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publicado por Lisboeta1970-, em 31.01.14 às 00:56link do post | favorito

Coisas como a cidadania, referindo-se apenas a uma pessoa, faz-me sempre pensar no tempo da escravidão, e a escravidão não tem a vêr com, a cor da pele, o dinheiro, tem a vêr com o poder, o poder das armas sobre a outra vida. Claro que o dinheiro pode comprar mãos com armas. Voltando à lei, todos vocês não são juízes, e por isso não têm qualificações para interpretar a lei, eu não sou um cidadão, e nem vocês são cidadão, também. Cidadão é um grupo de pessoas responsáveis ​​por aqueles que tiverem cartões de identificação emitidos por esse cidadão, então, por favor, todos vocês estão falando sobre as taxas e as leis, e tudo o que eu ouço é escravidão, quando muitos polícias tentam apoderar-se do que apenas uma pessoa possui, seja, o João, a Vânia, vocês o nomeiem!

 

Sim, a lei diz que o cidadão não pode ser deportado, mas, isso são, os deputados, e o xerife, e outros que tais, os quais não podem ser deportados para a prisão. Pessoas como, o Mário Soares, os quais tiveram na prisão, são tipo, escravos... Logo tais gajos que aparecem na ARTV não são deputados, pois são da mesma classe que o Mário Soares, e por isso podem ser deportados para a prisão!

 

Os polícias têm aparente poder sobre as vidas dos outros, mas, acho que não é bem assim. Aliás creio que os mortos, os corpos desses assassinados, que apesar de já não terem existência no nosso meio, porque não estão visíveis aos nossos olhos, continuam muitos deles a andar na face da Terra. E é por isso que os que matam ficam em graves situações, pois a lei obriga, tais mortos, a atormentá-los. E também, é por isso, que não estamos já todos mortos, mas, apenas considerados, escravos, por tais polícias...


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publicado por Lisboeta1970-, em 30.01.14 às 19:22link do post | favorito

Tem-se assistido ao parlamento do costume, transmitido para todo o país na ARTV, sobre direitos, liberdades, e garantias; mas, nunca ninguém ouviu um único deputado ou interveniente no parlamento falar do dever de pagar o respectivo imposto (porque eles não têm entidade empregadora, logo não têm rendimentos, logo não faz sentido a alguém sem dinheiro discutir o dever de pagar o imposto)?

 

E é este dever que demonstra a inexistência da república, e a prova que o Cavaco não passa de um presidente dos ladrões (a maioria absoluta). Pois se o Cavaco preside (dirige) a república portuguesa e existem milhões de pessoas que pagam o imposto (cumprem com o dever), mas, não recebem os, direitos, liberdades, e garantias, adquiridos, então estamos perante a incapacidade das autoridades de manterem a ordem e os bons costumes, onde os animais que vivem no nosso meio têm a capacidade de ficar com tudo o que é supostamente fornecido às pessoas.

 

No fundo é o próprio Cavaco, e outros funcionários (sem empregador, tipo, juntas de freguesia, câmaras municipais, etc.) que ficam com o dinheiro dos deveres pagos pelas pessoas para receberem, água, electricidade, comunicações, manutenção, etc., ou seja, as pessoas pagam, as autoridades (os empregadores) não recebem o dinheiro, e os que furtam o dinheiro (os animais) contratam os chamados funcionários públicos para fornecerem às pessoas, esgoto tratado nas condutas da água, tensão eléctrica sem qualidade, comunicações a velocidades baixas e cobertura fraca, e a manutenção é uma miragem, existindo canalizações de água e esgotos, fios eléctricos, contadores avariados mas funcionais, etc., com mais de cem anos e ainda em uso, tudo porque o dinheiro é para pagar salários de funcionários sem empregador. E se mais dinheiro houver, mais funcionários são contratados sem empregador, tudo para impedir que o dinheiro esteja nas contas e que as autoridades consigam utilizar tais contas para cumprir com o fornecimento...

 

Ou seja, eu pago o imposto, via MB, e outro fica com o dinheiro e paga o seu imposto (com o dinheiro do meu imposto).

