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publicado por Lisboeta1970-, em 25.11.12 às 18:19link do post | favorito

Todos já ouvimos, geralmente na televisão portuguesa, que Portugal tem o melhor, disto e daquilo, do mundo, mas será assim?

 

O vinho português é o melhor do mundo...

 

O queijo português é o melhor do mundo...

 

O azeite português é o melhor do mundo...

 

Etc.

 

O problema é que se formos a Espanha, os espanhóis também dizem que, o vinho, queijo, azeite, etc., deles, também é o melhor do mundo...

 

E se formos a Itália, os italianos, dirão o nosso, vinho, queijo, azeite, pode não ser o melhor do mundo, mas, lá que é melhor do que o português e o espanhol, é!

 

Isto do mundo é relativo, e no caso de Portugal é bem pequeno, aliás a prova é que o progresso não existe nas cidades (90% usam as mesmas, torneiras, lâmpadas, mobiliário, tecidos do vestuário, etc., do tempo dos avós), e nas terras rurais têm um atraso ainda maior (mais de cinquenta anos). Aliás, se Portugal fosse casa boa, até faziam fila para morar cá, ou pelo menos visitar, mas, até muita malta que cá nasce pira-se para o estrangeiro!


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publicado por Lisboeta1970-, em 20.11.12 às 22:46link do post | favorito

O estado português não existe, aliás, nada existe, nem saúde, nem educação, nem habitação, nem estradas, nem nada, ou melhor dizendo, existe, mas, não está em condições e a culpa é do cidadão.

 

Um exame minucioso revela que os serviços de saúde são efectuados por cidadãos que leram, o manual de saúde do cidadão, de uma ponta a outra, e o colocam em práctica nos outros, para ser considerado serviço cívico, e com o dinheiro que ganham, irem eles próprios a médicos verdadeiros.

 

O mesmo acontece com a educação, os professores são cidadãos que ensinam patranhas aos miúdos, para ganharem dinheiro para pagar os seus estudos pessoais...

 

A habitação é um misto de cimento e gesso, com químicos suficientes para dar cabo dos pulmões do leão mais forte do planeta, e se tal não chegar, depois leva uma vida a respirar gases das fezes que são despejadas na canalização sanitária, que de sanitária não tem nada, pois os arquitectos são todos cidadãos que leram, o manual da habitação do cidadão, de uma ponta a outra...

 

As estradas, são a cereja em cima do bolo, com auto-estradas que terminam sem qualquer escapatória, muitas com curvas apertadas, ou túneis de visibilidade reduzida, e os condutores a 120 km/h quando se apercebem que já não estão na auto-estrada já é tarde de mais, pois praticaram excesso de velocidade, por sinalização imprópria ou insuficiente para a velocidade de 120 km/h. Depois existe ainda o problema do hábito de colocar as condutas de esgotos nos eixo das vias, que nunca têm sinalização limitadora do peso total dos veículos que podem circular nessas vias, e cujos veículos pesados causam o abatimento das terras e esmagamento dessas condutas por transporte de pesos elevados... Outras vezes é o alcatrão que derrete por causa das elevadas temperaturas... Buracos, e mais buracos... Passeios destruídos e pedras partidas pelo estacionamento dos veículos em cima dos passeios... A lista não acaba é nunca!


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publicado por Lisboeta1970-, em 16.11.12 às 20:06link do post | favorito

Conforme publicado em rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=85546, o governo recua, mas, a questão é porquê?

 

Será que é ilegal aplicar sobretaxa, numa taxa que já está definida e com tabela publicada? Será que os tribunais anularam tal sobretaxa? E os deputados face à anulação da sobretaxa o que fazem, aplicam outra sobretaxa, mas, com 3,5%! Sim, porque na mentalidade desses deputados, se os tribunais anulam uma sobretaxa de 4%, não é porque a sobretaxa seja ilegal, mas, porque 4% é muito elevado, e se 4% é elevado, porque não uma sobretaxa de 3,99%, sempre seria mais baixa...

 

É só, e apenas, mafiosos que não querem andar a violentar o comércio alheio, e assim viram-se para os que recebem retribuições monetárias (trabalhadores, pensionistas, empresários, etc.)!


