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publicado por Lisboeta1970-, em 24.10.12 às 08:11link do post | favorito

Isto só lido porque contado ninguém acredita.

 

Primeiro os jornais televisivos informam que cada português é devedor de cerca de vinte mil euros, inclusive crianças, o que discordo completamente, o que pode existir é devedores em Portugal cujo soma dessas dívidas todas, faz um total que dividido pelo total de habitantes em Portugal dá cerca de vinte mil euros por cabeça...

 

Eu não devo nem um cêntimo porque não tenho direito a nada, logo não participo na dívida, a dívida deve ser para quem gasta mil euros por dia, ou assim parecido...

 

Por outro lado se a dívida também fôr minha, então estou podre de rico, porque se parte da dívida de Portugal é minha, então parte da riqueza de Portugal também é minha, e segundo a notícia publicada em economico.sapo.pt/noticias/portugal-tem-a-segunda-maior-reserva-de-ouro-do-mundo_154596.html, Portugal tem a segunda maior reserva de ouro...

 

Venha a fartura que os políticos são tolos, com os cofres cheios, e a austeridade anda à solta...


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publicado por Lisboeta1970-, em 22.10.12 às 01:16link do post | favorito

Na minha humilde opinião, o manda-chuva é a organização "United Nations", a qual se pode conhecer mais dos seus propósitos em www.un.org, e parece que o seu objectivo principal é promover acções para um mundo melhor...

 

E é aqui que o problema começa, um mundo melhor para quem? Novamente, na minha humilde opinião, o que não deve faltar nessa organização é corrupção, e sempre que a corrupção existe, é necessário que exista uma fachada, para esconder os corruptos, e nada melhor que um bode expiatório, alguém para ser o cristo, e arcar com as culpas... Este tipo de gente dá sempre jeito, pois protege qualquer organização dos seus inimigos, porque os corruptos fazem-se passar pelos verdadeiros orrganizadores, e assim sempre que os atacam, os atacantes são enganados, pois atacam gente que não é da organização, apenas se faz passar por tal...

 

No caso da "United Nations", o inimigo é, todo aquele que produz, sem estar vinculado aos regulamentos e métodos promovidos pela "United Nations", ou seja, todo o trabalhador mundial, que não esteja reconhecido, pela "United Nations", como apto para executar a sua profissão, é um alvo a abater. O método mais usual que a "United Nations" usa é integrar esses trabalhadores levando-os a entregar o resultado do seu trabalho, o qual nunca é utilizado, e troca esse resultado, por resultado produzido por trabalhador considerado apto pela "United Nations"... É claro que eu aceito que a "United Nations", mate, destrua, roube, os que sejam considerados seus inimigos, mas, também aceito que tais inimigos também, matem, destruam, roubem, outros, incluindo a "united Nations", aliás se à coisa que eu sei é, que o melhor para uns, é o pior para outros, e que não existe lado certo, apenas vontade, e vontade é meio caminho para o poder.

 

A mim o que me chateia é que tais agentes da "United Nations", infiltrados por toda a parte, incluindo Portugal, dos quais os mais conhecidos do cenário nacional são, o Passos Coelho, e o Paulo Portas, e que apenas fazem é, obedecer às ordens da "United Nations", e governar nada, aliás, para eles, governar é sacrificar tudo por um bem maior (a "United Nations")... O "São Guterres" deve ser o contacto deles dentro da organização, e de onde as ordens são enviadas para esses e outros agentes sediados em Portugal. Também, geralmente, todos os sacerdotes das outras igrejas, tipo, evangélica, mormon, testemunhas de jeová, etc., são também agentes, cujo propósito não é pregar o cristianismo, mas, identificar a população local, bairro a bairro!

 

Eu não sou contra a "United Nations", mas, se alguma vez me apanharem, dão logo cabo de mim, disso não tenho dúvida.


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publicado por Lisboeta1970-, em 20.10.12 às 00:07link do post | favorito

Pois, nisto da república portuguesa, o tratamento que o cidadão recebe é merdoso! Claro que seja a república portuguesa, ou outra república, a tabela de impostos deve ser exactamente a mesma, tal como o valor da retribuição recebida por prestação de trabalho deve ser igual, conforme tabela publicada pela ONU (Organização das Nações Unidas), a qual publicou também a classificação das profissões pela OIT (Organização Internacional do Trabalho)...

