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publicado por Lisboeta1970-, em 29.12.11 às 16:48link do post | favorito

Isto das regras, afinal não é legislação, mas como ninguém lhes paga para estarem sentados nos gabinetes, o que eles inventam, publicam regras, para quem nelas se enquadrar, por aceitação, das partes envolvidas, passa a pagar as taxas que servem para pagar aos autores de tais regras...

 

Mas, ambas as partes não concordam com as regras, da parte dos senhorios, querem aumentar as rendas como lhes apetecer, mesmo que o edificado esteja devoluto, a cair aos bocados, cheio de fezes na base dos edificados (fossas não há, mas como cada m3 de fezes custa para cima de mil euros, o espírito empreendedor dos senhorios, e os biscateiros que agem sem respeito por nada, levam a buracos nas bases para armazenar fezes, as quais são depois fornecidas na torneira lá de casa, após tratamento claro que os senhorios são civilizados); da parte dos arrendatários, não faz sentido que quanto mais tempo estiver numa habitação, que a renda aumente anualmente, aliás devia era diminuir, porque assim basta mudar de casa de 12 em 12 meses, porque no primeiro ano não sofre aumento... Esta coisa de aumentar a renda anualmente, é das coisas com mais vigarice, em pleno século XXI; por um lado as regras dizem que deve ser progressiva, por outro eles aumentam na proporção do valor da renda com todas as taxas e encargos incluídos, o que na prática o senhorio fica sempre com alguns pontos percentuais acima da progressiva das tabelas... Aliás é tanta vigarice, seja no valor das rendas, seja no valor da electricidade, seja no valor do gás, seja no valor das águas (ninguém fornece água, mas sim águas!), e depois claro no valor dos esgotos. Um metro cúbico de águas é considerado barato, mas o metro cúbico de águas de esgoto é cobrado a um preço elevadíssimo, o que nos leva aos bancos alimentares, aliás qualquer dia o governo começa a entregar bandejas com comida, tipo buffet livre, nas mesas de todas as casas, que é para manter os esgotos bem cheios de fezes, pois aquela merda vale ouro...


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publicado por Lisboeta1970-, em 19.12.11 às 22:25link do post | favorito

Seria pois mega-fantástico, se houvesse um restaurante, onde a comida fosse de boa qualidade, mesmo excelente, onde cada engolidela, renovava as forças para a semana inteira, e tudo isto com apenas uma refeição... Não seria fantástico (mega mesmo!) se a inteligência humana já tivesse conseguido tal feito, uma refeição por semana, e pronto, o corpo não reclamava mais até à próxima semana... Depois havia menos dejectos nos esgotos, e até, os rios, e praias agradeciam!

 

Mas, tal não existe... O que existe, é políticos, que dizem que os descontos vão ser colocados na constituição...

 

Então um gajo trabalha, e ainda tem de fazer desconto, no trabalho que fornece... Mas que raio, então e depois um gajo vai ao mercado municipal comprar comida, mas, lá ninguém faz desconto, ainda leva é com a frutaria podre e a carne cheia de gelo...

 

Mas, afinal o desconto não era suposto ser empréstimo, pois que um gajo que se alimente tem força e pode trabalhar sem cair para o lado, e assim conseguir alimentar toda a família, e ainda pagar os juros... Mas, não, querem é viver às custas dos outros, e vandalizar tudo à sua volta, nas manifestações e greves, o que tanto custou a construir!

 

Até o Louçã já diz o que não dizia... Mas os ingleses é que se piram de cá?!?


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publicado por Lisboeta1970-, em 08.12.11 às 14:35link do post | favorito

Hoje, no noticiário da SIC, ouviu-se o Sócrates, a dizer para uma plateia que, a dívida não se paga, gere-se; e também que, a dívida é eterna...

 

O contexto aparentemente refere-se ao governo português, e a posição apresentada verbalmente refere-se aos ensinamentos recebidos nas aulas da ciência economia recebida pelo Sócrates.

 

Depois aparece o Freitas do Amaral a dizer que é por isso que a crise está em Portugal, e que a culpa é do Sócrates, e que o Sócrates percebeu mal a ciência economia...

