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publicado por Lisboeta1970-, em 08.09.11 às 22:45link do post | favorito

Hoje, foi comunicado pelo governo de Portugal, a extinção dos governos civis, e a integração do pessoal nas forças de segurança, nos departamentos administrativos...

 

Ora, sendo do conhecimento de todos, que a GNR se encontra também num processo de extinção, vão colocar tais trabalhadores nessa entidade, depois extinguem a GNR, e passa tudo, ou para uma nova guarda nacional (ou europeia), ou vai tudo para a PSP...

 

Tal como uma empresa, quando esta encerra, é quando se fazem inventários, e se colocam as contas em dia, também com a extinção destas entidades, vai se ficar a saber, os valores em dívida, os processos por processar, enfim toda a burocracia, que nunca foi feita, o que para o número de funcionários comunicado, e a quantia que vai ser poupada, deviam estar a pagar a tais funcionários salários milionários, para tais funcionários, dactilografar e arquivar, e outros serviços similares, para agora ir parar tudo a caixotes... Só mesmo em pleno século XXI, é que tal é possível... Tacho, e mais tacho, e ainda vão fazer panelinha para as forças de segurança, chiça que dinheiro não falta...

 

Depois informam que tais funcionários, vão ocupar os lugares dos actuais agentes das forças de segurança, libertando estes para voltar ao activo... Primeiro tais agentes foram colocados em secretárias, porque não precisam deles no activo, e porque não os querem despedir, para evitar indemnizações e pensões antecipadas, e agora, após anos fechados em escritórios, voltam a colocá-los no activo... Só começar a imaginar tal cena, dá vontade de rir, e depois se os colocarem nas patrulhas, só se fôr a pé, porque também estão a reduzir os percursos efectuados por viatura, para poupar no combustível... Vai ser tipo um polícia ou guarda a passar de 5 em 5 minutos... Enfim um jogo do empurra que nunca terá fim...


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publicado por Lisboeta1970-, em 02.09.11 às 22:34link do post | favorito

A questão é pertinente: Será que se a legislação portuguesa (ou até mundial), declará-se que o correcto é, furtar, roubar, matar, destruir; as cidades, seriam feitas de ouro, com tudo do bom e do melhor, as crianças, nas escolas, tinham todas nota máxima a todas as ciências, todos teriam do bom e do melhor para se alimentarem e vestir, etc.?

 

A questão coloca-se, porque actualmente a legislação declara que não se mexe no alheio, mas parece que se fôr, do estado, ou de Portugal, ou da casa do Alentejo (ou outra), então é do povo, logo é tudo deles... Ainda pior furtam o dinheiro destinado à manutenção dos edificados e para cuidar da população e das suas necessidades, para outros fins... Aliás, regra geral, fazem tudo ao contrário...  Se um indivíduo quiser gastar um milhão de euros, consegue fazê-lo, é só jogar num casino; ou então gasta com mulher; na bebida já não digo, porque tinha que beber muita garrafa, porque mesmo a duzentos ou trezentos euros cada uma, dava para apanhar muita bebedeira!

 

Depois relativo à cidade de Lisboa, a qual dizem ser a capital de Portugal (e eu vivo lá, mas acho que não, só com Lisboa e arredores, a chamada, Grande Lisboa, que no mapa não existe, pois são vários concelhos), e depois de o governo anunciar que iria encerrar várias empresas municipais, vem o António Costa, e informa, que três empresas municipais vão fundir numa única, que é o mesmo que dizer, vocês fecham três, e eu abro uma do tamanho de três, isto sim é que é democracia com economia... Sempre a poupar!


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