 

Ou seja, na teoria, um profissional, tipo secretária, devia ter a mesma retribuição, quer exerça em Portugal, quer exerça em Espanha, quer exerça na Alemanha, etc., mas, na práctica, o patrão português negoceia com cada trabalhador, que contrata, o valor mensal a pagar a esse trabalhador, o qual por acaso é sempre inferior à tabela da ONU, valha-nos São Guterres, o qual está no tacho lá nos gabinetes da ONU.

 

O tratamento é ainda pior do que podem pensar, pois sempre que um trabalhador vai às compras, recebe mercadoria em mau estado! Toda a mercadoria, tecnológica, disponível no mercado nacional português é lixo, e no entanto é tudo novinho em folha, ou seja, nunca foi usado... O problema é que, por exemplo, os computadores, estão todos fora de prazo, ou seja, foram fabricados recentemente, mas, com peças fora de prazo, tipo, placas, condensadores, circuitos integrados, etc., e o que acontece é que tais componentes deviam ter sido utilizados à vários anos atrás, porque um componente eléctrico, desde a data do seu fabrico, tem um prazo de vida útil, quer seja usado ou não, ou seja, depois de acabar o prazo devem ser inutilizados, mas, acabam sempre nas fábricas que fornecem Portugal...


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publicado por Lisboeta1970-, em 19.10.12 às 00:24link do post | favorito

Primeiro puseram à venda a TAP, depois a RTP, agora "um grupo de angolanos" comprou a Controlinveste, perdão, vendeu "a grupo angolano", sim, porque se fosse "um grupo de angolanos", teriamos um monte de pretos vindos de Angola, enfiados nas redacções, do DN, do JN, e da TSF, a construir palhotas, e a desfilar de tanga, com lança na mão...

 

O Oliveira vende Controlinveste a grupo angolano, porque deixou de ter o controle das contas, cortesia do sistema bancário actual, e das medidas do governo do Passos Coelho em acabar com o sigilo das contas bancárias, é tudo a pirar-se, pois o fisco põe a mão em tudo, e fica tudo congelado... E que melhor maneira de esconder os danos e falcatruas, que dar o controlo das empresas a pretos... Por outro lado, toda esta gente que diz ser o dono disto, e dono daquilo, são todos falsas "autoridades" que chegam a um local que é grátis, colocam uma secretária na entrada, e passam a cobrar dinheiro a todos os que lá queiram entrar. Aliás a moda actual é colocar seguranças na porta, e um gajo que queira trabalhar, tipo fazer uma audição às contas, acaba barrado na entrada e empurrado para a calçada. Aliás muitas das empresas e fábricas que são fechadas, são propriedade da república portuguesa, e que os trabalhadores antigos, se apoderam de tudo, e quando ficam sem encomendas fecham, e não deixam outros tentar renovar a produção!

 

Por isso, qualquer um, pode chamar de ladrão, na cara do Gaspar, e na cara do Passos Coelho, e na cara do Relvas, e na cara desses políticos todos, porque, um ladrão é aquele que mexe naquilo que não é dele, que é precisamente o que essa gente da política, e das classes, faz, mexer no que é dos outros, e fazem disso profissão...

 

Por falar no Miguel Relvas, hoje, defendeu no Parlamento que "desistir agora" significa "condenar o País à bancarrota", o que é claramente uma ameaça, ou pagam o orçamento ou fecham esta treta toda. Esqueceram de avisar o Relvas que o país sempre esteve na bancarrota e de lá nunca vai sair...

 

Por falar no orçamento de estado, ou orçamento do estado (não sei qual é mais correcto), será que a população não acha estranho que o orçamento anual tenha um valor muito elevado, e que apesar dos funcionários públicos conseguirem gastar aquele dinheiro todo, não produzem o suficiente, ou até me atrevo a dizer que produzem pouco, ou nada.

 

Por outro lado, a população mesmo com dinheiro para as despesas fica em apuros, pois o que compra em estabelecimento comercial está tudo sujo... A farinha está com caruncho, o feijão com gorgulho, a carne com larva, o fruto com mosca, e ainda por cima, a água canalizada, é esgoto tratado e branqueado, o que nem se pode chamar de água.