 

O facto é que ninguém recebe água, o que existe é que alguns têm filtros, e a urina filtrada pode ser bebida, sem ser altamente prejudicial à saúde. O facto é que ninguém recebe electricidade, o que existe é que alguns têm reguladores de voltagem, pois os aparelhos não funcionam a 230 volts, a inscrição de 230 V num aparelho eléctrico significa que essa é a voltagem máxima suportada por tal aparelho, pelo que as tomadas residenciais, deviam fornecer 219 volts, pelo facto de ainda existir muita peça de reparação à venda no comércio local de 220 V, nomeadamente resistências de termoacumuladores, etc., o que deve significar que a EDP faz ameaça, ou pagam, ou forneço 231 V...

 

E é assim que Portugal funciona, e quem queira fazer fortuna, é só arranjar maneira (tipo troika) de forçar os animais a pagarem-lhe, que esses são tipo Patinhas, nadam em cofres cheios de dinheiro (dinheiro dos impostos dos deveres de outros)!


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publicado por Lisboeta1970-, em 23.01.14 às 20:11link do post | favorito

As esquadras portuguesas são o espelho da polícia de segurança pública, e seus procedimentos e condutas são o exemplo a seguir por todos. Não, me parece. Aliás estas leis devem ser gozação e supremacia, pois o costume em Portugal é o polícia ser o maluco do bairro, que passa a sua vil existência a destruir propriedade alheia, por achar na sua mentalidade policial que tais indivíduos não têm aparência exterior digna de serem os legítimos donos de algo, e como tal toca a vasculhar e a partir (é mais do tipo ASAE, não tem facturação, lixo).

 

Depois, a minha preferida é a Lei 5/2006, onde qualquer comum habitante nasceu para, levar na tromba, ser assaltado, violado, moralmente maltratado, enfim um mimo do regime fascista PALOP em que vivemos (quer tenhamos nascido nele, ou não).

 

Do outro lado, temos a manha dos portugueses, tipo a menina virgem que é violada diàriamente, e que o papá consegue licença para porte de gás pimenta para a menina, e a mesma menina sempre que discute, por exemplo, na escola, saca do spray, onde os colegas apenas estão a falar, mas, acha que é crime estarem a gozar com os brincos que ela tem, e pimba vai de aplicar a condenação aos colegas, com uma bela dose de gás... De acordo com esta mesma lei, tal gás é proibido usar em guerra, ora algo que é proibido usar na guerra, como pode ser uma comum arma de defesa pessoal, e pior, usada pela P. S. P. como agente controlador de multidões...

 

Depois temos os tais agentes, os polícias, os quais deviam ser obrigados a soprar no balão, sempre que algum habitante se cruzar com um deles que tenha arma visível no seu corpo, aliás o Artigo 45.º, que estabelece a norma da ingestão de bebidas alcoólicas ou de outras substâncias, não é respeitada por tais agentes, pois eu próprio já assisti a agente fardado estar a almoçar e de jarro de vinho, e mais café e tabaco no fim da refeição, o que é tipo bomba cerebral. E quem queira assistir a tal, basta visitar os restaurantes das redondezas das esquadras, seja, brigada de trânsito, seja outra (G. N. R. nem precisa visitar, é certo)!

 

Enfim, só este cenário comum nas cidades portuguesas, é razão suficiente para declarar a inexistência de república, e classificar Portugal, como um local controlado por malfeitores, um local a evitar por turistas e visitantes, um local inseguro e de má qualidade, tanto em serviços, como em bens, com especial incidência nas águas.

 

A única boa qualidade existente em Portugal é nos abundantes esgotos, e seu despejo nos rios e oceano. Aliás o slogan turístico para Portugal devia ser: Venha a Portugal, cagar, e mijar, e pire-se no próximo vôo!


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publicado por Lisboeta1970-, em 21.01.14 às 00:17link do post | favorito

O que se passa no parlamento da assembleia da república, é que os eleitos, deputados, e governo, e seus membros, e outros similares, de tal serviço público, é que todos eles tomam a liberdade de gastar o que é dos outros, seja bem penhorável, ou não!

 

O povo, a população, e similares residentes, do território nacional, tomam quase todos a liberdade, de chamar nomes a essa gente vil, de lhes bater, de se manifestarem, de tentarem partir todos os locais de reunião dessa gente vil!

 

A polícia, a GNR, e similares forças, tomam a liberdade, de malhar, de causar danos físicos, de causar danos morais, nos manifestantes, e similares, que tentam fazer oposição a tal regime!

