copo na boca, o cheiro era igual a Lisboa, que asco. Ó caralho, estava a sonhar com Portugal (um dos barões assinalados)!
Vi um caminho cravado de pedras redondas, o qual dava para uma população fortificada, e sempre que tentava iniciar marcha no caminho vinha muita água, obrigando-me a saltar para cima do muro, e o caminho ficava todo inundado. Após algumas tentativas lá consegui passar, num momento que a água recuou, e verifiquei que o caminho passava entre um fosso, com comportas, as quais sempre que abriam, libertava muita água, muito engenhoso tal sistema de defesa, e alguém apanhado no meio do caminho, difìcilmente conseguiria nadar até à superfície, tal era a quantidade de água.
Depois de entrar pelos portões, olhei para os edificados, e pela arquitectura não consegui perceber se eram construções recentes, se antigas. Também as pessoas pareciam iguais às pessoas de outras populações.
Mais à frente encontrei uma taberna, e entrei, perguntei se serviam refeições, e mostrei o dinheiro que tinha, e o homem foi para dentro, e passado algum tempo, apareceu com pão e azeitonas, e perguntou se queria sopa e o prato dia, disse que sim, e para beber pedi um jarro de água, pois estava curioso para saber se tinham boa água, mas, assim que coloquei o copo na boca, o cheiro era igual a Lisboa, que asco. Ó caralho, estava a sonhar com Portugal (um dos barões assinalados)!