Infelizmente, ou não, não existe uma república que não tenha como objecto o lucro e o enriquecimento daqueles que a governam. Digo, ou não, porque tal cenário nunca existiu no planeta Terra, ou seja, não à forma de comparar, só simulando, o que é pouco fiável.
A questão da despesa pública, existe, porque é forçada por aqueles, que governam, que decidem, que mandam; ou seja, é dívida que é provocada, sem necessidade, excepto, para que, tais forças, políticas, e armadas, possam extorquir dinheiro da população.
Por exemplo, o SNS (Serviço Nacional de Saúde), presta um serviço que em 99% dos episódios, ou ocorrências, o resultado recebido pelo utente é nenhum, tendo o utente que se deslocar a uma farmácia para adquirir uma caixa de comprimidos... Ou seja, uma despesa enorme, e acaba com uma caixa de comprimidos no bolso, e instruções em como os tomar. O SNS existe para impedir que a população tenha saúde, pois forçam o utente a recorrer ao SNS para que possa adquirir o medicamento, e sem a despesa astronómica no SNS, não lhe é permitida a medicação. A classe médica, e outras, até pode contar histórias sobre os perigos da indústria farmacêutica, sem o controlo médico, mas tal é falso, pois existe no mercado farmacêutico, produtos que podiam ser tomados sem qualquer perigo para o corpo humano, até porque a maior parte dos problemas de saúde se conseguem reduzir a dois comprimidos, o comprimido vermelho, e o comprimido azul, sistema muito utilizado pelos militares. Na práctica, os problemas de saúde, dividem-se em algumas mais situações, tipo, infecção interna, de causa bacteriológica, ou de causa fúngica, dores, de causa microbiana, ou de causa por infestação de insectos (caruncho, percevejo, etc.), envenenamento, de causa por intoxicação alimentar, ou de causa por metais pesados (geralmente presentes na água), etc.; em suma, podia ser o utente a colocar os sintomas, numa máquina, ou até mesmo na Internet, e após resposta da situação mais comum, nessa área geográfica, se deslocaria à farmácia para aquisição do medicamento, ou produto similar.
A prova, de que o SNS existe, para sacar milhões às populações, impedindo estas de adquirir produtos farmacêuticos, é que não existe no país inteiro, uma única farmácia independente, do Ministério da Saúde da República Portuguesa. No fundo, esta é a maior força da República Portuguesa. Todo o comércio é adquirido por qualquer um que tenha o dinheiro suficiente para pagar o PVP (preço de venda ao público), mas, os produtos farmacêuticos não, mesmo que se tenha o dinheiro para o PVP, não existe uma única loja que venda tais produtos sem comparticipação do estado. Ou seja, o estado português, existe para barrar o bem-estar da população, mantendo a população dependente do SNS, para terem acesso a produtos farmacêuticos que lhes aliviam o mal-estar, mas, como um toxicodependente, obriga o utente a voltar ao SNS, para adquirir mais, e isto sempre a pagar.
Hoje, de acordo, com as notícias dos jornais televisivos, Madrid em Espanha, foi palco de manifestação, ou até mesmo motim, o que levou à presença de mais de mil polícias, os quais espancam ao calhas os manifestantes, supostamente cidadãos espanhóis, o que demonstra que não são polícias aqueles que envergam fardas que dizem "polícia", com bastões, e armas de fogo. Nada que um cidadão faça, de acordo, com o regulamento civil, e com o regulamento policial, é punível com bastonada, ou maus tratos físicos, todos os crimes são puníveis com dias de prisão, ou em alternativa, com pagamento monetário equivalente aos dias de prisão. O verdadeiro polícia, apenas tem como função identificar o criminoso, e informar as autoridades do flagrante delito, tudo o mais, é violência gratuita. Nestes casos, seja em Espanha, seja em Portugal, seja noutra parte do mundo, só apetece é chamar os oficiais militares e dar ordem de fogo, até à morte, sobre tais forças policiais falsas (os terroristas que causam terror nos cidadãos).