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publicado por Lisboeta1970-, em 17.02.13 às 15:09link do post | favorito

De acordo com as notícias recentes quem não pedir factura corre o risco a ser multado, mas, nada faz sentido porque se uma pessoa singular, o adquirente, não possui contabilidade organizada, para que quer uma factura (só precisa de um recibo da caixa a fazer prova que pagou ao caixa)?

 

Além disso, de acordo com a legislação em vigor, existe um prazo de cinco dias úteis para ser emitida a factura (www.igf.min-financas.pt/inflegal/codigos_tratados_pela_igf/civa_novo_modelo/CIVA_Artigo_036.htm), ou seja, não pode ser multada por não pedir factura, pois tem cinco dias úteis para regressar ao estabelecimento e pedir a factura, mas, o problema é que tais regulamentos não são para aplicar a pessoas sem documentação, ou seja, adquire-se algo e é emitida uma guia de remessa, onde consta a identificação das partes envolvidas, a data, o local de carga e o local de descarga, depois tem cinco dias úteis para ser emitida a factura, e geralmente trinta dias para a pagar a factura e ser emitido o recibo. Mas, uma empresa que vende cafés, e que tem tipo, cem clientes diários, se emitir factura com NIF de certeza que perde muita clientela, pois ninguém está para perder tempo à espera de um papel, aliás, a maioria bebe o café e deixa o dinheiro em cima do balcão e vai-se embora, agora aparece o fiscal, e diz que o vai multar, mas, o gajo que bebeu o café diz que está com pressa e que volta daqui a cinco dias úteis para pedir a factura, o que acontece nesta situação? O fiscal fica com cara de parvo, ou multa na mesma, e o gajo que bebeu o café, tem um prazo de dias para ir às finanças, fazer prova que já pediu a factura no prazo legal, e pedir a anulação da multa, e respectivo reembolso... Uma trabalheira e imensa perda de tempo!

 

Além de tudo isto, as directivas europeias são no sentido de reduzir a papelada por questões ambientais, ou seja, diminuir o abate de árvores para o fabrico de papel, mas, as finanças de Portugal estão sempre ao contrário da União Europeia, aliás, o ideal era o cartão do cidadão ser introduzido numa ranhura e só assim recebia o café, e à saída, tipo hipermercado, voltava a colocar o cartão do cidadão, e a caixa indicaria o montante total a pagar, e só assim aceitava o pagamento, sem necessidade de papéis, ou perda de tempo, com introdução de nomes e NIF, mas, isto é o oposto do que as finanças querem!


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publicado por Lisboeta1970-, em 15.02.13 às 23:37link do post | favorito

Nunca foi de politiquices, mas, o PCP é uma droga. Uma porcaria capaz de dar cabo das mentes dos jovens. Com capacidade para matar o futuro de qualquer país. De transtornar, as famílias e sua estabilidade. Um perigo para qualquer sociedade moderna. Mesmo com a propaganda actual, continua a ser desejado por muita gente, que deve ser cega, para não perceber a droga que é...

 

Para saber mais sobre o PCP, consulte a página: pt.wikipedia.org/wiki/Fenilciclidina


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publicado por Lisboeta1970-, em 15.02.13 às 00:38link do post | favorito

Notícias destas (visao.sapo.pt/portugal-continua-sem-casos-de-carne-de-cavalo-em-vez-de-vaca=f712724) só servem para abafar a realidade portuguesa, que é tudo uma cambada de, janados, bocas podres, que se intoxicam e muito, e geralmente com cavalo (aka heroína)...

 

E como houve novamente uma procura elevada e um consumo exagerado por muita gente lisboeta, desde o Passos Coelho, passando pelo Paulo Portas, e também caras da TV, como, Diogo Infante, Catarina Furtado, enfim tudo a dar na veia...

 

Depois colocam estas notícias da treta para fingir que o problema está controlado! A maior parte deles, os que consomem drogas, nem memória têm da sua infância, quanto mais cabeça para trabalhar... Por isso é que abundam as notícias do fisco, e que quem não pedir factura, os fiscais do fisco se nos apanham passam coima elevada, histórias de terror, para assustar as criancinhas, e levá-las a pagar impostos; para não faltar dinheiro para os do fisco, e outros receptores, terem sempre dinheiro para comprar heroína!