 

Cada um só tem o que merece! Como neste país ninguém merece o quer que seja, é só ganho, receber todo o lixo que nos vendem. É um tratamento de merda, mas, à quem lute, e se dispa, na frente da bófia destacada para o parlamento (está tudo doido)!


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publicado por Lisboeta1970-, em 12.10.12 às 20:46link do post | favorito

Da perspectiva da constituição da república, a riqueza tem de ser distribuída, mas, só a quem cumprir com o dever de pagar o imposto. Ora, neste enquadramento, o IRS tem de ser um pagamento por algo, será o rendimento, ou seja, eu não tenho qualquer rendimento, vou à repartição de finanças, escolho o escalão do rendimento que pretendo receber, e pago a taxa desse escalão, e passo a receber mensalmente um rendimento entre o valor mínimo e máximo do escalão escolhido. Será assim o IRS? Se fôr assim, é similar a um empréstimo bancário, onde o devedor fica a pagar o juro sobre o valor emprestado, e assim a dívida permanece igual, mês apõs mês, sendo o juro ganho da entidade bancária, pois o devedor continua a dever a mesma quantia que lhe foi emprestada, ano após ano...

 

Seja, como fôr, a distribuição da riqueza, nada tem a vêr com a aplicação de taxas de solidariedade, ou outras taxas, aplicadas para combater a pobreza, ou desigualdade nos rendimentos, pelo que esta práctica é condenável.

 

Mas, não à dúvida que o imposto da constituição da república, é o P. V. P. (preço de venda ao público) da tabela afixada num estabelecimento comercial. Ou seja, quem quiser adquirir a riqueza distribuída a um estabelecimento comercial, tem de pagar o imposto a esse estabelecimento comercial.

 

Os rendimentos não são riqueza a distribuir. Os salários não são riqueza a distribuir. A retribuição por prestação de trabalho não é riqueza a distribuir. E o dinheiro que não seja comprado na repartição de finanças por essa entidade, não pode ser taxado de IRS.

 

Será, que os trabalhadores, não acham estranho que a declaração de IRS, não tenha um campo para registar o número de horas que se gastou para receber tal rendimento? Ou seja, vou a uma empresa, trabalho uma hora, e recebo cinco mil euros, e depois, declaro que recebi, nesse ano, cinco mil euros da entidade tal, e qualquer um pensará que trabalhei lá vários meses...

 

Logo, colocarem tudo no mesmo saco, constitui, uma injustiça, uma ilegalidade, um furto às carteiras pessoais de cada entidade, seja essa entidade, pessoa singular, pessoa colectiva, ou outra...

 

Mas, por outro lado, se em 2013 deixa de ser feriado nacional, o 5 de Outubro, só pode significar que a implantação da república deixa de ser, ou seja, deixa de existir qualquer constituição da república. Similar a um dia, feriado, dedicado a um santo religioso, se não fôr feriado, é porque o santo não tem importância...


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publicado por Lisboeta1970-, em 11.10.12 às 22:06link do post | favorito

Hoje, foi publicada o que aparenta ser a nova tabela de IRS para 2013 (ou 2012, ainda não percebi se é aplicada aos rendimentos auferidos em 2013 ou 2012), a qual pode ser consultada em www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/impostos-irs-escaloes/1382719-1730.html, mas, depois é preciso considerar que, os rendimentos mensais até ao salário mínimo nacional estão isentos de IRS, mas, é aqui que começa a ilegalidade, porque também existe o chamado "mínimo de existência" que é actualmente de 570 euros (de acordo com o publicado em www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1570400), ou seja, rendimentos mensais abaixo deste valor não pode existir, ou seja, estão isentos de qualquer IRS, taxa, sobretaxa, mas, na práctica tal não acontece.

O facto, é que o titular do rendimento, se tiver terrenos agrícolas, ou outra fonte, donde obtém a sua alimentação, tal poderá ser considerado rendimento, tipo em géneros. Mas, na práctica, ninguém que habite em zona, não rural, e aufira abaixo dos 570 euros mensais, pode existir, sem os 570 euros mensais, mas, que eu saiba, nenhuma entidade em território nacional, se dedica a verificar que os que declaram rendimentos inferiores a 570 euros mensais, tenham que receber complemento para fazer os 570 euros.