 

O facto, é que todos são criminosos, pois tais liberdades, não são legais, ficando sempre o código penal em vigência, o qual não precisa de polícia ou juíz (e o cúmulo jurídico de muita dessa gente ultrapassa os cem anos), tudo porque a todos lhes faltam a capacidade e competência para conhecer o enquadramento legal dos diplomas, e usam essa ignorância para aplicar os diplomas a seu bel prazer, a torto e a direito, sem consideração pelo princípio geral que tais legislações, todas têm.


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publicado por Lisboeta1970-, em 19.01.14 às 19:27link do post | favorito

Com tanto século para nascer, e fui logo nascer no último quarto do séc. XX, além de ter que levar com os refugiados e outros que tais das colónias portuguesas, ainda tenho que levar com esta democracia da treta, onde parece que os únicos que lucram é a polícia. E agora, para tipo cereja em cima do bolo, tenho que levar com a dupla Coelho e Cavaco (devem ter batido o recorde do Guiness, sacar muito a muita gente), o que é mesmo um azar do caraças.

 

Com tanto país, um planeta tão grande, e esses retornados de África tinham logo que assentar aqui... O que leva a outra questão, porquê aqui, e caso se descubra porquê, basta colocar notícia a dizer que na Argentina é que é melhor que aqui, que eles vão todos a correr para lá.

 

Geralmente não se espera muito do ministro, mas, porque não há um, que consiga produzir e pagar as contas dos outros, porque será que os velhos, é que têm agora que pagar para esses bêbados andarem cá a gastar o que não é deles? Será assim tão difícil para eles trabalharem? Será contra os princípios ou religião deles? Será impossível criar uma fábrica, onde qualquer que queira ganhar dinheiro, pague um euro, recebe uma chapa, coloca a chapa na máquina, faz força e sai, uma bacia, um capacete, um penico, qualquer coisa que lhe pague imediatamente dois euros? Até podia ser só para os carenciados, algo que fale mais alto que andar a roubar, ou furtar os pensionistas, já velhos e fracos...

 

Tem de haver gajos neste planeta que tenham boa vida, que nunca tenham sido furtados, dos seus haveres pessoais, do lucro do seu esforço laboral, que nunca tenham ouvido um discurso político ou religioso, tem de haver, a esperança é a última a morrer; é mesmo muito azar junto, nascer aqui, logo nesta época.


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publicado por Lisboeta1970-, em 14.01.14 às 22:23link do post | favorito

Não existe república portuguesa, nem governo português, nem estado português, mas, existe população, ou seja, aglomerados de indivíduos, que na maioria das vezes apenas são vizinhos, sem qualquer outro laço entre eles, além de residirem na mesma localidade...

 

O que também existe é bens, a tão desejada e procurada mercadoria, desde artigos réles aos artigos de requinte, de tão belo ou perfeição apresentada. E é aqui que se prova que não existe autoridades por aqui, porque a papelada, a burocracia, que diz que isto pertence a fulano tal é coisa de ladrões. Se não houvesse ladrões no seio da população, não haveria necessidade de registos que digam o que pertence a quem, pois os respectivos donos saberiam o que lhes pertence e o que é de outros... Ou seja, quando as brigadas de trânsito mandam parar um veículo, e pedem a respectiva documentação, estamos perante, sempre, do conluio da parte dessa brigada em que tal condutor utilize o veículo sem que este lhe pertença, porque a papelada é coisa de ladrão! Quando é o legítimo titular do proprietário, diz logo, o que querem vocês, o veículo é meu, não preciso da vossa inspecção, tenho dito, e vai-se embora, e é aqui que a brigada vai atrás dele para lhe apreender o veículo, ou seja coisa de ladrão organizado, pois o veículo acaba num parque, donde só sai após pagamento!

 

Tudo o que existe neste território nacional é do povo, que é como quem diz, é de quem lhe deitar a mão, o resto é histórias, e quando se paga avultadas somas monetárias, seja, por um veículo, seja, por uma casa edificada, seja, por uma fábrica, quando se deixa de ter o usufruto dessa coisa, sem sequer ter conhecimento do que aconteceu a tal coisa, ou no caso dos imóveis, deixar de poder lá entrar, estamos perante o caso de, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão (lá diz o ditado), porque ladrões são aqueles que querem possuir algo...

 

Ora, se houvesse, estado, governo, república, não seria necessário, declarações de IRS, registos prediais, e outras situações similares.

 

Tira a mão pá, que é tudo meu!


