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publicado por Lisboeta1970-, em 18.05.12 às 18:40link do post | favorito

Sou a pessoa singular menos qualificada para falar sobre o ADN, mas, porque não dar a minha opinião sobre tal assunto.

 

Na minha opinião, o ADN, que supostamente, é o código genético de cada ser vivo, é afinal a quantidade de agentes infecciosos que cada ser vivo tem.

 

Para perceber o que estes agentes infecciosos são, é necessário aprender o que são esporos, e esporo é um fungo, que pouco, ou nada, o mata, e existem na natureza milhões de espécies diferentes de esporos. E assim, ao calcular o ADN de um ser vivo, obtêm-se o mapa de esporos presentes nesse ser vivo, os quais o acompanharão durante toda a sua vida, sendo apenas provável, que ao longo da vida, ainda fique com mais esporos diferentes dos que aqueles que já tinha desde criança.

 

Aliás, se fôr possível retirar todos os esporos de um ser vivo, este fica isento de infecção fúngica, mas, em termos de ADN, ficaria sem identidade. O que me leva a imaginar a propaganda daqui a mil anos, quando o conhecimento dos computadores dotados de inteligência artificial, conseguirem tal feito: "Venha fazer parte desta família unida, uma família onde a identidade individual não existe, venha ser um connosco!"; o que é bastante similar com, a unidade militar (ou ordem unida), a unidade em cristo (o corpo de deus), etc.; é claro, que daqui a mil anos, os computadores terão inteligência artificial, mas, o dinheiro continuará a ser cobiçado, e quem perde a identidade, perde o dinheiro, pois deixa de provar que é quem diz ser...

 

Ou seja, se um gajo doente, pode ter tudo e mais alguma coisa, pois pode ser identificado, já um gajo sem doenças, fica nas lonas, sem ter acesso ao próprio dinheiro...


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