O "Robin dos Bosques" está à rasca, porque isto de roubar aos ricos para dar aos pobres, só funciona, se houver ricos para roubar...
O socialismo quer dividir as riquezas, seja o PIB, seja o que fôr, é preciso é distribuir por onde calhar. Já o "Robin dos Bosques" procura os que têm fartura, para lhes sacar tudo, e depois, dá uma parte aos pobres e necessitados...
E penso que foi o "Robin dos Bosques" que fundou os serviços municipais, ou seja, fundou uma empresa prestadora de serviços, sem registo comercial, a qual cobra pelos serviços prestados, que essa própria entidade decide quais os serviços que os outros têm de pagar; ou seja, ninguém lhes encomendou tais serviços, mas, eles existem, e como tal têm de ser pagos por todos, mesmo que na práctica apenas pouca percentagem da população é que recorre a tais serviços. Hoje em dia, foram efectuados diversos estudos de comportamento das populações, e após ter sido verificado, que a maioria tem, hortas, casas com muros, vai de criar o IMI, e aplicá-lo a todo o território nacional. Depois proibi-se qualquer pessoa, singular ou colectiva, de efectuar trabalhos de construção de edificados, excepto se tiver, licença camarária, alvará de construção, etc., o que obriga a quem queira trabalhar a pagar montes de, taxas, emolumentos, fiscalizações, certificações, etc.; uma lista de contas que não tem fim, estando apenas limitada pela falta de visão dos dirigentes dos serviços municipais... Tudo com um único propósito em mente, criar um rico, neste caso o município, o qual pode ser roubado à vontade, porque não tem registo comercial, logo perante a lei não pode ter receita monetária, logo mesmo que se apresente queixa segue para arquivamento, por não estar abrangida pela lei, por falta de queixoso legítimo ou titular da receita. Segundo, a ERSE, os serviços prestados, na instalação de contadores e outros, não pode ser cobrado ao requerente, já nas águas canalizadas, a mesma operação, montagem do contador de água, é paga pelo requerente...
A mim o que me faz confusão, é não existir factura mensal do ar que cada agregado familiar inspira, sim, porque todos os outros direitos da constituição da república é pago, seja o direito à habitação, seja o direito a mesa posta, seja o direito à saúde, seja o direito ao trabalho, mas por incrível que pareça, o direito a uma atmosfera sem poluição (o chamado ar puro), ainda não tem factura! Os políticos estão cegos, e nem percebem todos os serviços (e milhões de euros a cobrar) que podem ser criados à volta do ar; estando apenas implementado em alguns espaços fechados o ar condicionado, o qual é apenas gerido por empresas especializadas...
Então, toda a legislação, foi fundada há mais de cinquenta anos, e leis como a da proibição de fazer barulho após as dez horas da noite, foram feitas para serem regras das entidades civis, como forma de castigar (educar) as, freguesias, os bairros, os quais se praticassem actos puníveis, o P. A. (acrónimo de "Public Address") seria utilizado para, avisos verbais, propaganda, música, etc.; tudo o que a entidade civil decidisse ser apropriado à punição, mas, tal punição apenas podia ser feita até às dez horas da noite! Hoje em dia a mesma regra é aplicada em qualquer lugar onde haja música ou vozes, que provoquem o incómodo a outrém e que que este se queixe para a polícia ou guarda... O que nem sequer tem lógica a polícia ou guarda se deslocar ao local, nos casos do local ser residência, pois de noite, ninguém pode entrar na residência de quem quer que seja sem o seu consentimento, ou seja, na teoria um criminoso encurralado na sua residência, tem direito a dormir descansado, ficando a captura adiada para o início da manhã seguinte... Outro problema, é que as dez horas da noite, pode ter duas interpretações, pode ser as 10 horas PM, ou seja as 22 horas do relógio, ou pode ser a décima hora, desde o momento que o sol desaparece no horizonte...
O "Robin dos Bosques" nem sabe interpretar o que foi regulado para a sociedade da ditatura, nem quer saber, quer é roubar os ricos para dar aos pobres; o resto é secundário e sem importância, nem digno de respeito; é preciso é que os polícias e guardas concordem com a interpretação, e vai de impôr tal interpretação a torto e a direito, a toda a população.