 

Eu acho que é óbvio, o que o Sócrates, diz, é que quem não tem dinheiro tem dívidas, pois se tivesse dinheiro pagava, e tinha crédito... Quanto ao facto da dívida ser eterna, é preciso dizer que eterna não significa perpétua, ou seja, paga-se a dívida, com empréstimo, o qual por sua vez gera mais dívida e assim instala-se um círculo, mas onde as dívidas vão sendo outras diferentes das anteriores...

 

Acho que o Sócrates não diz que o governo tem dívidas, ou outra entidade, apenas se refere a uma situação óbvia, a falta de dinheiro...

 

Eu acho que Portugal não tem crise, nem dívida, o que a propaganda da crise, e outras similares, significa, é que não há dinheiro, ou seja, o dinheiro que há, está todo destinado, sem sobra para quem precise de dinheiro.


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publicado por Lisboeta1970-, em 07.12.11 às 00:13link do post | favorito

Esta coisa da república, ou seja, fraternidade, igualdade, liberdade, é que nos leva aos impostos, e impostos extraordinários...

 

Mas, esta coisa da república, também diz que os direitos fundamentais, relativos, à integridade física, vida, saúde, habitação, mesa posta, leva cá um atraso... Por um lado, se estiver na república, recebe, os direitos, e por outro, tem de cumprir os deveres, votar, pagar impostos, mas o problema é quando não se tem direitos, mas tem deveres... Ou seja, a fraternidade, leva a que quem tenha dinheiro pague os deveres dos outros, até ficar sem dinheiro, e assim ficar igual aos seus pares... O problema é que depois a igualdade complica tudo, ou seja, só existe igualdade, na mesma classe, e dentro dessa classe, na mesma categoria... Ou seja, um trabalhador que tenha a mesma categoria profissional, terá o mesmo salário mensal que outro trabalhador que exerce a mesma categoria, mesmo que em diferentes cidades... Ora isto na teoria, porque na prática, quem trabalha recebe o que foi acordado no contrato inicial, e nem sequer existe uma tabela, aliás a tabela existe mas só para o sector público, o sector privado, é privado e como tal é às escondidas, o patrão se quiser paga, e se não quiser não paga... Mas, a república não faz distinção de trabalhadores, sejam eles, funcionários públicos, sejam eles trabalhadores do privado ou comércio... Na teoria um gajo teria direito a ter uma existência saudável, com uma habitação adequada ao seu agregado habitacional, e alimentação, tudo de borla... Na prática, quem não tem dinheiro vive na rua, a comer dos restos do lixo... Fraternidade, é quando um sem abrigo, leva porrada da polícia, por estar a dormir nalguma escada... Fraternidade é quando uma gaja apanhada a trocar sexo por dinheiro, vai presa e lhe tiram os euros que ganhou a praticar sexo oral, vaginal, e anal... Igualdade é quando os que estão desempregados recebem zero euros por ano... Liberdade é quando só cá está dentro do território da república portuguesa quem quer, quem quiser ir embora pode ir, para ser maltratado noutra república qualquer, sim porque onde acaba uma república começa logo outra...

 

Cá para mim, que ninguém me ouve, os nobres (a chamada monarquia), tramou os republicanos, e por isso é que a portuguesa (estátua) é aparentemente uma mulher, com seios e cabelos longos, mas na realidade, é um mariconço, com pêlos no buço. Os monárquicos devem ter poder, e poder de criação ou mutação da carne humana, e tramaram os antepassados que constituíram a república... E hoje, em dia, já nem se lembram do que foram outrora, passando o presente e a condição actual a ser a sua realidade... O que será que leva um homem a querer ter mesa posta por um mariconço ou fanchona? Será fachada ou ilusão? Quantos séculos de atraso existirá? Como será a actual hierarquia terrestre, primeiro os deuses, depois os anjos, depois os cães, depois os reis, depois os homens, e claro abaixo dos homens, não há nada mais baixo, pelo menos, que eu tenha conhecimento!


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