Afinal o 5.º escalão está abaixo do comunicado em www.online24.pt/escaloes-de-irs-2013/.

Ilegal porque:

1.º Quem ganha 600 euros mensais brutos não consegue existir, e mesmo que o 5.º escalão perca 50% do seu rendimento anual, nunca deixa de existir por essa perda.

2.º O código do IRS, tem um enquadramento legal, o qual não se verifica, no artigo 17.º por esta incidência ser vaga, redigida em fraco português, e se uma cláusula de um contrato é considerada nula se tiver erro gramático ou similar, também este artigo poderá ser considerado nulo, e assim invalidar toda e qualquer tributação. Sendo por isso verificado, haver, no ministério das finanças, receita extraordinária, ou seja, receita que não se sabe a sua origem...

3.º Nenhum titular de rendimentos está habilitado para saber toda a legislação em vigor, e as excepções, e os enquadramentos, e o que acontece na práctica, é que colocam todas as pessoas no mesmo saco, ou seja, se recebe tem de pagar IRS, taxas, etc., o que é errado.

4.º Se um indivíduo alega não desejar pagar IRS, tal desejo deve ser respeitado, similar a um objector de consciência.

5.º A legislação portuguesa defende exactamente o contrário, só se deve pagar, ou entregar quantia monetária, a entidade identificada, e que o pagador saiba ser de confiança; ora o IRS é um pagamento o qual ninguém sabe quem é o destinatário, nem a que se destina tal dinheiro, nem o que se recebe em troca, sendo a opinião da maioria da população, que se recebe nenhum benefício digno desse nome.

A lista seria enorme se eu tivesse paciência, e conhecimento total da legislação portuguesa, mas, como a minha pessoa singular não reconhece a existência de um território nacional, pelo facto, que se eu tiver um objecto, por exemplo, um automóvel, vou a um espaço comercial adquirir alguma mercadoria, quando saio volto ao lugar onde o estacionei, e o automóvel desapareceu, ou seja, foi furtado, e ninguém nesse território nacional me garante a segurança, da minha pessoa, ou pertences pessoais. E segurança nacional é a definição de território nacional, ora se o IRS se refere aos rendimentos auferidos em território nacional, só quem está em segurança pode ser obrigado a pagar IRS... Em segurança só me ocorre os militares e os polícias, porque andam armados...

 

P. S. É preciso perceber que os 570 euros são referentes ao "salário mínimo nacional x 14 : 12 meses", ou seja, o oposto, fica "570 x 12 : 14 = 488,57" , ou seja, o salário mínimo nacional deveria ser de 570 euros pagos mensalmente, e se pagar subsídios de férias ou natal, dependeria da entidade pagadora, mas as entidades pagam o valor anual a dividir por 14 o que é pago sem subsídios de férias ou natal, a entidade empregadora (ou pagadora) ao fazer o pagamento em 14 vezes, fica com uma retenção de 6 meses de um salário e 12 meses de outro salário, ou seja, sendo o estado o maior empregador, ficam com muito dinheiro a render juros, enquanto não pagam os subsídios ao trabalhador. E o IAS é exactamente 72% dos 570 euros, ou seja, "570 x 0,72 = 410,40", mas, como o IAS actual é de 419,22 euros (de acordo com o publicado em www2.seg-social.pt/left.asp?03.10), o salário mínimo nacional é 582,25 (calculado assim porque se o IAS é 72% do RMMG, ou seja "419,22 : 0,72), o que se fôr pago em 14 vezes fica "582,25 x 12 : 14 = 499,07", ou seja, o salário mínimo nacional não está a ser pago totalmente em 2012, pois ficam com 14 euros mensais a cada trabalhador. E os pensionistas que recebam anualmente até 72% do "mínimo de existência", ou seja, "419,22 x 12 = 5030,64", ficam dispensados da entrega da declaração do IRS (conforme publicado no artigo 58.º e 53.º em info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/irs/irs57.htm), que é a maior trafulhice, pois as finanças teriam que garantir a esses declarantes os complementos para que todos recebam anualmente o mínimo de 6987 euros (calculado "582,50 x 12").