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publicado por Lisboeta1970-, em 11.01.14 às 20:26link do post | favorito

Fazia-se uma experiência social, comprava-se uma ilha no meio de um oceano qualquer, e informava-se vários indivíduos, o Cavaco, O Coelho, o Portas, o Jerónimo, o Seguro, que tal ilha, não tem país, nem governo, e que eles iriam ser exilados nessa ilha, a qual tem comércio local, o qual é garantido ùnicamente pelos próprios comerciantes, que negoceiam no país mais perto, mercadorias por troca directa...

 

No dia seguinte, a tais indivíduos chegarem à ilha do exílio, os comerciantes locais seriam informados pelo Coelho, verbalmente, que passariam a pagar taxa, pois tal taxa é necessária para o bem-estar da ilha...

 

No mês seguinte, começariam a chegar secretários vindos do país Portugal, com o propósito de montar gabinete na ilha, um para cada um dos exilados...

 

Passado um ano, na ilha, o Coelho declararia a falência da ilha, com uma dívida pública incomportável!

 

Este relato é uma lição, pois se eles, os cinco magníficos, conseguem sacar dinheiro aos outros, sem nunca ambas as partes, se terem conhecido, ou sequer terem tido qualquer relacionamento comercial, acho que qualquer um pode aprender com o exemplo deles e começar a sua micro troika... (se isto não é o proxenetismo, onde o gajo chega ao pé da prostituta e diz-lhe, paga o que me deves, e ela diz, nunca o tinha visto antes, porque lhe devo dinheiro, e é quando ela leva a primeira chapada, seguida do primeiro pontapé; ora, ou aqui é um país de prostitutas ou então Portugal está doido).


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publicado por Lisboeta1970-, em 08.01.14 às 20:44link do post | favorito

Assim, vai o país actualmente, sem sistema, sem lei, sem hierarquia.

 

Existem associações de indivíduos, e independentes, mas, todos visam sacar o máximo para o seu bolso, e todos sem sequer ter IRS que o justifique! O Cavaco não tem IRS que justifique o seu património, o Coelho nem pintado de preto teria tal património, ou seja, o padrão comum a todos estes indivíduos que vingam nos meios de comunicação social é que não têm IRS que justifique o seu património pessoal, e fazem disso cartaz, mesmo à descarada, para que todos tomem conhecimento que não temem nada, nem ninguém...

 

A comunicação social é o principal responsável por esta situação. E a demonstração de que não existe hierarquia no país. E se não existe hierarquia, é cada um por si, o vale tudo...

 

Se existisse hierarquia, não se assistiria a estes comunicados sociais feitos por todos esses que fazem como negócio ficar com o que é dos outros (dinheiro alheio, graciosamente chamado de dinheiro público), como se o que é dos outros fosse ilimitado, ou seja, sem fim!

 

Esses comunicados sociais deviam sempre ser realizados pelo porta-voz, ou do governo, ou do estado, ou da república, ou do tribunal, enfim, o porta-voz da entidade em questão, mas, o que se assiste diàriamente nos meios de comunicação é o oposto, todos efectuam comunicações sociais ao seu gosto, e dão-se ao luxo, de apenas responder se quiserem, ou seja, um porta-voz, teria que esclarecer os jornalistas nas suas questões, mas, assim podem dizer que não falo, ou isso é demagogia, ou vão todos p'ro cara... É como quiserem, o céu é o limite!

 

Prova, da falta de hierarquia, e que são todos empresa em nome individual ou colectivo:

 

expresso.sapo.pt/hillary-ja-tem-quatro-milhoes-para-se-candidatar-a-presidencia=f849538


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publicado por Lisboeta1970-, em 07.01.14 às 00:40link do post | favorito

Nasceu preto e preto morreu.

 

Pouco mais se pode dizer do Eusébio...

 

Mãe de preto é mulher recta, quando o Eusébio nasceu, olhou para ele, e disse, não pareces sábio, porque ela queria chamar-lhe Eusábio, e disse bom, sábio não dá, ficas sébio, e assim o baptizou Eusébio...

 

O facto é que, não gostei da cerimónia fúnebre, não gostei do corpo estar dentro de um estádio (estabelecimento desportivo), não gostei da multidão que passou à beira do defunto, não gostei de nada; até acho que se o Eusébio foi assim uma pessoa importante para essa multidão de gente, o mais respeitoso e bonito, seria não aparecer ninguém, ficando o defunto sempre só, como que dizendo o povo, descansa em paz, e só aparecia toda a multidão no cemitério para a cerimónia fúnebre (já com o caixão fechado), e tudo em silêncio em respeito e consideração para com os familiares do ente em questão!

