É a febre do genocídio que está bem presente no dia-a-dia. Sempre a inventarem formas de matar os recém-nascidos, mas, sem cadáver, ou seja, matam a vida do organismo, mas, ficam tipo mortos-vivos, mexe, mas, pouco. Quanto mais não seja, para não incomodar os pais, que trabalham, e não têm tempo para cuidados intensivos. Assim, com doenças de desgaste rápido ficam mansos e moles, que só dá para dormir, o que é muito similar aos adultos que consomem drogas, as quais causam narcotização, o que é uma espécie de sono profundo, mas, com olhos abertos e actividade motora.
A sida, o HIV, são tudo, causas não naturais, mas, induzidas numa tentativa de prestar um serviço aos que querem controlar as massas, ou neste caso, os bebés, e idosos abandonados à sua sorte por esses milhares de lares clandestinos (a maior clandestina é a Santa Casa, a qual tem pessoal que mete medo) que existem neste país.
Isto da clandestinidade é tipo polvo, com as ramificações usuais de contratar pessoal não qualificado, geralmente pessoal de limpeza, o qual espalha produtos químicos pelo chão, capazes de destruir os pulmões do homem mais forte do planeta, quanto mais de idosos com fraqueza e fragilidade física.
Depois os recursos que os políticos gastam na investigação de novas formas de matar os indesejados, ou multidões, que segundo eles, os políticos, são os causadores de dano grave à economia portuguesa, mas, que não passa da velha psicose de arranjar culpados para a incompetência e ignorância, geralmente de quem ordena tais actos, e neste caso de todos aqueles que abraçam a função pública e as ciências políticas. As quais (as ciências políticas) em Portugal é do tipo mais estúpido de todos os tipos de políticas inventadas neste planeta. Atrevo-me a dizer mesmo uma política digna de macacos, e dos selvagens, tipo, o que vejo é meu!