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publicado por Lisboeta1970-, em 08.10.12 às 21:32link do post | favorito

Isto de haver, dois pesos, e duas medidas, na mesma república portuguesa, deixa os desfavorecidos com um trauma digno de uma queixa, em tribunal competente e de comprovada eficácia, face ao poder instituído (o chamado estaminá, estaminá é tipo estaminé, mas significa onde está mina, e mina rica)...

 

Um fumador vai passar a pagar quase dois maços de cigarros, mas só recebe um, ou seja, tipo pague dois e leve um. Mas, aqui algo está errado, porque o acto de comprar, não serve de prova, de que quem adquire um maço de cigarros, seja o fumador, e o fumador é que deve ser penalizado por estar a destruir o seu próprio corpo, e assim aumentar a despesa do serviço nacional de saúde... Seguindo este princípio, de que quem adquire um produto que prejudica a saúde, deve pagar uma taxa superior a 80% do seu preço de venda, o mesmo devia ser aplicado a quem adquire uma arma de fogo, ou seja, teria de pagar mais de 80% de taxa, porque as armas são muito prejudiciais para a saúde, causando ferimentos graves que obrigam a intervenções de urgência, as quais são muito dispendiosas, tanto em recursos, como em pessoal especializado, e assim aumenta a despesa do serviço nacional de saúde, com a excepção de que se a arma de fogo causar a morte imediata do alvo, a taxa seria reembolsada, pois o atirador demonstrava ter boa pontaria (risos)...

 

Mas há dois pesos, porque, a P. S. P., a G. N. R., e outros com registo no M. A. I., adquirentes de armas de fogo não pagam taxa nenhuma, ainda cobram balúrdios ao estado, por colocarem monos, armados até aos dentes, a circular no meio da população, a qual na sua maioria anda desarmada. Aliás o que não falta na república portuguesa, são, agentes portadores de armas de fogo, e também, vereadores, deputados, juízes, etc., os quais fumam tabaco, os quais bebem bebidas alcoólicas ao almoço, ou seja, no intervalo entre o período da manhã, e o período da tarde, do seu serviço. Ou seja, se quem lhes paga é o estado, e se quem suporta o estado são os trabalhadores, e se os trabalhadores pagam mais de 80% de taxa no tabaco, e depois os empregados do estado fumam de borla, pois pagam com o dinheiro do estado os seus cigarros, e ainda aumentam a despesa do serviço nacional de saúde, sem que nunca produzam qualquer riqueza para pagar o aumento da despesa do serviço nacional de saúde, e o serviço de saúde do estado é mais caro, que o serviço de saúde dos trabalhadores.

 

Para cúmulo, do actual cenário nacional, a TVI, hoje, emitiu um programa que mostrou algumas fundações com estabelecimento e que receberam dinheiro, dos municípios, do estado, do governo, da União Europeia, e no entanto estão sem registo legal... O que prova que cá dentro é o vale tudo!

 

Acho que já é tempo dos trabalhadores formarem junta nacional, e cobrarem taxas, ao estado e entidades similares, a torto e a direito, por isto, e por aquilo, desde a unha encravada, passando pelo buraco na estrada, até à falta de condições dignas e saudáveis de habitat; tem de ser, para equilibrar e fechar o circulo, pois o dinheiro a sair todo e sem entrar, não funciona... Ah, e se o estado não pagar, corta-se-lhe os benefícios!


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publicado por Lisboeta1970-, em 03.10.12 às 23:56link do post | favorito

Hoje, o Gaspar das finanças, comunicou que o IRS aumenta 2% em todos os 5 escalões para 2013, o que me deixou surpreso foi os 4% de taxa extra para todos, e mais 2,5% de taxa de solidariedade para os ricos...

 

Mas, as notícias informam: "Na prática, com estas medidas, o aumento sentido pelos contribuintes será de 35% e o escalão mais elevado dispara para 54,5%." (SIC). Não percebo como um aumento de 2%, na prática é de 35%, nem como os 35% equivale a um salário anual?!?

 

O que eu acho, é que quem paga, tem de mandar, ou seja, se um contribuinte paga uma determinada quantia anual, também pode decidir o que esse dinheiro deve pagar... Se isso não acontece, então penso que o ideal será os trabalhadores portugueses ordenarem a diminuição do poder do parlamento, na percentagem proporcional ao dinheiro que lhes vai ser retirado em 2013, ou seja, se lhes retiram 35%, então, o parlamento passa a ter menos 35% de poder!