 

Enfim, falou mais alto o casual do que o formal, e o formal é que deve ser praticado nas cerimónias!


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publicado por Lisboeta1970-, em 01.01.14 às 21:04link do post | favorito

Venho por este meio decretar o fim da república portuguesa.

 

Portugal nunca existiu, sendo uma casa de família antiga, a qual aparentemente perdeu os seus poderes e as suas riquezas, sendo uma memória apenas para alguns...

 

A entidade responsável pela publicação do diário da república é dirigida por fracos, sendo resultado de gente doente, sem inteligência, ou outras capacidades similares. A demostração é que os arquitectos quando fazem uma alteração a um edificado, apresentam documentos, plantas, cortes, com as alterações a efectuar, a vermelho e amarelo, ou seja, o que vai deixar de existir, e o que vai ser novo edificado... No diário da república alteram o artigo 32.º o qual deixa de ter o número 4 que dava prioridade aos veículos motorizados sobre os velocípedes, mas, torna-se pouco claro quando na publicação apenas vem a redacção do novo texto, sem a redacção do texto antigo que deixa de existir...

 

www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=135&itemId=643&language=pt-PT

 

Aliás, de acordo com esta legislação publicada, um gajo que ande a conduzir, tem de ter tipo um milhão de euros posto de parte, só para as coimas... Também, o número de vezes que se repete o vocábulo coima é proporcional ao número de vezes que se repete o vocábulo segurança, em termos do significado de tal lei... Antigamente era, se conduzir não beba, mas, devido à crise, já não há dinheiro para a bebida, e por isso a nova campanha publicitária, mudou para, se conduzir não arrisque... Por isso é que os bêbados estão todos a emigrar, e o Passos Coelho mudou o gabinete do primeiro-ministro para Bruxelas, pois aquela malta sem álcool não funciona!

 

CARTA ABERTA

 

Águeda, 1 de Janeiro de 2014.

 

ANSR,

 

Venho por este meio pedir a v/ E.xas que me informem, ou indiquem o URL dessa comunicação social, sobre a isenção (ou não) da homologação dos velocípedes para estarem habilitados a circular nas estradas de Portugal?

 

A questão é sempre a mesma, existem veículos não homologados, que em nada violaria o princípio geral da segurança rodoviária, mas, como o que importa na vossa organização administrativa é o enriquecimento dos cofres públicos, a má fé continua. O mesmo se aplica aos equipamentos de protecção, existindo no mercado universal, equipamentos aptos para protecção, mas, como não estão homologados em Portugal fica mais complicado a sua utilização...

 

Para quando o fim dos fiscais (polícia) nas bermas das estradas, que sempre é uma violação do princípio geral da segurança rodoviária, pois deve existir áreas delimitadas para estes actos de fiscalização, e não serem feitas onde calha. Não seria necessário infraestruturas imóveis, basta uma forte sinalização e espaço que permita desviar o trânsito da via, e acabar de uma vez por todas com o polícia no meio da via com uma placa na mão (os meios luminosos são sempre os mais seguros, por não existir polícia sinaleiro, sendo esta a razão porque já não existem, quase, polícias sinaleiros)...

 

Também o certificado de seguro, continua a ser um negócio, e não um certificado.

 

Também o furto de veículos continua a ser o quotidiano e ganha-pão de multidões, e com a tecnologia existente tudo continua a ser uma sociedade de conluio com ladrões e relações comerciais com estes.

 

O facto, é que a segurança rodoviária continua a ser uma miragem, porque as estradas são mal edificadas (sempre), as portagens continuam sem escapatórias para quem viaje na faixa do meio, e esteja bloqueado por camiões à esquerda, e à direita, não visualizando a sinalização e sendo apanhado de surpresa por via barrada; neste caso se houvesse segurança rodoviária a portagem seria para quem encostasse a uma zona de serviço similar aos postos de abastecimento, ficando apenas a via verde na estrada de circulação.

 

Enfim um país que falha em tudo e uma organização administrativa que demonstra incompetência, com o passar das décadas, seja na regulamentação, seja nas contas, mas que não tem capacidade para mudar para melhor.

 

Cumprimentos,

(assinatura ilegível).


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