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publicado por Lisboeta1970-, em 14.02.13 às 21:19link do post | favorito

O PIB diminui 3,8% (rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=96701) e o governo de Portugal declara que entra numa recessão maior que a de 1975, ou seja, a cambada de imbecis do governo não tem PIB nenhum, pois assim que diminui quase 4 pontos percentuais, os outros 96% não servem para mantêr o país a funcionar correctamente, que anedota!

 

Cambada de imbecis, que não cumprem com os contratos e leis em vigor, e depois querem aplicar coimas e troikas com imposições, e esperam que os trabalhadores continuem a produzir ao mesmo ritmo; mas que cambada de pategos! Quando se quer mais resultados, aumenta-se os prémios monetários, aumenta-se as condições de trabalho, aumenta-se o conforto e segurança dos trabalhadores, e demais partes envolvidas.

 

O governo tem exactamente o resultado que procura, baixa do PIB, baixa do investimento, aumento de falências, aumento de desemprego, aumento de recessão, e falência do estado, com o objectivo de ficar com tudo o que estiver nos bancos e cofres do estado. Parece que estou a vêr o Passos Coelho com os bolsos cheios de milhares de milhões de euros, e as mercearias todas fechadas sem mercadoria para vender, e assim fica obrigado a emigrar para a Europa, e de certeza que vai fazer companhia ao Durão Barroso, porque a melhor maneira de servir o país é servir a Europa!


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publicado por Lisboeta1970-, em 10.02.13 às 19:17link do post | favorito

Regra geral, quando algo tem um valor elevado, e é de borla, significa que quem o construiu está morto, e provàvelmente foi assassinado.

 

Essa mentalidade de criminoso, que tudo faz pela sociedade, ou seja, a prestação de serviços e bens, ao dispôr da população, em troca de pequenas quantias monetárias, as quais são cobradas à população, mesmo que não queiram receber tais serviços ou bens.

 

No caso particular de Portugal, temos a contribuição do audio-visual presente na factura do fornecimento eléctrico, temos as taxas moderadoras presente nos serviços nacionais de saúde, temos alimento presente nos hipermercados a preços que por vezes não cobre nem as despesas de transporte, etc.; aliás existem pessoas que conseguem ganhar mais dinheiro, que aqueles que produzem a mercadoria, como por exemplo, empresas de facturação, as quais fornecem algo que a maioria das pessoas não pretende, a emissão de factura, mas, sempre que adquirem algo são obrigadas a usar sistemas electrónicos de facturação para realizar a compra, e esses sistemas têm custos elevados...

 

É preciso um Zorro que salve a população dos fascistas, mas, eu não o posso ser, mas, se houvesse um botão, que acabasse com essa gente que vive às custas do dinheiro dos outros e que fornece em troca algo que a população não quer, eu carregava!


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publicado por Lisboeta1970-, em 09.02.13 às 23:25link do post | favorito

Nada bate certo nas contas do ministro Gaspar, nem existe rendimentos, nem estão a ser taxados os beneficiários dos rendimentos, porque, os trabalhadores, e reformados, não são os beneficiários, pois trabalharam toda a vida para assegurar os seus direitos, mas, agora inventam troikas e furtam os direitos dos trabalhadores...

 

Os beneficiários, dos rendimentos gerados, são aqueles que encomendam e recebem, o resultado dos trabalhos realizados pelos trabalhadores, e por isso apesar do cálculo do IRS poder ser efectuado sobre as contrapartidas recebidas pelo trabalhador, não é o trabalhador ou reformado que tem que pagar esse IRS!

 

Agora vem um grupo de juízes, e diz que é constitucional cortar os direitos, dos trabalhadores, e reformados, para pagar as despesas previstas no orçamento de estado, mas, só mesmo neste território nacional é que isto é possível, pois nem enquadramento legal existe, entre os direitos, dos trabalhadores, e reformados, e as despesas, do estado, ou da classe política. Mas, só lendo o Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 353/2012 (dre.pt/pdf1sdip/2012/07/14000/0384603863.pdf), é que se chega à conclusão que com juízes destes, só pode existir cadeias cheias de injustiças...

 

Os que nada têm, recorrem ao estado, a classe política quer fazer obras, recorre ao estado, depois o estado recorre aonde haver dinheiro, e quem fica sem o dinheiro, recorre a quem?


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