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publicado por Lisboeta1970-, em 15.11.12 às 21:50link do post | favorito

O Socialismo, actualmente, em vigor na república portuguesa, é aquele em que um grupo de pessoas se junta para formar uma caixa comum.

 

Por exemplo, o político trafulha, faz campanha junto a cem pessoas e diz façamos caixa e eu prometo reduzir os impostos, e assim as cem pessoas fizeram, e puseram dez euros cada uma na caixa, que fica com mil euros; e o político levou a caixa. Depois o mesmo político continua a fazer campanha por outras localidades, e no fim do mês conseguiu fazer vinte caixas, a mil euros cada uma, tem um total de vinte mil euros... Depois arrecada para o seu bolso dez mil euros, os quais usa para os seus gastos pessoais (trafulhice)... Depois vai à primeira localidade e encomenda duzentas sacas com 20 kg de batata, que compra por 5 euros cada, e entrega cem sacas, uma saca de 20 kg a cada pessoa, e coloca as outras cem sacas nas lojas locais a dez euros cada uma... A venda rende 1000 euros, dos quais 500 euros são lucro do político, e assim são colocados quinhentos euros na caixa, e informa essas cem pessoas que as batatas que receberam teve um custo (imposto ou PVP) de cinco euros, e que a caixa tem quinhentos euros... Ou seja, o político reduziu o imposto em metade, pois quem compra na loja paga o dobro... Depois com os quinhentos de lucro faz o mesmo noutra localidade onde tinha feito campanha, e sempre que as pessoas pedem para vêr a caixa, o político apresenta sempre a caixa com quinhentos euros, quando chega ao fim das vinte campanhas que fez, tem mais dez mil euros em caixas, e entregou 200 sacas de batatas com imposto de 5 euros e vendeu 200 sacas de batatas com imposto de 10 euros em cada localidade da campanha...

 

É claro que a caixa é depois investida no mercado das acções, numa tentativa de duplicar o dinheiro para poder comprar mais duzentas sacas de batatas, sem novo pagamento das pessoas, e perdida total, e as pessoas ficaram sem os quinhentos euros da caixa, ou seja, as batatas custaram afinal dez euros, igual ao imposto pago por aquele que comprou na loja.

 

E quando o político diz que não vai aos mercados comprar, significa, que só tem uma caixa com quinhentos euros, e mostra sempre a mesma caixa, a cada grupo de cem pessoas, e diz, que irá voltar aos mercados, mas, agora ainda não; quando nunca vai voltar ao mercado porque tinha que ter vinte caixas, e só tem uma, e precisa dessa caixa para mostrar sempre que queiram verificar que o dinheiro está na caixa...

 

Lá diz o povo, que temos aquilo que merecemos!


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publicado por Lisboeta1970-, em 14.11.12 às 22:08link do post | favorito

Podia ser o título de um movimento popular, cujo objectivo fosse acabar com, a Espanha, Bascos, e Portugal, e criar um novo país e estado que engloba-se toda a crise espanhola e portuguesa, e cujo país fosse de dimensões similares à França, e assim tentar resolver os problemas que assolam esses três territórios autónomos.

 

O país chamaria-se a Ibérica.

 

Declarava-se falidos todos esses territórios, e depois, abria-se (similar a uma empresa), um novo território referente a toda a península, livre de qualquer dívida!

 

Proponho um referendo nacional tanto em Espanha como em Portugal, e quem sabe até podia ser uma federação, similar ao Brasil... Como está é que não vai a lado nenhum, nem para a frente, nem para trás (estagnou)!

 

O facto é que a Espanha tem muito território sem população, ou com um número muito baixo de habitantes por quilómetro quadrado... E os portugueses são muito bons a pavimentar e a construir, mas, com a construção civil a abarrotar de pessoal, chamado, "o preto" ou "catota"... E por incrível que pareça são os com menos dinheiro que fazem mais filhos, ou seja, malta das barracas tem sempre dez filhos, ou mais, o que significa que não gostam de televisão e para meter ao bolso os euros que recebem da Solidariedade, ou, dedicam-se ao rapto e extorsão de dinheiro aos familiares da criança, e mais os euros da Solidariedade...