 

O que eu queria que o Gaspar comunica-se ao país, era, portugueses e portuguesas, a partir de agora a taxa de IRS passa para um único escalão, o qual equivale a 110% do rendimento anual, e assim um trabalhador chegava ao fim do mês, e recebia zero euros, e ainda ficava devedor ao estado do Gaspar! Assim, sim, até dá gosto trabalhar (safa)...

 

E no fim do dia, é necessário perceber, que quem trabalha, não o faz necessariamente para produzir riqueza, e na prática, nem sequer existe uma relação entre o trabalho realizado e a retribuição recebida, o que deixa o Gaspar de fora de qualquer governo da república portuguesa; devem ter ido buscar este ministro a alguma multinacional, e procura liquidez a todo o custo.


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publicado por Lisboeta1970-, em 02.10.12 às 18:07link do post | favorito

Um referendo nacional para saber o que a população prefere, se a democracia, ou se prefere o comércio, mas sem boletim, tipo pelo telefone, usando um número 760xxx001 para escolher a democracia e o mesmo número, com terminação em 002 para escolher o comércio. Porquê esta questão? Porque quer a democracia, escolha o socialismo, quer escolha o comunismo, quer escolha a monarquia, etc., o comércio está sempre presente, o que leva a outra questão, para que serve a democracia, se está sempre em aberto o tipo de ideologia a ser aplicada no território nacional, se a democracia fosse algo que a população gostasse não estaria sempre a mudar, seria constante como o comércio. E se a população não gosta da democracia, porque está sempre a ser impingida a democracia, quando acho que mesmo que fosse pintada de amarelo, a população continua a dizer, não, e basta!

 

Do comércio todos gostam, até os ladrões. Já os políticos querem acabar com tudo, para depois serem eles a implantar o novo regime absolutista, e finalmente todos terão que se curvar perante eles... Mas, estão com azar, a Europa tem um sucesso enorme com o Euro, pois este continua mais forte que o Dólar. Ou seja, a população, já não usa o Escudo, e apesar de este ainda estar válido até 2020 no Banco de Portugal, no comércio já não vinga.

 

Os políticos usam de todas as manhas, até tentaram levar a restauração a oferecer os alimentos que vão para o lixo, mas, tal nunca chegou a funcionar em pleno, e até caiu no esquecimento! Têm o banco alimentar contra a fome, mas, também não passa de depósitos de alimentos em fim de prazo, que tem custos na distribuição mais elevados que os alimentos comprados no comércio. Enfim, os políticos, e todos os que tentam implementar uma alternativa ao comércio, demonstram que não sabem fazer contas, nem previsões, ou simuladores de tais cenários, pois acabam sempre atolados em dívidas. Por outro lado, os que não têm dinheiro para comer, e se dedicam à pesca, até esses têm de pagar licença para pescar (quer consiga pescar, ou não); penso que estas taxas foram autorizadas, porque quem come peixe pescado à cana, ter tendência para adoecer, e assim as taxas serviam para pagar as despesas extras com a saúde de quem se alimente de tal peixe, pois quem pague a licença pode ir pescar junto às condutas de esgotos que já está tudo legal (pagou a taxa é legal)! Enfim só mesmo com esta cambada de agentes e fiscais é que isto acontece.

 

Finalmente, a prova que o comércio nada tem a vêr com o ministério das finanças, ou seja, com a democracia, é que qualquer um pode depositar dinheiro na conta bancária de outrém, sem que lhe seja pedido qualquer identificação, ou NIF (número de identificação fiscal), ou seja, qualquer um pode pagar a outro sem que o estado tenha o direito a fiscalizar. Por exemplo, um ladrão, furta a caixa de um posto de gasolina, tipo põe 5 mil euros ao bolso, a seguir vai ao banco e deposita na conta do seu merceeiro o dinheiro, depois vai à mercearia e diz, senhor antónio fiz o depósito e já não lhe devo nada, dê-me mais comida e ponha na conta, que eu depois pago.

 

E a verdade é, um ladrão ganha mais que um trabalhador, pois o ladrão só tem que roubar dez carteiras com 50 euros, para ganhar o salário mínimo nacional, e dez carteiras faz-se num dia; difícil deve ser encontrar dez carteiras com 50 euros (risos)!


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