 

Aliás este é o mote nacional, a todos os níveis, os activistas, só registam empresas para ter acesso a empréstimos e subsídios, os autarcas só administram as populações para ter acesso a fundos, etc.; aliás, regra geral, se quiserem promover produtos, é só publicar que quem adquire tal produto, tem direito a requerer dinheiro, e o negócio terá clientela garantida...

 

Quanto a Portugal, a polícia continua a dar porrada a torto e a direito, e os criminosos que causaram prejuízo aos polícias, que ficaram com as fardas estragadas com tinta, ficam impunes. Não está certo que alguns que praticam vandalismo, possam impedir os outros de se manifestar pacificamente.


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publicado por Lisboeta1970-, em 11.11.12 às 21:26link do post | favorito

Houve desde sempre, algo, a que os militares chamam de, juramento de bandeira, que nada é mais que um juramento manhoso...

 

Por um lado temos a jura de defender a república portuguesa...

 

Pelo outro lado temos a jura de lutar até à morte a defender a pátria...

 

Ora, se a constituição declara que a vida humana é inviolável, e atirar uma bala noutro ser humano constitui uma violação da vida humana, logo o juramento de bandeira é manhoso. No fundo, deve ser feito desta forma para agradar, como diz o povo, a gregos e a troianos.

 

Estando de um lado, os defensores dos direitos humanos, e do outro os defensores da liberdade e democracia, ora a democracia é contra a república, no sentido em que a liberdade de um, pode significar a violação do direito de outro, por exemplo, a polícia ao circular na via pública com arma de fogo à cintura, ou no caso da judiciária com arma de fogo oculta, coloca em perigo a vida de todos aqueles que se cruzam com tal polícia, pois, pode acontecer flagrante delito, e na tentativa de capturar o criminoso, serem efectuados disparos, que sejam causa de morte, de outros que circulem, no mesmo espaço e tempo, de tal ocorrência.

 

Também, por um lado temos aqueles que defendem que todos somos iguais, nos quais se incluem os tribunais e o ministério público, e do outro lado temos os militares os quais estão prontos a sacrificar a sua própria vida, e a dos outros, para protegerem os seus líderes, incluíndo o próprio presidente da república como líder, o que não faz sentido, pois um ilustre republicano jamais deveria aceitar que outros o coloquem num pedestral, por causa da ideia da igualdade.

 

Eu pessoalmente, acho que não tenho que lutar até à minha morte para que outro possa viver, ou que a vida de outro tenha mais valor que a minha, acho que cada deve cuidar de si mesmo, mas, também acho que não tenho que implementar a república, se a república existir eu poderei viver por essas regras, se a república não existir eu não irei criar tais regras!

 

Depois o que eu também sei, é que um juramento, pode ter valor contratual, mas, caso esse juramento seja contrário, à lei, à legislação portuguesa, e bons costumes, tal juramento fica sem efeito. Por exemplo, se um grupo de indivíduos jurar praticar eutanásia, tal juramento é nulo, porque a legislação portuguesa não o permite, e se permitir, só pode ser praticado nos termos dessa legislação, e não fazer bandeira de tal juramento, e praticar eutanásia a torto e a direito...


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publicado por Lisboeta1970-, em 09.11.12 às 22:16link do post | favorito

Vi esta notícia que diz que a Segurança Social só tem dinheiro para mais oito meses de pensões:

 

http://economico.sapo.pt/noticias/seguranca-social-tera-perdido-15-mil-milhoes-na-bolsa_155542.html

 

Como é que é possível ser autorizado jogar na bolsa com o dinheiro dos contribuintes e chegar a esse ponto?

 

Felizmente também existe esta notícia, o que recupera as perdas e ainda dá um lucro de 300 mil:

 

http://economico.sapo.pt/noticias/fundo-da-seguranca-social-valoriza-18-mil-milhoes-este-ano_155616.html

 

Ou será que o ministro do trabalho é doido, e a uns diz que perdeu o dinheiro na bolsa, e a outros diz que tem o dinheiro guardado no fundo da Segurança Social? Só falta saber onde está o dinheiro? Eu quero dinheiro! Dê-em-me dinheiro! Dinheiro! Só penso em dinheiro! Estou a ressacar de euros!!! Uma moedinha vá lá, é para comer um bolo!


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